Após anos classificando relatos sobre lesões causadas por vacinas como "desinformação" e "teoria da conspiração", o The New York Times finalmente reconheceu que "milhares" de pessoas podem ter sido feridas pelas vacinas COVID-19. Essa revelação vem de uma investigação de um ano conduzida pelo jornal, que agora admite que muitas das pessoas afetadas foram ignoradas pelas autoridades de saúde e pela mídia convencional.
No artigo intitulado "Milhares acreditam que as vacinas contra a Covid os prejudicaram. Alguém está ouvindo?", a repórter Apoorva Mandavilli apresentou várias pessoas que sofreram danos após a vacinação, enfrentando descrença e ambivalência por parte dos médicos e da mídia. O artigo reconhece que todas as vacinas podem ter efeitos colaterais ocasionais, mas destaca a falta de atenção e suporte para aqueles que sofreram lesões graves devido às vacinas COVID-19.
A reportagem inclui entrevistas com médicos, enfermeiros e pesquisadores que sofreram lesões vacinais, como o Dr. Gregory Poland, editor-chefe da revista Vaccine, que enfrentou dificuldades para fazer com que seus colegas investigassem sua lesão. Também menciona Michelle Zimmerman, Ph.D., uma neurocientista que sofreu danos cerebrais após a vacinação.
Akiko Iwasaki, Ph.D., pesquisadora de vacinas da Universidade de Yale, disse ao Times que as pessoas com lesões pós-vacinação são "completamente ignoradas e descartadas". A Dra. Janet Woodcock, ex-diretora do Centro de Avaliação e Pesquisa de Medicamentos da FDA, admitiu que alguns vacinados experimentaram efeitos "sérios" e "transformadores de vidas" que não foram reconhecidos oficialmente.
Akiko Iwasaki, Ph.D., pesquisadora de vacinas da Universidade de Yale, disse ao Times que as pessoas com lesões pós-vacinação são "completamente ignoradas e descartadas". A Dra. Janet Woodcock, ex-diretora do Centro de Avaliação e Pesquisa de Medicamentos da FDA, admitiu que alguns vacinados experimentaram efeitos "sérios" e "transformadores de vidas" que não foram reconhecidos oficialmente.
A Grande Negligência: Autoridades de Saúde, Políticos e a Mídia Têm o Sangue de Milhares de Inocentes nas Mãos
Durante a pandemia, o New York Times e outros veículos de mídia frequentemente rotularam qualquer discussão sobre lesões por vacinas como desinformação, criticando empresas de mídia social por permitirem essas histórias em suas plataformas, chegando ponto de censura generalizada de quem criticava a vacina. No entanto, a nova investigação do Times marca uma mudança significativa na narrativa, admitindo que "milhares" de pessoas foram realmente prejudicadas pelas vacinas.
As revelações do New York Times finalmente trouxe à tona o que muitos vinham alertando há tempos - os feridos pelas vacinas foram ignorados e ridicularizados. Este é um momento de reflexão dolorosa, onde precisamos reconhecer que autoridades de saúde, políticos e grandes veículos de comunicação têm uma parcela significativa de responsabilidade nesse trágico desfecho - possuem sangue inocente nas mãos.
Desde o início da pandemia, fomos bombardeados com a insistente mensagem de que a vacinação era a única saída, ridicularizava tratamentos como ivermectina, eficaz e segura, impediram os médicos de exercerem os tratamentos e muito mais. Autoridades de saúde e políticos, ansiosos para encontrar uma solução rápida e eficaz, colocaram toda sua confiança nas vacinas. Entretanto, muitos se questionam se essa confiança foi cega e, pior, se a pressão para vacinar a população em massa não foi um ato irresponsável e perigoso cheio de conflitos de interesses.
Os grandes veículos de comunicação também desempenharam um papel crucial. Em vez de manter um jornalismo investigativo rigoroso, muitos jornais e emissoras optaram por seguir a narrativa oficial, descartando qualquer dúvida ou crítica como desinformação ou teoria da conspiração. Essa postura contribuiu para a criação de um ambiente onde questionar a segurança das vacinas se tornou um tabu, e aqueles que levantavam preocupações eram imediatamente silenciados ou ridicularizados.
Desafios na Compensação
O artigo também aborda as dificuldades enfrentadas por aqueles que buscam indenização por lesões vacinais. O Programa Federal de Compensação de Danos por Contramedidas, por exemplo, compensou apenas 12 pessoas por danos causados pelas vacinas COVID-19 desde o início da pandemia.
Mary Holland, CEO da Children's Health Defense, afirmou que a grande mídia, incluindo o New York Times, está finalmente reconhecendo os danos devastadores das vacinas COVID-19. Ela ressalta que é essencial que a mídia cubra seriamente essa questão e busque responsabilizar aqueles que promoveram esses produtos experimentais.
Brianne Dressen, fundadora da React19 e vítima de lesão vacinal, destacou que, embora alguns veículos de mídia tradicionais estejam começando a abordar o tema, há um longo caminho a percorrer para que a discussão seja aberta e honesta.
O Dr. Pierre Kory, um defensor da cautela em relação às vacinas COVID-19, sugeriu que a "Janela de Overton" está mudando, à medida que as lesões e mortes após a vacinação se tornam mais amplamente reconhecidas. Ele observou que é crucial continuar trazendo essa discussão para o mainstream para que mais pessoas estejam cientes dos riscos.
A Necessidade de Transparência
Jessica Rose, Ph.D., cientista de dados e pesquisadora de imunologia, questionou a falta de estudos independentes que comprovem as alegações de que as vacinas salvaram milhões de vidas. Denis Rancourt, Ph.D., pesquisador de mortalidade, chamou essas alegações de "exageros vastos e infundados".
Rose também criticou a admissão tardia do Times sobre os danos vacinais, sugerindo que isso é um indicativo de quão severo o problema realmente é. Ela e outros pesquisadores enfatizam a necessidade de transparência e uma análise honesta dos dados para entender plenamente os efeitos das vacinas COVID-19.
Conclusão
A admissão do The New York Times sobre as lesões causadas pelas vacinas COVID-19 é um passo importante, mas tardio, no reconhecimento dos riscos associados a esses produtos. É essencial que a mídia continue investigando e relatando essas questões de forma transparente e responsável, garantindo que as vozes das vítimas sejam ouvidas e que medidas apropriadas sejam tomadas para proteger a saúde pública.
À medida que avançamos, é vital que as autoridades de saúde e a mídia trabalhem juntas para fornecer informações precisas e equilibradas sobre as vacinas, garantindo que as decisões de saúde pública sejam baseadas em evidências sólidas e em uma compreensão completa dos riscos e benefícios envolvidos. Aos menos um pedido de desculpas e compensações para essas vítimas seria o mínimo.
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