
O Brasil é o único país do mundo a incluir a vacina da Covid comprovadamente perigosa, principalmente para pessoas mais jovens, entre as obrigatórias para crianças, no Plano Nacional de Imunizações. Países como Reino Unido, Dinamarca, Suécia, Alemanha e Suíça, entre outros, não recomendam a vacinação contra a COVID-19 para crianças saudáveis.
Esses países, fundamentam suas decisões em análises científicas cuidadosas, considerando os riscos e benefícios para as faixas etárias em questão. Em março de 2023, o Grupo Estratégico de Imunização (SAGE) da OMS atualizou o guia de vacinação para a Covid-19, incluindo crianças saudáveis como grupo de “Baixa prioridade”.
No Brasil, prefeitos e governadores de várias regiões do país decidiram que as escolas não deveriam exigir a vacinação contra a Covid-19 para realizar a matrícula. Foram imediatamente taxados de “bolsonaristas”. Do outro lado, seus adversários políticos entraram na Justiça contra essas medidas, como se elas estivessem condenando as crianças à morte.
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- Assine já esta campanha, não aceitaremos que nos obriguem a inocular nossas crianças se não estamos seguros. Se não agirmos já, seremos obrigados a obedecer decisões arbitrárias e não poderemos argumentar intervenções que venha do governo.
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O PDL se fundamenta no artigo 49, V, da Constituição Federal, que confere ao Congresso Nacional o poder de sustar atos normativos do Poder Executivo que extrapolem sua competência.
A proposta do Ministério da Saúde de incorporar as vacinas COVID-19 no Calendário Nacional de Vacinação Infantil gerou controvérsias e preocupações. O Deputado argumenta que tal medida infringe a autonomia do Congresso Nacional, interferindo em questões que deveriam ser deliberadas pelos legisladores.
A Associação Médicos pela Vida (MPV) expressou preocupação, apontando para possíveis impactos nas liberdades individuais, destacando a proteção constitucional concedida a direitos fundamentais como a liberdade de pensamento, expressão e o poder familiar.
Entretanto, a decisão do Ministério da Saúde, anunciada em outubro de 2023, torna obrigatória a vacinação contra a COVID-19 para crianças de 6 meses a 5 anos a partir de 2024, adicionando as injeções ao Programa Nacional de Imunização (PNI). Aqueles que não cumprirem o mandato podem perder benefícios de assistência social, incluindo o programa "Bolsa Família".
Discussão
O debate ganha complexidade ao considerar dados que apontam para uma baixa taxa de mortalidade do vírus em crianças nos EUA, levantando questionamentos sobre a necessidade e segurança da vacinação compulsória. Estudos também associam as vacinas contra a COVID-19 a efeitos secundários graves, inclusive casos fatais em jovens.
A transparência e o consentimento informado são princípios éticos essenciais. Os pais têm o direito de receber informações claras e compreensíveis antes de tomar decisões importantes sobre a saúde de seus filhos. O respeito às preocupações legítimas e a promoção de uma discussão aberta são fundamentais para construir confiança na comunidade.
Conclusão
A obrigatoriedade da vacinação infantil contra a COVID-19 no Brasil representa um impasse entre o poder Executivo e o Congresso Nacional, refletindo nas liberdades individuais e na autonomia das famílias.
A proposta do Ministério da Saúde de incorporar as vacinas COVID-19 no Calendário Nacional de Vacinação Infantil gerou controvérsias e preocupações. O Deputado argumenta que tal medida infringe a autonomia do Congresso Nacional, interferindo em questões que deveriam ser deliberadas pelos legisladores.
A Associação Médicos pela Vida (MPV) expressou preocupação, apontando para possíveis impactos nas liberdades individuais, destacando a proteção constitucional concedida a direitos fundamentais como a liberdade de pensamento, expressão e o poder familiar.
Entretanto, a decisão do Ministério da Saúde, anunciada em outubro de 2023, torna obrigatória a vacinação contra a COVID-19 para crianças de 6 meses a 5 anos a partir de 2024, adicionando as injeções ao Programa Nacional de Imunização (PNI). Aqueles que não cumprirem o mandato podem perder benefícios de assistência social, incluindo o programa "Bolsa Família".
Discussão
O debate ganha complexidade ao considerar dados que apontam para uma baixa taxa de mortalidade do vírus em crianças nos EUA, levantando questionamentos sobre a necessidade e segurança da vacinação compulsória. Estudos também associam as vacinas contra a COVID-19 a efeitos secundários graves, inclusive casos fatais em jovens.
A transparência e o consentimento informado são princípios éticos essenciais. Os pais têm o direito de receber informações claras e compreensíveis antes de tomar decisões importantes sobre a saúde de seus filhos. O respeito às preocupações legítimas e a promoção de uma discussão aberta são fundamentais para construir confiança na comunidade.
Conclusão
A obrigatoriedade da vacinação infantil contra a COVID-19 no Brasil representa um impasse entre o poder Executivo e o Congresso Nacional, refletindo nas liberdades individuais e na autonomia das famílias.
O debate deve priorizar o respeito aos direitos fundamentais, promovendo uma discussão transparente e informada sobre os benefícios e riscos da vacinação para as crianças. A decisão final deve ser guiada pela ética, respeitando a diversidade de opiniões e assegurando que a saúde pública esteja alinhada aos princípios democráticos e constitucionais do país.
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