Presidente do BC da Europa usa falácias climáticas para defender mudanças econômicas globais

Os novos argumentos são agora a falácia climática destinada a manipular as perspectivas mundiais e implementar uma agenda de controle global.

Presidente do BC da Europa usa falácia de mudanças climáticas para defender mudanças econômicas globais

Nos últimos anos, o discurso sobre as mudanças climáticas tem sido intensificado por líderes políticos e instituições globais, criando uma narrativa que alerta sobre um colapso ambiental iminente. No entanto, muitos críticos argumentam que essa retórica é uma falácia destinada a manipular as perspectivas mundiais e implementar uma agenda de controle global. Entre as figuras proeminentes que promovem essa visão está Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu (BCE).

Christine Lagarde, uma advogada e política francesa, tem sido uma defensora fervorosa de políticas públicas para combater as “alterações climáticas”. Em um vídeo recente publicado no X (antigo Twitter), Lagarde afirmou que as catástrofes naturais ou/ induzidas por manipulação climática ) como enchentes, secas e incêndios florestais são apenas uma prévia do que está por vir, caso a economia global não seja reformulada. Segundo a sua visão ecofascista, mudar a economia global vai mitigar as mudanças climáticas de alguma forma,

Segundo Lagarde, a inflação, que muitos argumentam ser uma consequência das políticas dos próprios Bancos Centrais, será agravada pelas mudanças climáticas a menos que haja uma transição verde (Agenda verde distópica). Ela sugere que os Bancos Centrais devem focar em diminuir a emissão de carbono, uma proposta que envolve a impressão de dinheiro e a administração mais rigorosa dos bancos.

A Crítica ao Discurso Climático: A Manipulação Climática


A jornalista Karina Michelin, entre outros críticos, vê as propostas de Lagarde como autoritárias e questiona a eficácia e as verdadeiras intenções por trás do discurso climático. Michelin argumenta que a ideia de diminuir a emissão de carbono ao imprimir dinheiro físico é um prelúdio para a implementação de moedas digitais de bancos centrais (CBDC), que facilitarão o controle pelos governos centrais.

Um dos pontos mais controversos é a alegação de que os problemas climáticos são exacerbados ou até mesmo induzidos por técnicas de geoengenharia. Esses métodos, que incluem a manipulação do clima através de tecnologias avançadas, que já denunciamos desde 2018, são vistos por muitos como uma forma de dar respaldo às narrativas alarmistas sobre o colapso ambiental. Isso levanta questões sobre a autenticidade dos desastres naturais e a real ameaça que representam.

O Rio Grande do Sul e a Agenda 2030


Michelin menciona que o Rio Grande do Sul pode se tornar o primeiro Estado modelo a implementar completamente a agenda 2030, que muitos críticos veem como um plano globalista para controlar recursos e populações. A agenda inclui políticas de desenvolvimento sustentável que, sob a superfície, podem esconder intenções de consolidar poder e remover direitos individuais, como a propriedade privada e a privacidade.

A narrativa das mudanças climáticas está sendo utilizada por líderes políticos e instituições globais como um meio para justificar uma reestruturação econômica e social abrangente. Enquanto figuras como Christine Lagarde promovem a necessidade de uma transição verde, críticos alertam que essas medidas são parte de um plano maior para aumentar o controle governamental e limitar as liberdades individuais. 

O debate continua, mas é claro que a questão das mudanças climáticas é multifacetada e envolta em controvérsia, com implicações profundas para o futuro da governança global e dos direitos humanos.


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