O que até então era conhecido como um vírus da família do retrovírus que causa especificamente uma condição causada pela infecção do vírus da imunodeficiência humana (HIV), que consequentemente desenvolve para a condição da síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS), agora está acontecendo algo semelhante dentro do sistema do corpo daqueles totalmente vacinados.
Apesar da falta de pesquisas sobre o que esta acontecendo nos corpos daqueles vacinados especificamente sobre isso, a medicina por evidência e os dados são bem claros, o meu ver, as injeções experimentais, apesar de aprovadas em pouco tempo, estão desencadeando problemas sérios que nunca foram previstos em estudo a longo prazo. Essa não é a primeira vez que estamos vendo isso ser relatado amplamente, no entanto, sendo completamente ignorado e difamado pelos propagadores cheios de conflitos de interesses.
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Dados da Nova Zelândia também sugerem o desenvolvimento da Aids nos "totalmente vacinados"
Assim como outros governos anteriores, o Ministério da Saúde da Nova Zelândia fornece apenas um total cumulativo de casos de coronavírus (COVID-19) a partir de 16 de agosto de 2021, mostrando números enganosos, considerando que o país está passando por seu maior surto até o momento.
No entanto, este não é o único problema quando se trata de relatórios da Nova Zelândia. Em 16 de agosto de 2021, data escolhida pelo Ministério da Saúde para fornecer um total cumulativo, apenas 18,4% da população foi considerada totalmente vacinada.
As infecções têm aumentado, com 20.632 novas infecções relatadas em média todos os dias. Isso é cerca de 99% da média de pico relatada em 7 de março.
A Nova Zelândia administrou pelo menos 10.757.940 doses das vacinas até agora. Supondo que cada pessoa precise de duas doses, esse número é suficiente para 109,4% da população do país. No entanto, apenas 78 por cento são considerados totalmente vacinados. Só para ressaltar, aqui no Brasil esse processinho fascinante está acontecendo.
Os dados apresentados pelo governo mostraram que a eficácia da vacina COVID-19 de duas doses no mundo real entre 6 de janeiro e 11 de fevereiro provou ser negativa em -94,4%. No entanto, entre 12 e 24 de fevereiro, os números caíram ainda mais, com a eficácia estimada em -281,35%. Isso significa que os totalmente vacinados têm 3,8 vezes mais chances de serem infectados com COVID-19 ou outro coronavírus do que a população não vacinada ou de dose única.
Grande parte dos dados que estão sendo divulgados também mostraram que as vacinas estão dando aos poucos a AIDS na população, que é uma degradação completa do sistema imunológico. Quando isso acontece, mesmo o menor resfriado pode ser prejudicial à saúde, pois seu sistema imunológico estará fraco demais para combater o vírus.
Dados do Reino Unido mostram evidências semelhantes
O governo do Reino Unido também divulgou recentemente mais documentação que mostrava fortes evidências de que a vacina COVID-19 causa AIDS [talvez seja essa a razão de tantas rodas de injeções]. De acordo com dados compilados, a imunidade da vacina não deve diminuir. O sistema imunológico humano, no entanto, pode ser danificado ou degradado.
A eficácia da vacina, como se vê, não é a medida de uma vacina em si, mas uma medida de sua eficácia em termos do desempenho do sistema imunológico do receptor em comparação com o desempenho do sistema imunológico de uma pessoa não vacinada.
A primeira vez que o corpo encontra um vírus, pode levar vários dias para o corpo criar anticorpos e usar todas as ferramentas necessárias de combate aos vírus para superar a infecção. Depois, o sistema imunológico se lembra do que aprendeu sobre como proteger o corpo contra a doença, e assim, quando encontra novamente o vírus, ele protegerá o corpo sem quaisquer problemas.
As vacinas, por outro lado, ajudam a desenvolver a imunidade imitando uma infecção/ ou imunidade artificial. Uma vez que a imitação desaparece, o corpo fica com um suprimento de células T de “memória” e anticorpos que se lembrarão de como combater a doença no futuro, pelo menos essa é a teoria até hoje dita como eficaz.
Ao considerar as taxas de casos encontradas em relatórios anteriores, é fácil rastrear a eficácia da vacina no mundo real e o desempenho do sistema imunológico com base em dados publicados anteriormente.
Com base nas informações fornecidas, a faixa etária de 40 a 49 anos teve o pior desempenho do sistema imunológico, registrado em -60% em 2 de janeiro. Caiu ainda mais para -67,7% em 30 de janeiro.
Com as informações fornecidas, pode-se aferir que as taxas de mortalidade por COVID-19 por 100.000, pelo estado de vacinação na Inglaterra, calculadas a partir do número de mortes encontradas e do tamanho da população duplamente vacinada, parece que a população duplamente vacinada tem o maior taxa de mortalidade por 100.000 em todas as faixas etárias, exceto para os 18 a 29 e 40 a 49 anos de idade. No entanto, espera-se que a taxa possa mudar nas próximas semanas.
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