![Reset do RS: O Plano Oculto para Transformar o Rio Grande do Sul em uma Cidade Resiliente e Inteligente Reset do RS: O Plano Oculto para Transformar o Rio Grande do Sul em uma Cidade Resiliente e Inteligente](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiV0aU1t-yVd3-VZw8c05PhvSXqPplGV26qNKN3ufK54QvFKNMweoMt0Xw-fd4oEKs0iNPx6nPwITdXb8IXFAndp93x_3Z4sou8aBSpaTyHJb9HrnjgIJo6gaTZfgF30kQJAtzPlO2RDZ4AvBA96iUvUCY2JIcSgaYSTAO_3yWoMk1A1BqlMFgzU4bUdi0/s16000-rw/840px-Nejroseti-iskusstvennyj-intellekt-850.jpg)
Desde 2013, quando a Fundação Rockefeller selecionou 33 cidades para o Desafio de Resiliência (Em 2016 já estava em mais 100 inscrições), o Rio Grande do Sul tem sido um alvo estratégico de uma agenda globalista que visa transformá-lo em uma cidade resiliente e inteligente (Controle absoluto de tudo). No entanto, por trás dessa fachada de modernização e sustentabilidade, esconde-se um plano obscuro com objetivos que vão além do simples desenvolvimento urbano.
O Rio Grande do Sul enfrenta atualmente uma situação de calamidade devido a eventos climáticos extremos induzidos pelos programas globais de geoengenharia. De fato, o Rio Grande do Sul está passando pelo seu reset global. Tais eventos têm devastado a região, causando enormes prejuízos e sofrimento à população. Entretanto, a resposta das autoridades tem sido marcada por uma combinação de omissão e manipulação, levantando suspeitas sobre suas verdadeiras intenções.
Agenda Globalista 2030 da ONU e do Fórum Econômico Mundial
A resposta das autoridades locais e nacionais, incluindo o regime do presidente Lula e o governador do Rio Grande do Sul, tem sido criticada por priorizar agendas globalistas, supostamente em detrimento do bem-estar da população.
Destruição do Agronegócio Brasileiro: Implantação de Políticas Abusivas e Controle da Privacidade
O agronegócio brasileiro, um dos pilares da economia nacional e da segurança alimentar global, está sob ataque constante. A agenda globalista visa desmantelar este setor através de várias estratégias:
- Bloqueios Climáticos: Utilizando a narrativa das mudanças climáticas, são impostos bloqueios e restrições que dificultam a produção agrícola. Isso inclui a limitação do uso de terras e recursos hídricos, além de regulamentações ambientais draconianas.
- Tributação de CO2 e Créditos de Carbono: A introdução de tributos sobre emissões de CO2 e a imposição de créditos de carbono são mecanismos que oneram ainda mais o setor produtivo. Essas medidas não só aumentam os custos operacionais, como também desestimulam o investimento e a inovação no agronegócio.
- Comidas Sintéticas e Políticas de Alimentação: A promoção de alimentos sintéticos produzidos em laboratório é parte de uma estratégia para substituir a agricultura tradicional. Ao impor regulamentações rigorosas e encarecer os produtos naturais, os globalistas incentivam a adoção de alternativas artificiais que são controladas por grandes corporações.
- Expropriações e Reformas Agrárias Forçadas: Sob o pretexto de reformas agrárias e justiça social, propriedades privadas são expropriadas e redistribuídas de maneiras que beneficiam os interesses globais em detrimento dos proprietários locais.
- Regulamentações Ambientais Abusivas: Políticas ambientais excessivamente rigorosas, como aquelas vistas na União Europeia, são implementadas para justificar a expropriação de terras sob o pretexto de proteção ambiental.
- Monopólio de Recursos Naturais: Ao controlar os recursos naturais e os meios de produção, os globalistas podem ditar as condições sob as quais os recursos são explorados e utilizados, marginalizando os proprietários privados e pequenos produtores.
- Monitoramento e Vigilância: O uso de tecnologias avançadas para monitorar e rastrear os cidadãos é cada vez mais comum. Isso inclui desde câmeras de vigilância até o monitoramento digital de comunicações e atividades online.
- Identidade Digital e Dados Biométricos: A imposição de sistemas de identidade digital e a coleta de dados biométricos são apresentados como medidas de segurança e eficiência, mas na realidade, são ferramentas para aumentar o controle sobre a população.
- Controle de Informações e Narrativas: A censura e o controle das narrativas mediáticas garantem que apenas a perspectiva globalista seja amplamente disseminada, silenciando vozes dissidentes e críticos da agenda.
A Manipulação da Narrativa Climática
Há uma tentativa clara de usar a narrativa da mudança climática como um meio de promover agendas políticas e econômicas específicas, como a "agenda verde" e sustentabilidade. Esta narrativa é vista por muitos como uma falácia oportunista, usada para desviar a atenção das verdadeiras causas das tragédias climáticas e para justificar medidas que alinham com a agenda globalista 2030, incluindo a redução populacional.
O plano para transformar o Rio Grande do Sul em uma cidade resiliente e inteligente, iniciado pela Fundação Rockefeller em 2013, está profundamente enraizado em uma agenda globalista que visa moldar o futuro urbano global de acordo com interesses específicos.
Conclusão
A agenda globalista para remover a propriedade privada e a privacidade está se desenrolando rapidamente, com o Brasil desempenhando um papel central. As estratégias incluem a destruição do agronegócio, a imposição de alimentos sintéticos e políticas ambientais opressivas, e o controle total dos recursos e das informações. É fundamental que os brasileiros estejam cientes dessas ameaças e resistam às tentativas de minar sua soberania e liberdade. O futuro da nação e de suas futuras gerações depende da capacidade de defender os direitos fundamentais à propriedade e à privacidade.
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