Guerra contra agricultores: Sem agricultores e sem óleo acessível, à pandemia da fome se alastrará

Essa guerra, agenda globalista 2030 da ONU iniciada na UE é apenas o estopim que se estenderá em todo o mundo



Guerra contra agricultores: Sem agricultores e sem óleo acessível, as prateleiras dos supermercados ficarão rapidamente vazias

A UE globalista não parece preocupada com o facto de que, sem os agricultores europeus, os 750 milhões de habitantes da UE e de toda a Europa, ficariam sem produção alimentar em todo o continente europeu. Essa guerra, agenda globalista 2030 da ONU iniciada na UE é apenas o estopim que se estenderá em todo o mundo, e parece que a bola da vez está chegando para o Brasil.

Todos os alimentos teriam de ser importados usando ainda mais combustíveis fósseis nos transportes – uma contradição óbvia com a agenda de redução de combustíveis fósseis/CO2. Além disso, a remoção do direito a posse de veículos como propriedade privada. É evidente que a verdadeira agenda passa pela criação de dependência; e suprimir a autossuficiência local ou regional. 

Além disso, se o pico do petróleo se manifestar, as importações de alimentos ditos "baratos" para a UE cessarão devido à escassez de petróleo e aos preços do petróleo amplamente inflacionados - geraria o que temos chamando de pandemia da fome ou/ pandemia da escassez.

A Dependência de Importações e os Desafios da Segurança Alimentar: Uma Análise Crítica


Vivemos em um mundo interconectado, onde a dependência excessiva de importações, especialmente de alimentos e petróleo, pode ser comparada a um paciente hospitalar em suporte de vida, cuja existência está intrinsecamente ligada à constante fonte de energia. Este cenário, quando extrapolado para uma nação, ressalta a vulnerabilidade que surge quando as importações essenciais são interrompidas.

A interligação entre a disponibilidade de alimentos importados e o acesso ao petróleo é uma realidade muitas vezes negligenciada. Em uma era de globalização, os preços dessas importações podem ser manipulados, desvinculando-se dos verdadeiros custos envolvidos no transporte de alimentos por milhares de quilômetros.  

A logística de transportar produtos alimentícios por longas distâncias demanda consideráveis recursos de combustível e mão de obra, o que, se levado em conta, aumentaria os custos reais dessas importações.

A guerra contra a agricultura, como descrita pela autora Rosa Koire, sugere que a Agenda 2030 da ONU pode contribuir para a expulsão das pessoas da terra, tornando-as mais dependentes das cidades. Essa visão estratégica destaca a importância da agricultura local para garantir a segurança alimentar, especialmente em países com vastas extensões de terras férteis.

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A Tecnocracia na Agricultura: Desafios e Implicações 


A implementação da Internet das Coisas (IoT) e da tecnologia 5G no setor agrícola, como parte da agenda de redefinição do Fórum Econômico Mundial (WEF), levanta questões sobre os reais objetivos por trás dessas iniciativas. A eletrificação e a conexão sem fio de máquinas agrícolas sob a bandeira da sustentabilidade e combate às mudanças climáticas são aspectos da chamada "revolução verde".

No entanto, críticos apontam que essa abordagem pode ter consequências adversas. A ênfase na eletrificação, muitas vezes associada à busca por emissões líquidas zero, pode levar a uma infraestrutura complexa e custosa. 

Além disso, a dependência crescente de tecnologias baseadas em campos eletromagnéticos (CEM) suscita preocupações sobre possíveis impactos na saúde humana, conforme indicado por milhares de estudos científicos.

Desafios da Transição Energética e Ambientalismo Real 


A transição para uma economia eólica-solar-elétrica, promovida pela ONU/WEF, é frequentemente considerada uma solução ambientalista. No entanto, essa mudança não está isenta de críticas. A produção em massa de baterias para veículos elétricos, por exemplo, envolve extenso uso de combustíveis fósseis durante a mineração e processamento de metais raros.

Além disso, a eficiência energética questionável do processo de eletrificação, juntamente com as complexidades da infraestrutura necessária, suscita dúvidas sobre a genuína sustentabilidade dessa transição. A adoção de tecnologias como veículos elétricos e a expansão da energia eólica e solar requerem uma reavaliação crítica dos reais impactos ambientais.

Conclusão 

A análise crítica da dependência de importações, das agendas globais e das estratégias de transição energética destaca a necessidade de avaliações holísticas e inclusivas. A busca por soluções para desafios alimentares, energéticos e ambientais deve considerar não apenas as narrativas oficiais, mas também os possíveis impactos sociais, econômicos e de saúde associados a essas mudanças. 

A reflexão sobre alternativas sustentáveis e o envolvimento da sociedade civil são essenciais para garantir um futuro equilibrado e resiliente.

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