A deputada federal Bia Kicis (PSL-DF), presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, em audiência pública sobre vacinar crianças, revelou que alguns "especialistas" que foram favoráveis a vacinação de crianças de 5 a 11 anos possuem algum tipo de conflitos de interesses, alguns, foram até mesmo patrocinados por empresas como a Pfizer e AstraZeneca.
Pouco tempo depois a Deputada compartilhou o documento que mostra os conflitos de interseres dos ali presentes na audiência pública em um grupo de WhatsApp de médicos e confessou que compartilhou um documento que continha dados pessoais de médicos que participaram da audiência pública sobre vacinação infantil. Uma reportagem publicada pelo jornal O Globo revelou que Kicis compartilhou em um grupo de WhatsApp a declaração de conflito de interesse de três médicos. Os documentos continham dados como email, celular e CPF dos médicos, e foram publicados nas redes sociais.
Em entrevista ao programa Os Pingos Nos Is, da Jovem Pan News, a parlamentar se defendeu e disse que não se trata de “vazamento” de informações pessoais. Ela afirma que obteve os termos com o Ministério da Saúde e que uma secretária teria dito que os documentos seriam publicados no site da pasta. Kicis também disse que compartilhou apenas pelo Whatsapp.
Em entrevista ao programa Os Pingos Nos Is, da Jovem Pan News, a parlamentar se defendeu e disse que não se trata de “vazamento” de informações pessoais. Ela afirma que obteve os termos com o Ministério da Saúde e que uma secretária teria dito que os documentos seriam publicados no site da pasta. Kicis também disse que compartilhou apenas pelo Whatsapp.
“Eu não vazei. Não foi me passado em confidência, me foi passado com a orientação que eu poderia ter acesso porque eles iriam publicar no site”, explicou. “De posse dos termos, eu vi que tinham três que realmente tem, ao meu ver, conflito de interesse, porque eles declararam que foram patrocinados por empresas como Pfizer, AstraZeneca, que prestaram serviços como palestrantes, então eu queria esclarecer para o público. Não foi passado para o público que havia possível conflito de interesse”, justificou.
A deputada relatou que, após os documentos serem publicados nas redes sociais, ela teria recebido uma ligação do Ministério da Saúde pedindo que o post fosse excluído. “Postaram nas redes e o pessoal do Ministério ligou dizendo que tinham dados sensíveis. Eu entrei para olhar e tinha nome, celular, email e CPF, dados que de sensível não tem nada”, minimizou. Nesta sexta-feira, 7, o PT informou que vai ao Conselho de Ética contra a parlamentar. “Eu não tenho medo de ir para o Conselho de Ética porque eu sei que eu nunca rompi com o decoro parlamentar”, rebateu Kicis
A deputada relatou que, após os documentos serem publicados nas redes sociais, ela teria recebido uma ligação do Ministério da Saúde pedindo que o post fosse excluído. “Postaram nas redes e o pessoal do Ministério ligou dizendo que tinham dados sensíveis. Eu entrei para olhar e tinha nome, celular, email e CPF, dados que de sensível não tem nada”, minimizou. Nesta sexta-feira, 7, o PT informou que vai ao Conselho de Ética contra a parlamentar. “Eu não tenho medo de ir para o Conselho de Ética porque eu sei que eu nunca rompi com o decoro parlamentar”, rebateu Kicis
Assista à entrevista completa em Pingos Nos Is:
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