OPAS, USP : Encobrimento dos fatos sobre a epidemia de efeitos colaterais da vacina HPV

OPAS, USP, Uma vacina altamente controversa do papilomavírus humano (HPV) , Gardasil, que é administrada a meninas e meninos jovens, Universidade de São Paulo (USP) a pedido do Ministério da Saúde, no qual tem fortes ligações com a indústria farmacêutica e de vacinas

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OPAS, USP : Encobrimento dos fatos sobre a epidemia de efeitos colaterais da vacina HPV

Uma vacina altamente controversa do papilomavírus humano (HPV) , Gardasil, que é administrada a meninas e meninos jovens, e atualmente em adultos ostensivamente para supostamente defender contra o início precoce da única forma de câncer "contagioso", parece está chamando muito atenção de organizações de "saúde" e autoridades de saúde, mas não para rever as causas em si da vacina, mas sim como uma forte forma de encobrimento dos fatos, evidências cientificas independentes - não financiada pela Propriá indústria para favorecer seus interesses. Aqui não omitimos os fatos para favorecer interesses governamentais e corporativos, aqui expomos a realidade não (ilusionismo) - É bem provável que vão criar alguma forma de rotular informação como esta, como já estão, como notícias falsas, tudo como forma de desacreditar e difamar as informações, porém, não permita que eles sejam a "policia do seu pensamento", pesquise por se mesmo os fatos e as fontes, e veja quem realmente está mentindo para a sociedade. Recomendado: Como o governo está destruindo a liberdade de expressão.

A poderosa parceria entre a indústria farmacêutica e os governos que vem forçando a vacinação contra o papilomavírus humano (HPV) em meninas e meninos em todo o mundo desde 2006 .. O Gardasil 9 da Merck recebeu a aprovação da Administração de Alimentos e Medicamentos (Food and Drug Administration) (FDA) dos EUA, igualmente pela a submetida  e copiadora Agência Nacional de Vigilância Sanitária
 , Anvisa para uso expandido na faixa etária de 27 a 45 no final de 2018, e há sinais de que uma campanha está em andamento para alcançar o mesmo resultado final em outros países.

As vacinas contra o HPV foram vinculadas a mais de 100.000 eventos adversos que foram relatados globalmente, incluindo condições autoimunes e mortes incapacitantes , mas as autoridades parecem despreocupadas. A Merck deu o tom para a alegação de que os riscos da vacina contra o HPV são" desprezíveis" quando conduziu seus ensaios clínicos iniciais para Gardasil e considerou irrelevantes as graves condições médicas que surgiram - dentro de sete meses - na metade de todos os participantes que receberam a vacina. Recomendado- 25 razões para você evitar a vacina Gardasil

Com o acúmulo de estudos desde os primeiros testes, está ficando mais difícil negar a existência de uma síndrome incapacitante da vacinação pós-HPV . Embora os pesquisadores admitam que ainda não compreendem completamente os mecanismos pelos quais as vacinas contra o HPV causam estragos auto-imunes, o fenômeno da reatividade cruzada imune oferece uma explicação altamente plausível. Em um novo estudo em Pathobiology , dois dos pesquisadores mais publicados sobre esse tópico relatam a sobreposição entre proteínas humanas e antígenos do HPV. Os autores consideram seus resultados indicativos de "um potencial de reatividade cruzada capaz de desencadear um espectro extremamente amplo e complexo de doenças autoimunes". Recomendado- O que você precisa saber sobre a ciência por trás da Gardasil


Estudo tendencioso da OPAS, USP de encobrimento dos fatos


Segundo as informações, um "estudo" realizado pela Universidade de São Paulo (USP) a pedido do Ministério da Saúde, no qual tem fortes ligações com a indústria farmacêutica e de vacinas, juntamente com outros envolvidos como a imunização da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS)/ OMS, comprovou a "segurança e a eficácia" da vacina contra o HPV, que supostamente "protege" contra o (papilomavírus humano) , uma verdadeira piada, ou como gostam de falar por aí "estudo" tendencioso e financiado por interesses - "comprovar a segurança da vacina" é diagnosticar as crianças feridas pela vacina com problemas de crises psicogênicas (distúrbios no corpo com origem psíquica) causadas pelo estresse do ato de vacinar – não pela vacina? Segundo o estudo, sintomas relatados por pais e mães de crianças feridas pela vacina do estado do Acre, como convulsões; perda de consciência; queda ao solo; e abalos motores generalizados após a vacinação não há relação com as substâncias perigosas da vacina e com os sintomas relatados?

