De fato, o cofundador do Greenpeace do Canadá, Patrick Moore, recentemente revelou detalhes durante uma entrevista no Breitbart News Tonight da SiriusXM, explicando que não só o aquecimento global é completamente falso, mas também está sendo usado por globalistas e eugenistas sociais em todo o mundo — incluindo o Greenpeace — para fazer com que o público renuncie aos seus direitos e liberdades.
Em conversa com as apresentadoras Rebecca Mansour e Joel Pollak, Patrick Moore não escondeu nada ao revelar que o medo e a culpa estão sendo usados como táticas de manipulação em massa, para atrair mais seguidores ao "culto" da farsa das Mudanças Climáticas. O objetivo final é drenar o máximo de dinheiro possível das pessoas para implementar um sistema global de governança, no qual ninguém poderá dirigir carros grandes, comer carne, usar plástico ou de qualquer outra forma "prejudicar" o planeta.
"O medo tem sido usado ao longo da história para controlar as mentes e moldar as pessoas, e a catástrofe climática é estritamente uma campanha de medo — bem, medo e culpa. Você tem medo de matar seus filhos porque está dirigindo seu carro, consumindo, desmatando, e há muita gente no planeta respirando e emitindo dióxido de carbono (CO2) na atmosfera, e você se sente culpado por fazer isso", afirmou Patrick Moore.
Não é de admirar que todas as campanhas de marketing enganoso sobre "aquecimento global", feitas pela grande mídia, envolvam apenas culpar a sociedade, e não as grandes corporações que criam plásticos, destroem florestas para produzir carvão, criam combustíveis, espalham aerossóis químicos sobre nossas cabeças, envenenam nosso suprimento de alimentos, nossa água e o meio ambiente com agrotóxicos, entre outras coisas. Se o aquecimento global realmente existe, então esses são os verdadeiros culpados.
Como relatei no artigo já publicado aqui, vale a pena ressaltar:
Um novo estudo conduzido por Katharine Ricke, da UC San Diego, publicado na Nature Climate Change,- descobriu que não apenas o custo social global do carbono é consideravelmente mais alto do que a estimativa federal - provavelmente entre US $ 177 e US $ 805 por tonelada, provavelmente US $ 417. A América está em torno de US $ 50 por tonelada. Esse é o segundo mais alto do mundo, atrás dos US $ 90 da Índia, e também é maior do que a estimativa federal atual para o custo social global do carbono.
Essa é uma conclusão notável que vale a pena repetir. A equipe de Ricke descobriu que o custo da poluição por carbono para os Estados Unidos são provavelmente maiores do que a atual estimativa de custos do governo para o mundo inteiro. E o custo global real é mais de 10 vezes maior do que a estimativa federal. No entanto, os políticos republicanos acham que a estimativa deveria ser muito menor. Para saber mais sobre o custo social do carbono, vídeo aula.
Aeroporto de Cumbica já planeja cobrar imposto sobre o CO2, não se engane isso se tornará global, pois as pessoas estão sendo iludidas para aceitação do inaceitável
Segundo a mídia G1,
A Prefeitura da cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo, quer cobrar R$ 10 dos passageiros que embarcarem no Aeroporto de Cumbica como uma "compensação ambiental". Que segundo eles o objetivo da taxa é aliviar o impacto da poluição produzida pelas aeronaves. Ela também quer que a empresa que administra o local pague IPTU. A criação da taxa ainda é um projeto que precisa ser estudado, mas a Prefeitura fez algumas contas e a estimativa é de uma arrecadação de R$ 260 milhões por ano. Atualmente, o orçamento do meio ambiente da cidade é de R$ 40 milhões.
A realidade por trás das alegações sobre a "proteção ambiental" não se trata, na verdade, de preservar o meio ambiente, mas de uma agenda mais ampla, como discutido no início deste artigo. A "poluição" frequentemente mencionada é, na verdade, o dióxido de carbono (CO2), uma molécula essencial para a vida das plantas. O CO2 é a principal fonte de alimento para as plantas, que o absorvem para realizar a fotossíntese e, em troca, liberam oxigênio para os seres humanos.
Próximo a isso, os globalistas, como sugerido, estão planejando reduzir a presença do CO2 na atmosfera para viabilizar alternativas energéticas, como a produção de combustíveis, sem considerar as consequências para os ecossistemas naturais.
Praticamente todas as plantas dependem do CO2 para sua sobrevivência, incluindo as que sustentam os seres humanos. O CO2 é vital para o crescimento das plantas, e atualmente, as florestas, gramíneas e culturas alimentares estão enfrentando uma escassez desse elemento. Os níveis de CO2 atmosférico, atualmente em torno de 400 ppm, estão significativamente abaixo dos níveis históricos, que já superaram 7.000 ppm no passado geológico da Terra.
A queima de combustíveis fósseis, por sua vez, resulta na liberação de hidrocarbonetos para gerar energia. Um dos subprodutos dessa combustão é a emissão de CO2, fornecendo uma fonte de CO2 adicional que as plantas necessitam para sua sobrevivência e crescimento.
