Documentos da FDA e da Pfizer mostram que a "vacina" Covid é transmissível de pessoa para pessoa, dizem médicos

Transmissão vacinal COVID de pessoa para pessoa é 'real', documentos da FDA e da Pfizer são provas, dizem médicos

Documentos da FDA e da Pfizer mostram que a "vacina" Covid é autotransmissível de pessoa para pessoa

O cenário da vacinação contra a COVID-19 sempre foi envolto em controvérsias, e agora alguns médicos afirmam que até mesmo as autoridades estão cientes do fenômeno conhecido como "derramamento" ou / autotransmissão vacinal de pessoa para pessoa, conforme revela o Epoch Times.

Durante a conferência da Front Line COVID-19 Critical Care Alliance (FLCCC) em fevereiro, o Dr. Pierre Kory, cofundador do FLCCC, destacou que o "derramamento é infelizmente real", inclusive afirmando que a FDA dos EUA está ciente disso. O FLCCC é um grupo de defesa sem fins lucrativos dedicado ao tratamento de COVID-19, COVID longo e síndromes pós-vacinais. Ele também é o cofundador da Leading Edge Clinic e tratou mais de mil pacientes com COVID longa e pós-vacina.

"O derramamento / transmissão é infelizmente real", disse o Dr. Pierre Kory na conferência Front Line COVID-19 Critical Care Alliance (FLCCC) em Phoenix, Arizona, no início de fevereiro. "A FDA (Food and Drug Administration dos EUA - equivalente a ANVISA do Brasil) sabe disso."

Os verificadores de fatos geralmente negam o derramamento com base em definições tradicionais, citando os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA, que definem derramamento como a liberação de vírus de vacinas vivas. Contudo, as vacinas de mRNA e adenovírus, embora não sejam convencionais, compartilham semelhanças com produtos de terapia gênica.

Documentos: Transmissão vacinal


A FDA, em documentos de 2015, reconhece que produtos de terapia gênica têm o potencial de derramar/ transmissão. Esses produtos podem ser liberados do paciente através de excretas, secreções/ salivas ou pela pele - pelo beijo ou sexo. As vacinas de mRNA e adenovírus COVID-19, que envolvem a tradução de informações genéticas em proteínas spike, se enquadram nessa categoria.

O adenovírus Luxturna e seu DNA foram encontrados nas lágrimas dos pacientes, de acordo com a bula do produto. Da mesma forma, as vacinas de mRNA e adenovírus COVID-19 podem fazer com que os pacientes vacinados liberem proteínas spike ou outros componentes da vacina, explicou o Dr. Pierre Kory.

Por exemplo, o mRNA COVID-19 foi encontrado no leite materno de mães vacinadas, indicando uma possível exposição da vacina aos bebês. Outro estudo mostrou que a proteína spike, produto da vacinação contra a COVID-19, pode durar pelo menos meio ano no sangue de indivíduos vacinados, indicando persistência prolongada da proteína spike.

A FDA, no entanto, negou que o documento de 2015 se aplique às vacinas de mRNA da COVID: "As vacinas COVID-19 não são regulamentadas como produtos de terapia gênica pela FDA; portanto, o documento de orientação citado não é aplicável às vacinas COVID-19", disse uma porta-voz da FDA ao Epoch Times.

Investigadores da Pfizer dizem para relatar exposições 'ambientais' pós-vacinas


A Pfizer, em seus protocolos de vacinação, instrui investigadores a relatar "exposições ambientais" 
se os participantes do ensaio exporem as pessoas ao seu redor à vacina por inalação ou contato com a pele, indicando preocupação com o possível derramamento. O Dr. Kory aponta para casos de exposições indiretas, como mães vacinadas que têm mRNA da vacina no leite materno, indicando possível exposição de bebês.

Exemplos de tais exposições ambientais são observados a seguir:

  • "Um participante do sexo masculino que está recebendo ou interrompeu a intervenção [vacinal] expõe uma parceira feminina antes, ou perto do momento da concepção."
  • "Uma familiar ou profissional de saúde relata que está grávida depois de ter sido exposta à intervenção [da vacina] por inalação ou contato com a pele."
  • O protocolo também entra no que o Dr. Kory e seu cofundador da clínica, Scott Marsland, chamam de "derramamento secundário". Isso ocorre quando uma pessoa que teve exposição ambiental à vacina expõe outra pessoa.

"Um exemplo de exposição ambiental durante a amamentação", escreve a Pfizer, "é uma familiar ou profissional de saúde que relata que está amamentando depois de ter sido exposta à intervenção do estudo (a vacina) por inalação ou contato com a pele".

Documentos da Pfizer e mostra vários eventos adversos


Além disso, a Pfizer documentou eventos adversos relacionados a exposições indiretas, incluindo casos em bebês expostos durante a gravidez ou amamentação, relata o Epoch Times. Pacientes afetados parecem ter histórico de sensibilidades e doenças crônicas, sendo mais suscetíveis a experiências negativas com produtos farmacêuticos.

Embora os verificadores de fatos e as autoridades neguem amplamente o derramamento significativo, médicos como o Dr. Kory e seus colegas apontam para relatos anedóticos consistentes que sugerem uma possível conexão. 

Isso significa que efeitos adversos ou / doenças induzidas pela vacina, também podem ser transmitidos? É no processo de engravidar uma mulher por meio de esperma de uma pessoa vacinado, poderá ser transmitido para no bebê? Certamente há muitas perguntas sem repostas... O diálogo aberto e transparente é essencial para abordar as preocupações do público e construir confiança na eficácia e segurança das vacinas.

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