Durante uma convulsão febril, uma criança pode experimentar movimentos incontroláveis e perda de consciência, representando riscos graves para sua saúde e segurança. Além disso, as convulsões febris podem levar a complicações a longo prazo, como sequelas neurológicas, epilepsia e até mesmo morte.
Resultados do Estudo da FDA
Os dados para o estudo foram coletados de vários bancos de dados comerciais e revelaram que as convulsões febris eram mais prováveis de ocorrer em crianças que receberam a vacina de mRNA dentro de um dia após a aplicação. As conclusões do estudo indicaram que as convulsões estavam mais associadas à vacinação do que a outras causas.
Uma das preocupações levantadas foi a exclusão de casos de convulsões que ocorreram após o período de dois dias após a vacinação, o que pode subestimar o verdadeiro impacto das vacinas. Esta exclusão levanta questões sobre a transparência dos dados e destaca a importância de uma avaliação abrangente dos riscos associados às vacinas de mRNA.
Implicações e Preocupações
As descobertas deste estudo levantam sérias preocupações sobre a segurança das vacinas de mRNA em crianças e destacam a necessidade de uma análise cuidadosa dos riscos e benefícios antes da vacinação. A pressão para a autorização de novas versões das vacinas, baseadas em estudos clínicos limitados e financiados pela indústria farmacêutica, levanta preocupações adicionais sobre a transparência e integridade do processo regulatório.
Conclusão
Diante dos resultados preocupantes do estudo da FDA, é crucial que haja uma avaliação cuidadosa e transparente dos riscos associados às vacinas de mRNA em crianças. Os pais e cuidadores devem estar informados sobre os potenciais riscos e benefícios das vacinas e tomar decisões informadas em consulta com profissionais de saúde.
Além disso, é essencial que os órgãos reguladores garantam a integridade e transparência nos processos de aprovação de vacinas, priorizando a segurança e o bem-estar das crianças.
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