Reset do RS: O Plano Oculto para Transformar o Rio Grande do Sul em uma Cidade Resiliente e Inteligente

A agenda globalista para uma nova ordem mundial distópica está se desdobrando em várias frentes, e o Brasil é uma peça central neste plano.


Reset do RS: O Plano Oculto para Transformar o Rio Grande do Sul em uma Cidade Resiliente e Inteligente

A agenda globalista para uma nova ordem mundial distópica está se desdobrando em várias frentes, e o Brasil é uma peça central neste plano. Através de uma série de medidas e políticas, os globalistas visam minar a soberania nacional, destruir o agronegócio brasileiro e implementar um controle rigoroso sobre a propriedade privada e a privacidade dos cidadãos.

Desde 2013, quando a Fundação Rockefeller selecionou 33 cidades para o Desafio de Resiliência (Em 2016 já estava em mais 100 inscrições), o Rio Grande do Sul tem sido um alvo estratégico de uma agenda globalista que visa transformá-lo em uma cidade resiliente e inteligente (Controle absoluto de tudo). No entanto, por trás dessa fachada de modernização e sustentabilidade, esconde-se um plano obscuro com objetivos que vão além do simples desenvolvimento urbano.

O Rio Grande do Sul enfrenta atualmente uma situação de calamidade devido a eventos climáticos extremos induzidos pelos programas globais de geoengenharia. De fato, o Rio Grande do Sul está passando pelo seu reset global. Tais eventos têm devastado a região, causando enormes prejuízos e sofrimento à população. Entretanto, a resposta das autoridades tem sido marcada por uma combinação de omissão e manipulação, levantando suspeitas sobre suas verdadeiras intenções.

Agenda Globalista 2030 da ONU e do Fórum Econômico Mundial


A resposta das autoridades locais e nacionais, incluindo o regime do presidente Lula e o governador do Rio Grande do Sul, tem sido criticada por priorizar agendas globalistas, supostamente em detrimento do bem-estar da população. 

Acusações apontam que ambos são fantoches do Fórum Econômico Mundial (WEF), com o governador Eduardo Leite possivelmente sendo um membro do programa Jovens Líderes Globais do WEF. Este programa, ao longo das décadas, tem cultivado líderes que promovem a agenda do WEF, muitas vezes à custa dos princípios democráticos.

programa Jovens Líderes Globais do Fórum Econômico Mundial tem sido uma peça-chave na estratégia dos globalistas para moldar uma nova ordem mundial. Este programa recruta e forma líderes que, uma vez em posições de poder, agem em conformidade com os interesses do WEF. No Brasil, e especificamente no Rio Grande do Sul, esses líderes têm priorizado a transformação da cidade em um modelo de resiliência e inteligência urbana, alinhado com as metas do WEF e da agenda 2030 da ONU.

Destruição do Agronegócio Brasileiro: Implantação de Políticas Abusivas e Controle da Privacidade


O agronegócio brasileiro, um dos pilares da economia nacional e da segurança alimentar global, está sob ataque constante. A agenda globalista visa desmantelar este setor através de várias estratégias:

  • Bloqueios Climáticos: Utilizando a narrativa das mudanças climáticas, são impostos bloqueios e restrições que dificultam a produção agrícola. Isso inclui a limitação do uso de terras e recursos hídricos, além de regulamentações ambientais draconianas.
  • Tributação de CO2 e Créditos de Carbono: A introdução de tributos sobre emissões de CO2 e a imposição de créditos de carbono são mecanismos que oneram ainda mais o setor produtivo. Essas medidas não só aumentam os custos operacionais, como também desestimulam o investimento e a inovação no agronegócio.
  • Comidas Sintéticas e Políticas de Alimentação: A promoção de alimentos sintéticos produzidos em laboratório é parte de uma estratégia para substituir a agricultura tradicional. Ao impor regulamentações rigorosas e encarecer os produtos naturais, os globalistas incentivam a adoção de alternativas artificiais que são controladas por grandes corporações.
  • Expropriações e Reformas Agrárias Forçadas: Sob o pretexto de reformas agrárias e justiça social, propriedades privadas são expropriadas e redistribuídas de maneiras que beneficiam os interesses globais em detrimento dos proprietários locais.
  • Regulamentações Ambientais Abusivas: Políticas ambientais excessivamente rigorosas, como aquelas vistas na União Europeia, são implementadas para justificar a expropriação de terras sob o pretexto de proteção ambiental.
  • Monopólio de Recursos Naturais: Ao controlar os recursos naturais e os meios de produção, os globalistas podem ditar as condições sob as quais os recursos são explorados e utilizados, marginalizando os proprietários privados e pequenos produtores.
Além da remoção da propriedade privada, a agenda globalista também visa eliminar a privacidade individual através de várias medidas:

  • Monitoramento e Vigilância: O uso de tecnologias avançadas para monitorar e rastrear os cidadãos é cada vez mais comum. Isso inclui desde câmeras de vigilância até o monitoramento digital de comunicações e atividades online.
  • Identidade Digital e Dados Biométricos: A imposição de sistemas de identidade digital e a coleta de dados biométricos são apresentados como medidas de segurança e eficiência, mas na realidade, são ferramentas para aumentar o controle sobre a população.
  • Controle de Informações e Narrativas: A censura e o controle das narrativas mediáticas garantem que apenas a perspectiva globalista seja amplamente disseminada, silenciando vozes dissidentes e críticos da agenda.

A Manipulação da Narrativa Climática


O Brasil, com sua vasta extensão territorial, abundância de recursos naturais e forte setor agrícola, é um alvo estratégico essencial para os globalistas. Controlar o Brasil significa ter influência significativa sobre a segurança alimentar global e os recursos naturais vitais. Portanto, é crucial para os globalistas quebrar a resistência brasileira e implementar suas políticas distópicas.

Há uma tentativa clara de usar a narrativa da mudança climática como um meio de promover agendas políticas e econômicas específicas, como a "agenda verde" e sustentabilidade. Esta narrativa é vista por muitos como uma falácia oportunista, usada para desviar a atenção das verdadeiras causas das tragédias climáticas e para justificar medidas que alinham com a agenda globalista 2030, incluindo a redução populacional.

O plano para transformar o Rio Grande do Sul em uma cidade resiliente e inteligente, iniciado pela Fundação Rockefeller em 2013, está profundamente enraizado em uma agenda globalista que visa moldar o futuro urbano global de acordo com interesses específicos. 

A manipulação das narrativas climáticas, a criminalização de civis denunciantes e a omissão diante das calamidades enfrentadas pela população são indícios de uma estratégia maior que prioriza objetivos obscuros e não o bem-estar das pessoas. É essencial que a população esteja ciente dessas manobras e questione as verdadeiras intenções por trás das políticas e decisões tomadas em nome do desenvolvimento sustentável e da resiliência urbana.

Conclusão

A agenda globalista para remover a propriedade privada e a privacidade está se desenrolando rapidamente, com o Brasil desempenhando um papel central. As estratégias incluem a destruição do agronegócio, a imposição de alimentos sintéticos e políticas ambientais opressivas, e o controle total dos recursos e das informações. É fundamental que os brasileiros estejam cientes dessas ameaças e resistam às tentativas de minar sua soberania e liberdade. O futuro da nação e de suas futuras gerações depende da capacidade de defender os direitos fundamentais à propriedade e à privacidade.
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