A ONU e Seu Plano Radical: Ameaça Banir a Maioria da Agricultura Global e à Segurança Alimentar

ONU anuncia plano para banir a maioria das agriculturas, provocando a fome de bilhões


A ONU e Seu Plano Radical: Ameaça Banir a Maioria da Agricultura Global e à Segurança Alimentar

Nos últimos dias, surgiram notícias alarmantes sobre um plano controverso da Organização das Nações Unidas (ONU) que visa restringir drasticamente a agricultura global. Em um vídeo recente, a ONU, por meio da Organização Mundial da Saúde (OMS), anunciou intenções de banir grande parte das atividades agrícolas em nome da preservação ambiental e para "salvar a terra" da atividade humana. Essa proposta radical levanta sérias preocupações sobre a segurança alimentar global e as implicações para bilhões de pessoas ao redor do mundo.

O plano da ONU, conforme detalhado durante o programa de quinta-feira apresentado por Alex Jones, sugere uma proibição abrangente da agricultura como uma medida extrema para combater os impactos ambientais negativos da atividade humana. No entanto, essa abordagem ignora as consequências devastadoras para a segurança alimentar global e o bem-estar de bilhões de indivíduos que dependem da agricultura para sua subsistência diária.
Impacto na Segurança Alimentar

A agricultura é a espinha dorsal da segurança alimentar global. Milhões de famílias em todo o mundo dependem diretamente da produção agrícola para se alimentar e obter renda. A restrição ou proibição da agricultura não só desencadearia uma crise alimentar sem precedentes, mas também provocaria fome e desnutrição em larga escala, afetando desproporcionalmente as populações mais vulneráveis.

A figura de proa da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, declara guerra à carne e à agricultura, em nome do combate à inexistente “crise climática”.

«Os nossos sistemas alimentares estão a prejudicar a saúde das pessoas e do planeta. Os sistemas alimentares contribuem para mais de 30% das emissões de gases com efeito de estufa e são responsáveis ​​por quase um terço do fardo global das doenças.»

“Transformar os sistemas alimentares é, portanto, essencial, mudando para dietas mais saudáveis, diversificadas e mais baseadas em vegetais”.

Alguém se lembra de eleger esse palhaço para ditar que tipo de agricultura e dietas são permitidas? Não, eu também não.

Um Ataque à Soberania Alimentar - meta de destruir o agro


A proposta da ONU representa um ataque direto à soberania alimentar das nações. Cada país deve ter o direito de determinar suas políticas agrícolas de acordo com suas necessidades e circunstâncias específicas. A imposição de regras globais restritivas sobre a agricultura mina a capacidade dos governos nacionais de garantir a segurança alimentar de seus cidadãos e de proteger seus agricultores.

Acho que o objetivo final da guerra contra os agricultores que estamos vendo, que é guiada a cada passo pelos objetivos de desenvolvimento sustentável e pela Agenda 2030, será uma consolidação total da agricultura, uma consolidação total da oferta de alimentos. E como todo tirano comunista dos últimos 100 anos entendeu, se você controla a comida, você controla o povo. Esse é, em última análise, o objetivo final.

A proposta da ONU reflete a hipocrisia de muitas organizações globalistas que, enquanto pregam a sustentabilidade, propõem medidas draconianas que ameaçam a vida de milhões de pessoas. A retórica de salvar o planeta não deve ser usada para justificar políticas que condenam populações inteiras à fome e à pobreza. A intenção deles é clara, destruir o agro e substituir alimentos a base de cana falsa criada em laboratórios, insetos, vermes e muito mais:

É crucial que líderes mundiais, agricultores, organizações da sociedade civil e cidadãos comuns se unam contra essa proposta radical da ONU. Precisamos de políticas equilibradas que abordem as preocupações ambientais sem sacrificar a segurança alimentar e os meios de subsistência. A ONU deve ser pressionada a reconsiderar essa abordagem e a buscar soluções que promovam tanto a sustentabilidade ambiental quanto a segurança alimentar global.

Em última análise, a sobrevivência da humanidade depende de uma abordagem equilibrada e racional que respeite tanto as necessidades ambientais quanto as necessidades alimentares de uma população global em crescimento.
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