![Guerra contra agricultores: Sem agricultores e sem óleo acessível, as prateleiras dos supermercados ficarão rapidamente vazias Guerra contra agricultores: Sem agricultores e sem óleo acessível, as prateleiras dos supermercados ficarão rapidamente vazias](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh9h_wN7IJsKr68x8qvXBCTtBOO0uG8533-D5hHwkWG5r1fEOoLQvprTUc1dgMmPKHpB3QNWgdt22xK9LoNHhq67ofyzIqGOHZImYuA4Q9LRFwdnfC8WuSXYNN7UYcUuiOScHcER3pmMEw8F9nqC-XiNtAg7bkCoPh7b-iCBfcX8cNU4PD7WIRmECG7AiQ/s16000-rw/agricultores%20europeus.jpg)
A UE globalista não parece preocupada com o facto de que, sem os agricultores europeus, os 750 milhões de habitantes da UE e de toda a Europa, ficariam sem produção alimentar em todo o continente europeu. Essa guerra, agenda globalista 2030 da ONU iniciada na UE é apenas o estopim que se estenderá em todo o mundo, e parece que a bola da vez está chegando para o Brasil.
A Dependência de Importações e os Desafios da Segurança Alimentar: Uma Análise Crítica
Vivemos em um mundo interconectado, onde a dependência excessiva de importações, especialmente de alimentos e petróleo, pode ser comparada a um paciente hospitalar em suporte de vida, cuja existência está intrinsecamente ligada à constante fonte de energia. Este cenário, quando extrapolado para uma nação, ressalta a vulnerabilidade que surge quando as importações essenciais são interrompidas.
A interligação entre a disponibilidade de alimentos importados e o acesso ao petróleo é uma realidade muitas vezes negligenciada. Em uma era de globalização, os preços dessas importações podem ser manipulados, desvinculando-se dos verdadeiros custos envolvidos no transporte de alimentos por milhares de quilômetros.
A guerra contra a agricultura, como descrita pela autora Rosa Koire, sugere que a Agenda 2030 da ONU pode contribuir para a expulsão das pessoas da terra, tornando-as mais dependentes das cidades. Essa visão estratégica destaca a importância da agricultura local para garantir a segurança alimentar, especialmente em países com vastas extensões de terras férteis.
A Tecnocracia na Agricultura: Desafios e Implicações
No entanto, críticos apontam que essa abordagem pode ter consequências adversas. A ênfase na eletrificação, muitas vezes associada à busca por emissões líquidas zero, pode levar a uma infraestrutura complexa e custosa.
Desafios da Transição Energética e Ambientalismo Real
Além disso, a eficiência energética questionável do processo de eletrificação, juntamente com as complexidades da infraestrutura necessária, suscita dúvidas sobre a genuína sustentabilidade dessa transição. A adoção de tecnologias como veículos elétricos e a expansão da energia eólica e solar requerem uma reavaliação crítica dos reais impactos ambientais.
Conclusão
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