Vacinas de mRNA pode provocar convulsões febris em crianças, revela estudo da FDA

Maior risco de convulsões em crianças pequenas logo após a vacinação COVID-19: estudo da FDA



Vacinas de mRNA pode provocar convulsões febris em crianças, revela estudo da FDA

Já que dificilmente uma criança pode pegar Covid-19 ou ficar doente, por que arriscar injetar uma "vacina" de mRNA experimental e perigosa, quando essas vacinas representam um risco de convulsão "significativamente elevado"? Uma coisa é certa, os velhos slogans da vacina de "benefício supera o risco" e "seguro e eficaz" já caíram por terra.

O debate em torno da segurança das vacinas de mRNA para crianças tem sido objeto de intensa discussão, especialmente após um novo estudo da reguladora Food and Drug Administration (FDA) dos EUA revelar um risco significativamente elevado de convulsões febris em crianças após a aplicação dessas vacinas. 

Este artigo exploraremos os resultados alarmantes deste estudo e as preocupações levantadas sobre a segurança das vacinas de mRNA em crianças.

O Risco de Convulsões Febris


O estudo da FDA destacou que as vacinas de mRNA da Pfizer-BioNTech e da Moderna estão associadas a um risco aumentado de convulsões febris em crianças, especialmente nos primeiros dias após a vacinação.

Crianças pequenas e outras crianças pequenas enfrentaram um risco maior de convulsões logo após a vacinação COVID-19, de acordo com um novo estudo de pesquisadores da Food and Drug Administration (FDA) dos EUA.

A incidência de convulsões febris foi 2,5 vezes maior entre crianças dentro de um dia após receber uma vacina da Moderna do que entre as mesmas crianças 8 a 63 dias após a vacinação, disseram os pesquisadores. - The Epoch Times

Durante uma convulsão febril, uma criança pode experimentar movimentos incontroláveis e perda de consciência, representando riscos graves para sua saúde e segurança. Além disso, as convulsões febris podem levar a complicações a longo prazo, como sequelas neurológicas, epilepsia e até mesmo morte.

Resultados do Estudo da FDA


Os dados para o estudo foram coletados de vários bancos de dados comerciais e revelaram que as convulsões febris eram mais prováveis de ocorrer em crianças que receberam a vacina de mRNA dentro de um dia após a aplicação. As conclusões do estudo indicaram que as convulsões estavam mais associadas à vacinação do que a outras causas.

Uma das preocupações levantadas foi a exclusão de casos de convulsões que ocorreram após o período de dois dias após a vacinação, o que pode subestimar o verdadeiro impacto das vacinas. Esta exclusão levanta questões sobre a transparência dos dados e destaca a importância de uma avaliação abrangente dos riscos associados às vacinas de mRNA.
Implicações e Preocupações

As descobertas deste estudo levantam sérias preocupações sobre a segurança das vacinas de mRNA em crianças e destacam a necessidade de uma análise cuidadosa dos riscos e benefícios antes da vacinação. A pressão para a autorização de novas versões das vacinas, baseadas em estudos clínicos limitados e financiados pela indústria farmacêutica, levanta preocupações adicionais sobre a transparência e integridade do processo regulatório.

Conclusão


Diante dos resultados preocupantes do estudo da FDA, é crucial que haja uma avaliação cuidadosa e transparente dos riscos associados às vacinas de mRNA em crianças. Os pais e cuidadores devem estar informados sobre os potenciais riscos e benefícios das vacinas e tomar decisões informadas em consulta com profissionais de saúde. 

Além disso, é essencial que os órgãos reguladores garantam a integridade e transparência nos processos de aprovação de vacinas, priorizando a segurança e o bem-estar das crianças.

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