Proteja as crianças das vacinas COVID: Estão ligadas a doenças cardíacas, cerebrais e sanguíneas, revela estudo abrangente

Vacinas Covid-19 associadas ao risco de doenças cardíacas, cerebrais e sanguíneas. Investigadores revelaram maior estudo realizado.

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Salve as crianças: Vacinas COVID podem causar doenças cardíacas, cerebrais e sanguíneas, revela estudo abrangente

Um recente estudo realizado pela Rede Global de Dados sobre Vacinas, pertencente à Organização Mundial de Saúde (OMS), com cerca de mais de 99 milhões de indivíduos vacinados, revelou eventos adversos preocupantes entre as vacinas Pfizer, Moderna e AstraZeneca contra a Covid-19 e ocorrências de doenças cardíacas, cerebrais e sanguíneas.

Este estudo, considerado o maior até o momento, analisou mais de 99 milhões de pessoas vacinadas em oito países. Outro estudo publicado por cientistas da Universidade de Oxford revelou que as mortes por problemas cardíacos e circulatórios estão aumentando. As injeções da Pfizer, por si só, apresenta uma vasta lista de eventos adversos e efeitos colaterais - a longo prazo ainda são desconhecidos - veja a lista aqui divulgadas.

Os dados incluem mortes por coágulos pulmonares, doenças cardíacas, ataques cardíacos e derrames. (ou que muitos distorcem chamando de mal súbito) - além disso, as injeções de mRNA, da Pfizer ou Moderna, causam imunodeficiência ao longo do tempo e desencadeia cânceres de crescimento rápido ou / câncer turboestá se tornando uma pandemia.

Resultados Preocupantes do Estudo com mais de 99 milhões de vacinados:


  • Miocardite e Pericardite: Casos de miocardite, uma inflamação do coração, foram identificados em pessoas que receberam as doses da Pfizer e Moderna. A segunda dose da Moderna apresentou a taxa mais elevada.
  • O risco de pericardite, outra condição cardíaca, aumentou 6,9 vezes em pessoas que receberam a terceira dose da AstraZeneca. [AstraZeneca foi banida em muitos países por conta dos seus efeitos negativos]
  • Síndrome de Guillain-Barré: Pessoas que tomaram a vacina da AstraZeneca apresentaram um risco 2,5 vezes maior de desenvolver a síndrome de Guillain-Barré, uma doença autoimune rara.
  • Coágulos Sanguíneos: A população vacinada com a AstraZeneca teve um risco 3,2 vezes maior de contrair coágulos sanguíneos.
  • Doenças Neurológicas: O risco de encefalomielite disseminada aguda aumentou 3,8 vezes após a vacinação com a Moderna e 2,2 vezes com a AstraZeneca.

 

Vacina mRNA da Pfizer:  "relatório confidencial da Pfizer" 


O "relatório confidencial da Pfizer" tornado público no âmbito da Liberdade de Informação (FOI) em outubro de 2021 não está sendo citado ou mencionado em inquéritos parlamentares como forma de refutar a narrativa oficial (que afirma que a vacina contra a Covid-19 é "segura e eficaz").

Foram documentados numerosos inquéritos públicos. As mais recentes são as audiências no Senado australiano. (agosto de 2023) As evidências confirmam amplamente que a vacina da Pfizer é uma substância perigosa, resultando em mortes e eventos adversos. Isso é confirmado pelo Relatório Confidencial da Pfizer divulgado em outubro de 2021.

As autoridades nacionais de saúde afirmam que a "vacina" contra a Covid-19 salvará vidas. Isso é mentira. Há uma tendência mundial de aumento de mortes e lesões causadas por vacinas. Os números oficiais (3 de abril de 2022) apontam aproximadamente:

69.053 mortes relacionadas com a Covid-19 e 10.997.085 feridos na UE, EUA e Reino Unido Combinados para uma população de 830 milhões de pessoas.

Posicionamento Oficial e Alertas:


A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) emitiu alertas sobre o risco de miocardite e pericardite após a vacinação contra a Covid-19 com imunizantes de plataforma de RNA mensageiro (RNAm), como as vacinas da Pfizer e da Moderna. 

Essas inflamações afetam o coração e o tecido que o envolve, respectivamente. Os sintomas incluem dor no peito, falta de ar, palpitações ou alterações nos batimentos cardíacos, e geralmente surgem alguns dias após a vacinação. 

No entanto, a Anvisa ignora os potenciais riscos e incentiva a vacinação e destaca para maior sensibilização por parte dos serviços e profissionais de saúde para o diagnóstico, tratamento e notificação adequados de casos. Ou seja, se ficar permanentemente ferido pela vacina, você está por si, ninguém vai realmente resolver seu problema:

  • Contextualizando com Outras Pesquisas: Uma pesquisa da Universidade de Oxford indica um aumento nas mortes por problemas cardíacos e circulatórios em 2023, mesmo com a diminuição das mortes por câncer e demência.
  • Especialistas destacam que 2023 foi o ano não pandêmico mais mortal para o excesso de mortes desde a Segunda Guerra Mundial.

Conclusão:

Embora as informações destaquem potenciais riscos associados às vacinas contra a Covid-19, é crucial ressaltar que as autoridades de saúde ignoram os estudo e O FATO, que pessoas estão morrendo subitamente de forma rápida e crescente após a vacinação COVID. Uma Explosão de mortes associadas a vacinações mRNA está mais que evidente em todo o mundo. 

As autoridades de saúde estão rotineira e criminosamente incentivando e até obrigando injetar essas substâncias perigosas com potencial de matar milhões em curto período de tempo, parecem que não compreenderam que as injeções COVID mRNA leva em sua bula uma longa lista de efeitos negativos que em 5 anos ainda efeitos negativos são desconhecidos, incluindo as mais comuns cientificamente comprovadas até agora, como: 10 complicações graves que se tornaram comuns, desde problemas cardíacos e neurológicos até questões vasculares e imunológicas.

Podemos confiar em um conglomerado de vacinas da Gigante Farmacêutica que se declarou culpado de acusações criminais do Departamento de Justiça dos EUA (DoJ), incluindo "marketing fraudulento" e "violação criminosa da Lei de Alimentos, Medicamentos e Cosméticos"?

A compreensão desses dados deve ser equilibrada, considerando o contexto global da pandemia e a priorização da saúde pública. O diálogo aberto e transparente sobre os benefícios e riscos é fundamental para informar o público e sustentar decisões informadas.

Jornalista Karina Michelin revela sobre obrigatoriedade de vacinação de crianças:


A jornalista italiana Angela Camuso, está dando luz a essa política (que nada tem a ver com saúde) coercitiva do regime Lula, que instaura a obrigatoriedade da vacina Covid-19 em bebês e crianças sem uma lei, mesmo superada a emergência sanitária, relata Karina no seu twitter.

A Itália está assistindo à essa decisão autoritária e sem nenhuma base científica, com muita perplexidade e preocupação pelas crianças do Brasil.

O presidente Lula - junto a Nísia Trindade - está colocando em prática uma estratégia de terror baseada em mentiras e propaganda.

Dia 26 de fevereiro, acontecerá uma audiência pública definitiva no senado brasileiro, com os maiores luminares da ciência do mundo, para mostrar ao governo que o erro não pode continuar. Esse debate deve ser feito no campo científico e não por políticos mal-intencionados. 

A verdade não será mais ocultada. - Twitou a Jornalista Karina Michelin
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