Ok, Se caso acontecesse das "organizações de saúde", e "autoridades de saúde" admitissem oficialmente que a vacina causou os efeitos colaterais permanentes e mortes em crianças, quem seria responsabilizado por isso e que garantias as pessoas têm ao se submeterem a vacinação? Quem garante que um ser humano não vai sofrer uma reação adversa da vacina grave e permanente? E se sofrem efeito colateral grave permanente, tem alguma vacina para reverter esse efeito? Além disso, "a maioria das infecções do HPV, é benigna e eliminada rapidamente pelo sistema imunológico humano, e nunca progride para o câncer do colo do útero. Uma razão válida para dar vacinas às crianças contra o HPV nunca foi realmente estabelecida". Então qual opção vale o risco? Recomendado- Virgens Sacrificiais - Documentário revela a epidemia de reações adversas da vacina contra o HPV

A vacina Gardasil HPV : vacina contra o papilomavírus humano produzida pela Merck.- Contém polissorbato 80, cloreto de sódio, alumínio e uma forma "desnaturada" (fragmentada e enfraquecida) do vírus. Esses são apenas alguns dos ingredientes que contêm na vacina sobre o pretexto de formas "reguladas não nocivas" / Adjuvantes. Saiba mais sobre os ingredientes perigosos adicionados nas vacinas aqui: Mutação do DNA humano com vacinas? Relatório revela o que há nas vacinas

A médica que soou o alarme, diz que a USP está omitindo a realidade dos fatos


Além disso, os sintomas relatados pelo estudo citado logo acima, não são os sintomas claramente relatados pelos pais das crianças feridas, a Dra. Maria Emilia Gadelha Serra, médica formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro em 1988, Presidente da Sociedade Brasileira de Ozonioterapia Médica (SOBOM) e Pós-Graduanda em Perícias Médicas e Medicina Legal, foi até o Acre a pedido do deputado Jenilson Leite (PSB), que também é médico. Pais e mães de adolescentes que apresentaram diversos efeitos colaterais e sequelas, e mortes causadas pela vacina HPV procuram os deputados para pedirem ajuda ao verem suas filhas com vários problemas de saúde após a vacinação. Além disso, a médica apresentou um slide aos participantes da reunião no Acre mostrando que a vacina contra a HPV pode causar, sim, várias reações adversas nos adolescentes.

“Qualquer medicamento pode causar efeitos colaterais. O Brasil registrou 95,7 mil casos de suspeitas de efeitos colaterais à vacina contra HPV, segundo dados da Organização Mundial de Saúde. Desse número praticamente a metade, 41 mil, apresentou desordem neurológica”, diz a médica.

Maria Emília explica que os danos mais comuns entre as adolescentes são convulsões, tremores, paralisia facial, esclerose múltipla, desordem de movimentos, dentre outros.
“A maioria dos casos ocorre convulsões, tremores, paralisia facial, esclerose múltipla, hipertensão, desordem de movimentos. A lista é enorme. Tem também a síndrome funcional complexa que foi uma situação que começou a ocorrer depois da comercialização da vacina. resultado de toda essa pequisa é mostrar que existe, sim, o eventos adversos após a vacinação”, Ela diz.

Segundo as informações, Maria Emília afirmou que a Universidade de São Paulo (USP) foi omissa no tratamento de 12 adolescentes que foram encaminhadas pelo governo do Acre para diagnóstico. Além disso, as famílias que tiveram seus filhos feridos pela vacina assinaram um termo de compromisso onde ficaram proibidas até de se comunicar umas com as outras.
“Querem mostrar que as crises não são epiléticas de verdade, digamos assim, faltaram exames para comprovar essa tese, ou seja, estão fechando possibilidades de diagnósticos o que de certa forma é uma omissão. É preciso abrir o leque e não ficar somente em um único exame que foi o vídeo eletroencefalograma que obviamente só pegam as crises convulsivas corticais e nós estamos falando de crises que são abalos musculares de outras origens dentro do cérebro” relatou Emília.
Tudo foi demonstrado pela Dra. Maria Emília através de uma exposição de 30 minutos feitos pela especialista que apontou também, contaminação por chumbo e gadolínio, substâncias adicionadas as vacinas. O estudo comprova danos ambientais em duas pacientes acrianas examinadas pela médica e centenas de pacientes de outras regiões no sul do Brasil. A pedido da família, os nomes das pacientes examinadas pela doutora Emília não foram divulgados durante a apresentação da tese.
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