A Ameaça à Agricultura Mundial: Um Complô Globalista em Marcha
Agenda globalista minuciosamente planejada para alcançar a destruição da agricultura e a substituição por alternativas sintéticas
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A comunidade agrícola mundial está enfrentando uma ameaça existencial que muitos ainda não compreendem totalmente: um complô globalista para tomar suas terras e devastar a agricultura, tudo em nome da busca pela neutralidade climática (Net Zero).
O que pode parecer apenas uma preocupação ambiental é, na verdade, parte de um plano meticuloso para redefinir o futuro da agricultura e impor "alimentos" sintéticos ao mundo. Essas agendas climáticas não têm a ver com sua saúde ou com o meio ambiente, elas são uma ferramenta para eliminar de forma gradual fazendeiros e pecuaristas e substituí-los por um produto alimentício ultraprocessado que pode ser controlado por patentes.
Em seu artigo, o Dr. Vernon Coleman aponta que a agenda das mudanças climáticas e do aquecimento global não é acidental nem aleatória. Pelo contrário, foi minuciosamente planejada para alcançar a destruição da agricultura e a substituição por alternativas sintéticas, como, carne falsa, vermes, grilos, etc - em resumo, abrir espaço para o monopólio da indústria.
Em seu artigo, o Dr. Vernon Coleman aponta que a agenda das mudanças climáticas e do aquecimento global não é acidental nem aleatória. Pelo contrário, foi minuciosamente planejada para alcançar a destruição da agricultura e a substituição por alternativas sintéticas, como, carne falsa, vermes, grilos, etc - em resumo, abrir espaço para o monopólio da indústria.
Os defensores do movimento verde, como são conhecidos, não estão mais escondendo suas intenções. Muitos deles afirmam abertamente que se as práticas agrícolas atuais não se alinharem com sua visão de "sustentabilidade", então as fazendas devem ser eliminadas. O que eles não sabem é que isso é uma redefinição que vem com grande consequências em escala bíblica.
A reação dos agricultores em toda Europa, em países como Holanda, França e Itália, que protestam ruidosamente contra essa agenda, reflete o reconhecimento da ameaça iminente. No entanto, muitos ainda não percebem que por trás dessa agenda há um plano calculado de genocídio disfarçado de ativismo ambiental.
A estratégia dos conspiradores é reduzir a quantidade de terra disponível para o cultivo de alimentos, criando assim escassez, fome e, por consequência, uma diminuição populacional global.
A reação dos agricultores em toda Europa, em países como Holanda, França e Itália, que protestam ruidosamente contra essa agenda, reflete o reconhecimento da ameaça iminente. No entanto, muitos ainda não percebem que por trás dessa agenda há um plano calculado de genocídio disfarçado de ativismo ambiental.
A estratégia dos conspiradores é reduzir a quantidade de terra disponível para o cultivo de alimentos, criando assim escassez, fome e, por consequência, uma diminuição populacional global.
O objetivo final é permitir que grandes extensões de terra voltem à condição selvagem, reduzindo drasticamente a capacidade de produção de alimentos e tornando a humanidade dependente de alternativas controladas por interesses corporativos.
O conceito de "rewilding" ou "devolver à natureza" pode soar atraente à primeira vista, mas é importante compreender que ele implica na desumanização da terra, das comunidades e até mesmo das residências individuais.
O conceito de "rewilding" ou "devolver à natureza" pode soar atraente à primeira vista, mas é importante compreender que ele implica na desumanização da terra, das comunidades e até mesmo das residências individuais.
Os defensores do rewilding não apenas buscam preservar ambientes naturais, mas também desejam eliminar a presença humana, transformando vastas áreas em zonas intocadas pelo homem.
Para garantir que suas terras reservadas para o rewilding permaneçam intocadas, os governos estão soltando animais selvagens, o que cria conflitos e dificulta ainda mais a vida dos agricultores.
Para garantir que suas terras reservadas para o rewilding permaneçam intocadas, os governos estão soltando animais selvagens, o que cria conflitos e dificulta ainda mais a vida dos agricultores.
O que muitos agricultores percebem como problemas causados por estupidez ou falta de compreensão, na verdade, é o resultado de um plano deliberado e cruel para remodelar a paisagem agrícola mundial.
À medida que mais países europeus dependem de importações para sua alimentação e energia, e à medida que a produção de alimentos é cada vez mais concentrada em fábricas controladas por bilionários, fica evidente que a agricultura tradicional está sob ataque.
À medida que mais países europeus dependem de importações para sua alimentação e energia, e à medida que a produção de alimentos é cada vez mais concentrada em fábricas controladas por bilionários, fica evidente que a agricultura tradicional está sob ataque.
É fundamental que a comunidade agrícola e a sociedade em geral reconheçam essa ameaça e resistam a ela, defendendo o direito à produção de alimentos naturais e sustentáveis e rejeitando a imposição de uma agenda que visa apenas aos interesses corporativos em detrimento do bem-estar humano e ambiental.
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