Usar máscara AUMENTA risco de mortalidade por oxidação do sangue ou por Covid? Entenda o processo e o que estudo diz

Uma nova pesquisa do Brasil descobriu que usar uma máscara facial realmente aumenta o risco de ficar doente e possivelmente morrer de uma infecção.

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Usar máscara AUMENTA risco de morte por oxidação do sangue ou por Covid? Entenda o processo e o que estudo diz

Primeiramente, começarei com uma pequena explicação simples para você entender o processo. Voltar a respirar o mesmo ar dos pulmões pode ser muito mais perigoso do que um simples vírus tratável

Quando respiramos, respiramos oxigênio (O₂) que o sangue, corpo e cérebro precisa, quando expelimos, expelimos dióxido de carbono, mais conhecido como gás carbônico (CO₂), que é oxigênio para as plantas e, as plantas no processo da fotossíntese, nos devolve oxigênio puro para voltarmos respirá-lo. Esse é um processo simples que era ensinado nas aulas de biologia.

Pense uma pouco, se você já viu filmes, deve ter visto algum, quando alguém tenta se suicidar se trancando dentro de uma carro ligado com uma mangueira ligada no escapamento para dentro do carro com os vidros fechados, a pessoa então começa a se asfixiar com o gás carbônico que sai do escapamento, então, com uma máscara é algo parecido. Outro exemplo, na vida real, quantos pais já esqueceram seus bebês dentro de um carro com os vidros fechados apenas para uma ida no mercado sendo encontrados mortos? Porque isso aconteceu? Por que o bebê foi privado de oxigênio, é claro.

Só para deixar claro, gás carbônico é a molécula da vida para as plantas, sem gás carbônico as plantas morreriam e não produziriam alimentos, portanto, gás carbônico não é o vilão como vem sendo propagado como o problema das mudanças climáticas, que não passa de uso de tecnologia de modificação do clima (geoengenharia contra a humanidade, usar o clima como arma).

Máscara AUMENTA risco de mortalidade.


Beny Spira, professor associado da Universidade de São Paulo , avaliou a correlação entre o uso de máscaras e as taxas de morbidade e mortalidade durante a temporada de inverno 2020-21 na Europa. O que ele encontrou desafia tudo o que o governo nos disse durante essa pandemia orquestrada do coronavírus Covid-19.

A Spira coletou dados de 35 países europeus durante um período de seis meses. Ele então analisou e examinou para procurar padrões de correlação ou contraste entre o uso de uma máscara e a saúde. 

O que ele descobriu é que os véus faciais não previnem doenças, nem diminuem o risco de morrer de uma infecção pelo vírus chinês. Os resultados foram publicados no Cureus Journal of Medical Science em 19 de abril. Veja, que: Máscaras não protegem: uma revisão da ciência relevante para a política social do COVID-19

“As descobertas apresentadas nesta breve comunicação sugerem que os países com altos níveis de conformidade com as máscaras não tiveram um desempenho melhor do que aqueles com baixo uso de máscaras no período de seis meses que abrangeu a segunda onda europeia de COVID-19”, disse Spira.

Em suma, foi encontrada uma “correlação positiva moderada” entre o uso de máscaras e as mortes relacionadas à covid. Em outras palavras, quanto mais máscaras foram usadas, maior a taxa de mortalidade.

“A falta de correlações negativas entre o uso de máscaras e casos e mortes de COVID-19 sugere que o uso generalizado de máscaras no momento em que uma intervenção efetiva era mais necessária, ou seja, durante o forte pico outono-inverno de 2020-2021, não foi capaz para reduzir a transmissão do COVID-19.”

Spira também abordou a alegação de que níveis mais altos de infecção podem ter levado a mais uso de máscaras, resultando em países com maior uso de máscaras tendo um número maior de infecções.

“Embora essa afirmação seja certamente verdadeira para alguns países, vários outros com altas taxas de infecção, como França, Alemanha, Itália, Portugal e Espanha, tinham mandatos rígidos de uso de máscaras desde o primeiro semestre de 2020”, diz Spira.

“Além disso, durante o período de seis meses coberto por este estudo, todos os países sofreram um pico de infecções por COVID-19, portanto, todos sofreram pressões semelhantes que podem ter influenciado potencialmente o nível de uso de máscaras”.

O estudo de Spira foi publicado ao mesmo tempo em que a Casa Branca de Biden se comprometeu a lutar pelo restabelecimento do mandato federal de máscaras para viajantes recentemente derrubado.

Então, espero que você e sua família entenda, que a reinalação de CO₂ (voltar a respirar o mesmo ar expelido), pode causar diversos problemas de saúde, como; aumenta a pressão arterial e leva a batimentos cardíacos acelerados, dor no peito, confusão, espasmos, dores de cabeça, fadiga, ataques de pânico e psicose de formação de massa. Uma vez que isso se torna perpétuo, aumenta a probabilidade de danos nos órgãos e asfixia - principalmente em crianças.

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