Omissão e Manipulação: Uma agenda oculta sob o Rio Grande do Sul em meio à catástrofe induzida por geoengenharia

A catástrofe no Rio Grande do Sul: uma tentativa oportunista de usar a falácia da mudança climática para promover agendas políticas draconianas.

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Omissão e Manipulação: Uma agenda oculta sob o Rio Grande do Sul em meio à catástrofe induzida por geoengenharia

O Rio Grande do Sul enfrenta uma situação de calamidade decorrente de eventos climáticos extremos induzidos pelos programas globais de geoengenharia, mas a resposta das autoridades tem sido marcada por omissão e manipulação com objetivos obscuros da agenda globalista 2030 da ONU e do Fórum Econômico Mundial (WEF) - redução populacional até 2030. 

Enquanto as comunidades lutam para sobreviver as consequências devastadoras das tempestades, inundações, falta de abrigo, alimentos básicos e assistência médica (E pessoas ainda em espera por socorro), o regime LULA, e o governador do Rio Grande do Sul (RS), Eduardo Figueiredo Cavalheiro Leite, e até mesmo o exército, podem ter falhado em assistência adequada, enquanto buscam estratégias para encobrir a verdadeira natureza da catástrofe.

Manipulação da Catástrofe: O regime LULA e o próprio governador do RS têm sido acusado de ser fantoche do Fórum Econômico Mundial, (Veja aqui e Aqui ) (o governador do RS pode ser um membro do programa do WEF, chamado de Jovens Líderes Globais) priorizando agendas globalistas em detrimento do bem-estar do povo. Enquanto os cidadãos enfrentam o caos e a destruição, essas autoridades buscam maneiras de manipular a narrativa, procurando desviar a atenção da verdadeira causa das tragédias e seus objetivos obscuros.

O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO BRASIL?: O governo catastrófico de Lula da Silva está garantindo que o Brasil não possa mais produzir alimentos. Primeiro, criaram artificialmente uma crise entre os agricultores, que tiveram de parar de exportar. 

Agora, uma tragédia “natural”, ao romper enormes barragens de água, destruiu completamente alguns dos maiores fornecedores mundiais de alimentos e carne na região sul do Brasil está semana. Bem, não se surpreenda. Aqui na Europa temos agricultores que lutam por si próprios no Reino Unido, na Alemanha, nos Países Baixos, na Bélgica, em Espanha, em França, etc. É interessante, não é?

O Fórum Econômico Mundial e Lula estão a trabalhar arduamente para garantir que o mundo experimente uma crise alimentar e uma recessão, tudo em nome das alterações climáticas. - Twtiiter Internacional do Will Lisil, Fundador e CEO da MW3.biz Reino Unido.

O programa Jovens Líderes Globais do Fórum Econômico Mundial, tem sido uma peça fundamental dos globalistas para moldar uma ordem mundial que mina todos os princípios democráticos. Por várias décadas, este programa alimentou líderes em conformidade que atuam como agentes recrutados pelo Fórum Econômico Mundial em governos ao redor do mundo. 

A Falácia da Mudança Climática: A catástrofe no Rio Grande do Sul tem sido acompanhada por uma tentativa oportunista de usar a falácia da mudança climática para promover agendas políticas, econômicas, "agenda verde" e meio ambiente. É importante reconhecer que a mudança climática não é a única culpada pelos eventos extremos, mas sim a manipulação desses eventos por elites globais em busca de poder e controle.

O Brasil é essencial para essa agenda distópica global, portanto, os globalistas precisam quebrar o agronegócio brasileiro, para implantar bloqueios climáticos, comidas sintéticas, tributação de CO2 (agenda verde), créditos de carbono, remover propriedades privadas, implantar políticas abusivas do meio ambiente, como vistas em toda União Europeia, frear os combustíveis fosseis e implantar comidas elaboradas a partir de laboratórios e de isentos - enquanto isso, eles controlarão o monopólio de todos os recursos do planeta.

