A imunidade humana pode matar a terapia genética CRISPR - mas a tecnologia está longe de morrer, diz o especialista

A tecnologia de edição de genes que um pensamento poderia mudar a natureza da medicina pode não ser capaz de resistir aos ataques do sistema imunológico humano, sugere um novo estudo. A biotecnologia, chamada CRISPR-Cas9, foi aclamada como um dos maiores desenvolvimentos científicos da última década por sua promissora capacidade de editar ou consertar mutações genéticas para tratar - e talvez um dia prevenir - doenças. Pesquisadores da Universidade de Stanford procuraram descobrir se o corpo humano rejeitava células depois de terem sido editadas usando Cas9, uma enzima derivada de bactérias e reintroduzidas no corpo.

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A tecnologia de edição de genes que um pensamento poderia mudar a natureza da medicina pode não ser capaz de resistir aos ataques do sistema imunológico humano, sugere um novo estudo.
A biotecnologia, chamada CRISPR-Cas9, foi aclamada como um dos maiores desenvolvimentos científicos da última década por sua promissora capacidade de editar ou consertar mutações genéticas para tratar - e talvez um dia prevenir - doenças. 
Pesquisadores da Universidade de Stanford procuraram descobrir se o corpo humano rejeitava células depois de terem sido editadas usando Cas9, uma enzima derivada de bactérias e reintroduzidas no corpo. 

No experimento, o corpo humano reconheceu e destruiu as células bacterianas, mas os cientistas dizem que não devemos entusiasmar com a tecnologia tão rapidamente. 

Mutações, deleções e cópias extras no genoma humano causam ou tornam-nos mais em risco de inúmeras doenças, então a capacidade de corrigir esses erros na composição do nosso código pode ser uma cura virtual. 

O sistema CRISPR é o passo mais viável da ciência nessa direção ainda. 

CRISPR é um sistema que ocorre naturalmente em bactérias para cometer informações sobre vírus para suas memórias celulares, para que eles possam lutar contra os vírus melhor, se eles se intrometerem de novo. 

Assim, os cientistas redirigiram esse sistema, encontrado em duas bactérias comuns constantemente presentes no corpo, para reconhecer e perseguir áreas defeituosas de seqüências de DNA. 

Uma vez que o CRISPR localiza o problema, a enzima Cas9 faz seu trabalho, cortando a seção defeituosa para que o DNA possa se consertar. 

O Cas9 não é a única enzima que, teoricamente, pode fazer esse trabalho, mas até agora tem sido a mais eficaz e comum. 

Ambas as bactérias de que os cientistas obtiveram a enzima Cas9, streptococcus e staphylococcus, existem no corpo humano. 

Então, antes mesmo de realizar a experiência, os pesquisadores sabiam que "era bem possível que tivéssemos uma imunidade preexistente para Cas9 como parte do que nos impede de ficar doentes com infecções por estreptococos e estafilhas", diz o Dr. Ken Weinberg, co-autor de estudo e pesquisador de células-tronco da Universidade de Stanford. 

Quando ele e sua equipe tentaram usar o sistema CRISPR Cas9 para editar o genoma em células a partir de amostras de sangue humano e reintroduzindo as células "fixas" depois de entrarem em contato com Cas9, as células de sangue originais responderam como deveriam a infecção. 

"A metade das pessoas saudáveis ​​já tem anticorpos contra Cas9", disse o Dr. Weinberg sobre as amostras do estudo e, "o mais importante para o CRISPR é que o outro membro, além dos anticorpos, é a capacidade das células T para reconhecer células que possuem Cas9 dentro delas".

As células T são uma parte crucial do sistema imunológico que rapidamente e efetivamente atacam e matam bactérias e corpos estranhos. 

"Pessoas saudáveis, em alta freqüência, têm células T que reconhecem Cas9 e [as células de imunidade] estão fazendo coisas que fazem parecer que tentariam matar uma célula que tinha essa proteína dentro dela", diz o Dr. Weinberg. 

Mas ele não está excessivamente preocupado e disse: "Eu acho que pode haver maneiras de contornar isso". 

Fonte: dailymail.co.uk
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