Temos um plano de contingência bem desenhado e o número de leitos segue o cenário epidemiológico. O número oscila e, nesse momento, aumenta, mas não há falta de leitos."Alexandre Chieppe, secretário de saúde do Rio de Janeiro.
O que você prefere Vacina ou Ivermectina (IVM)?
Vamos ver os dados do Portal da Transparência, que recebe certidões de óbitos diretamente dos cartórios e nele podemos verificar que:
No Ano de 2020, de fevereiro a dezembro, houve 194.949 mortes por COVID-19. Foram 10 meses, logo 300 dias. Média diária = 649 mortes
Ano 2021, após o início da vacinação (17 de janeiro) até 17.08.21, houve 374.000 mortes. Foram 7 meses, logo 210 dias. Média diária = 1.780 mortes, ou seja, com a vacinação a mortalidade no Brasil aumentou 2,74 vezes, quase triplicou.
O detalhe cruel é que essas notícias não foram veiculadas na mídia e as pessoas estão iludidas achando que vacinar lhes dará a proteção que esperam e não aumentará o risco da mortalidade.
A melhor forma de se tratar uma doença é com remédio que seja seguro e eficaz, que é o caso da IVM.
Basta ver a Índia: Tinha apenas 181 mortes por COVID-19 no dia 16 de janeiro de 2021 no início da vacinação e até dezembro de 2020 usava a IVM para prevenção e tratamento da COVID-19. A partir daí houve um aumento de 24,6 vezes na mortalidade, atingindo o pico de 4454 mortes em 21 de maio de 2021. Decidiram suspender a vacinação em maio e no dia 16 de agosto de 2021, após três meses da suspensão da vacina e reinício da IVM, a queda da mortalidade foi de 90.6% em relação ao pico, ou seja, a Índia tinha apenas 417 mortos nesse dia, mas esse número AINDA representa quase o triplo do que havia no início da vacinação.
A Índia tem uma população sete vezes maior do que o Brasil e no dia 15 de agosto 2021 a mortalidade por COVID-19 aqui foi de 860 Mortes por dia (média móvel), o que equivaleria a 6020 óbitos por dia se Brasil tivéssemos a população da Índia, ou 14.4 vezes mais mortos. Chocante, não é?
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