Ataques à Soberania Alimentar: Enquanto as comunidades rurais do Rio Grande do Sul enfrentam as consequências das tempestades e inundações, também são alvos de ataques à sua soberania alimentar. Através de políticas draconianas promovidas por globalistas e governantes como Lula e Marina Silva, Ministra da Saúde e outros fantoches da agenda global, há uma tentativa de desmantelar as fazendas familiares e promover a substituição por modelos industriais e até mesmo por fábricas de insetos, em linha com a agenda globalista de controle alimentar.

O Papel do Exército e da Defesa Civil: Em meio à crise, espera-se que o exército e as autoridades de defesa civil ajam prontamente para prestar assistência às comunidades afetadas. No entanto, relatos indicam uma resposta inadequada e insuficiente por parte dessas instituições, deixando o povo do Rio Grande do Sul à mercê da tragédia.

A Resistência do Povo: Apesar da omissão e manipulação das autoridades, o povo do Rio Grande do Sul demonstra sua resiliência e determinação em enfrentar as adversidades. Artistas, empresários e Comunidades se unem para auxiliar aqueles que foram afetados pelas tempestades e inundações, mostrando que a solidariedade e a ação coletiva são fundamentais em momentos de crise.

Em conclusão, a catástrofe no Rio Grande do Sul revela não apenas os desafios enfrentados pelas comunidades locais, mas também a manipulação política e econômica que permeia a resposta das autoridades. É crucial que o povo brasileiro permaneça vigilante e exija responsabilidade e transparência de seus líderes, garantindo assim que as verdadeiras necessidades da população sejam atendidas em momentos de crise.

Assista e entenda o plano:



Rio Grande do Sul: Os impactos da calamidade no gigante do agro e no país


Além dos danos às plantações, as inundações generalizadas também têm impactado o comércio e as empresas locais. Muitas empresas estão enfrentando dificuldades para operar devido à falta de acesso às áreas afetadas e à interrupção das cadeias de suprimentos. O comércio também foi prejudicado, com muitas lojas fechadas e uma diminuição no fluxo de clientes devido às condições adversas.

  • Os hospitais e sistemas de saúde também estão sob pressão devido à calamidade. As inundações dificultam o acesso aos serviços de saúde, colocando em risco a vida dos pacientes e dificultando o atendimento médico adequado. Além disso, o aumento do número de casos de doenças relacionadas à água contaminada e à falta de higiene representa um desafio adicional para os sistemas de saúde locais.
  • A calamidade das chuvas extremas induzidas também está causando perdas humanas e animais. Milhares de animais foram afetados pelas inundações, com muitos perdendo suas vidas devido às condições adversas (o que significa menos carne, leite e muito mais). Além disso, o número de mortes e desabrigados entre a população humana também tem sido preocupante, com muitas pessoas perdendo suas casas e suas vidas em decorrência das enchentes.
  • Diante desses desafios, a recuperação do Rio Grande do Sul será uma tarefa árdua e demorada, podendo afetar o sistema de alimentação de todo o país. Será necessário um esforço conjunto do governo, da sociedade civil e do setor privado para reconstruir as áreas afetadas, fornecer assistência às comunidades atingidas e restaurar a infraestrutura danificada.
  • Além disso, medidas de prevenção e mitigação de desastres serão essenciais para reduzir os riscos de futuras calamidades induzidas pelos programas ilegais de manipulação climática que estar desregulando os padrões climáticos em todo o mundo, e proteger a população contra seus impactos devastadores é essencial.

No entanto, apesar dos desafios que enfrenta, o Rio Grande do Sul é conhecido por sua resiliência e determinação. Com solidariedade, cooperação e trabalho árduo, o estado poderá superar essa crise e se recuperar mais forte do que nunca. A força de seu povo e o potencial de seu agronegócio continuarão a ser os pilares de sua reconstrução e crescimento futuro.
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