De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE,em 2019, mostraram que cerca de 170 mil pessoas ingressaram na extrema pobreza. Era o quinto ano de aumento da miséria, que se previa, que irá “explodir” em 2020, como um dos efeitos econômicos da pandemia de coronavírus, segundo o Dieese.
A agenda da Organização das Nações Unidas (ONU), que afirma em seu site, que irá acabar com a pobreza no mundo em todas as suas formas, parece finalmente esta sendo alcançado com a pandemia do coronavírus Covid-19. De fato, temos alertado aqui no Coletividade Evolutiva, que um plano de redução populacional estava sendo planejado, e agora, muitos cairão para pobreza, e pobreza extrema, no entanto, os meios de sobrevivência dos tais, estão se esgotando, o que consequentemente levará a um genocídio em massa, seja pela, fome, ou pelo colapso.
A própria ONU, é quem está "alertando", segundo eles a pobreza extrema no Brasil deverá dobrar em 2020 como resultado da pandemia e ameaçar a democracia. No entanto, nossa democracia, e a sequência de aumento de pobreza, está ocorrendo não pela pandemia, mas pelas autoridades, implementando regras draconianas, sobre a população, levando a quebra dos microempreendedores, crises econômicas, falência de indústria, e pequenos comércios, perdas de liberdades individuais e perdas de vidas. Recomendado: Teoria da conspiração que se revelou real: A redução populacional começou
Extrema pobreza terá impacto ainda maior ao acabar o chamado auxílio emergencial
“O que a gente vai assistir a partir da pandemia é um crescimento muito acelerado do número de pobres. Em especial, a partir de junho, quando, a princípio, o auxílio emergencial deve se extinguir, de acordo com o governo”, disse o diretor do Dieese em comentário na Rádio Brasil Atual .
De acordo com o IBGE, 13,8 milhões de pessoas – 6,7% da população – vivem com menos de US$ 1,90 por dia. Para o diretor técnico do Dieese, Fausto Augusto Junior, esse aumento da extrema pobreza é resultado da crise econômica que abala o país desde 2015.
O que chama a atenção, segundo ele, é que, entre 2017 e 2019, a extrema pobreza continuou se agravando, apesar do leve crescimento do PIB no período. O que aponta para o aumento da concentração de renda e ampliação das desigualdades sociais no país, apesar da pesquisa apontar estabilidade nesse quesito.
No ano passado, mais especificamente, Fausto atribuiu o crescimento da extrema pobreza ao estrangulamento dos programas sociais pelo governo Bolsonaro, em especial o Bolsa Família. E prevê um quadro ainda mais grave em 2020.
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