Com o auxílio emergencial entrando parece tudo bem, mas até quando vai durar para o país declarar falência, e perdas de suas riquezas naturais para forças estrangeiras, e entrar em colapso social, econômico, e alimentar, é claramente um fato iminente se o país continuar, fechando as portas dos microempreendedores, comerciantes, indústrias em geral, que nunca mais voltarão, ou se recuperarão.
Só em agosto de 2018, 62,9 milhões (3,63%) de brasileiros não conseguiram pagar as contas e tiveram o nome negativo. Os dados revelam que 41% da população adulta brasileira tinham contas em atraso e, portanto, estão com o nome sujo. Isso significa que estão com restrições ao CPF, dificuldades para obter financiamentos ou fazer compras parceladas.
É cada vez maior o grupo de pessoas que desistiu de buscar trabalho, gente com idade para estar no mercado, mas que perdeu a fé na possibilidade de encontrar emprego.
Eles são os desalentados, segundo o IBGE. E são muitos, somando 4,8 milhões de pessoas.
Ainda segundo o IBGE, a subutilização da força de trabalho (pessoas que estão vivendo de bicos) atingiu no 1º trimestre de 2018 cerca de 28 milhões de pessoas. Isso equivale a 24,7% da força de trabalho, taxa mais alta desde 2012.
Brasil fecha 331.901 vagas de trabalho em maio; na pandemia, já são 1,487 milhão
Segundo o portal G1, a economia brasileira fechou 331.901 vagas de trabalho com carteira assinada em maio. Entre março e maio, durante a pandemia do coronavírus, foram fechadas 1,487 milhão de vagas formais. Além disso, no mês de maio foi contabilizado um rombo de R$ 126 bilhões negativados da dívida pública, o que fica claro, é que, com os comércios fechados, essa divida ainda se estenderá.
O país registrou em maio 703.921 contratações e 1.035.822 demissões. Segundo o Ministério da Economia, em maio do ano passado o saldo entre contratações e demissões havia ficado positivo, com geração de 32.140 postos.
Na comparação com maio de 2019, o número de contratações caiu 48%. Entretanto, em relação a abril, quando a economia brasileira começou a sentir de maneira mais forte os efeitos da pandemia do novo coronavírus, houve um aumento de 14% nas contratações.
A alta do desemprego reflete o avanço da pandemia de covid-19, decretada em março pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O Brasil registrou a primeira morte pelo vírus em 17 de março.
A pandemia levou governos a adotarem medidas de restrição e isolamento social para reduzir a velocidade do avanço da doença, o que provocou a suspensão do funcionamento de serviços considerados não essenciais, o fechamento de boa parte do comércio e também de fábricas.
Essas medidas vêm sendo relaxadas nas últimas semanas no país, apesar do ainda crescente número de casos e de mortes provocadas pelo coronavírus, mesmo restringindo com regras e mandatos.
Dentro do setor de serviços, a área que mais fechou vagas de emprego formal foi a de alojamento e alimentação, que ficou com saldo negativo de 54.313, seguida pela área de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, que encerrou 37.687 postos de trabalho.
O país registrou em maio 703.921 contratações e 1.035.822 demissões. Segundo o Ministério da Economia, em maio do ano passado o saldo entre contratações e demissões havia ficado positivo, com geração de 32.140 postos.
Na comparação com maio de 2019, o número de contratações caiu 48%. Entretanto, em relação a abril, quando a economia brasileira começou a sentir de maneira mais forte os efeitos da pandemia do novo coronavírus, houve um aumento de 14% nas contratações.
A alta do desemprego reflete o avanço da pandemia de covid-19, decretada em março pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O Brasil registrou a primeira morte pelo vírus em 17 de março.
A pandemia levou governos a adotarem medidas de restrição e isolamento social para reduzir a velocidade do avanço da doença, o que provocou a suspensão do funcionamento de serviços considerados não essenciais, o fechamento de boa parte do comércio e também de fábricas.
Essas medidas vêm sendo relaxadas nas últimas semanas no país, apesar do ainda crescente número de casos e de mortes provocadas pelo coronavírus, mesmo restringindo com regras e mandatos.
Dentro do setor de serviços, a área que mais fechou vagas de emprego formal foi a de alojamento e alimentação, que ficou com saldo negativo de 54.313, seguida pela área de informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas, que encerrou 37.687 postos de trabalho.
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