CONFIRMADO: Leite materno de mães injetadas com mRNA contaminado, revela estudo do JAMA

Detecção de vacinas de RNA mensageiro (mRNA) para COVID-19 em leite materno humano


CONFIRMADO: Leite materno de mães injetadas com mRNA contaminados, revela estudo do JAMA

Segundo um novo estudo bombástico, publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA), o artigo: Detecção de vacinas de RNA mensageiro (mRNA) para COVID-19 em leite materno humano — contradizendo tudo o que foi dito pelas autoridades de saúde, agências de saúde, indústria farmacêutica e “verificadores de fatos”, o estudo estabelece que sim, as substâncias são transferidas do leite materno da mãe para o bebê — isso também nos confirma outra controvérsia — que sim, a substância de mRNA realmente não fica no local da injeção, mas viaja pelo corpo e pode causar danos aos órgãos.

Após investigação pela equipe por trás deste artigo, descobriu-se que o mRNA pode, de fato, ser detectado no leite materno expresso (EBM) de mulheres lactantes que são vacinadas dentro de seis meses após o parto.

“Os Centros de Controle e Prevenção de Doenças recomendam oferecer as vacinas de mRNA COVID-19 às mulheres que amamentam, embora a possível passagem de mRNAs da vacina no leite materno, resultando na exposição de bebês com menos de 6 meses, não tenha sido investigada”. (SEUS FILHOS EM PERIGO: Documentos revelam a ocultação de MORTES POR VACINAS DA PFIZER... eles sabem que as vacinas estão matando pessoas... três vezes mais MULHERES do que HOMENS
)

Todo indivíduo que foi forçado a se injetar pela indústria farmacêutica e autoridades de saúde, precisa saber sobre essa nova pesquisa pertinente, especialmente mulheres que planejam engravidar ou já estão grávidas. Os efeitos a longo prazo de toda essa exposição ao mRNA, tanto para mães quanto para seus filhos, ainda precisam ser vistos. Muitos já estão cronicamente doentes, e alguns suspeitam que muitos mais estarão doentes ou mortos nos próximos anos.

Em 2020 alertamos: As instruções de segurança divulgado pelo governo do Reino Unido para injeção Covid-19, revelaram que mulheres em idade fértil e mulheres grávidas ou amamentando não deveriam injetar a substância. O guia também mencionou que quaisquer efeitos da substância sobre a fertilidade são "desconhecidos".

O Regulamento 174 de 10 páginas do governo do Reino Unido, Informações para Profissionais de Saúde do Reino Unido, descreve como a vacina de mRNA BNT162b2 da Pfizer, (também fornecida no Brasil) desenvolvida com a empresa alemã BioNTech, deve ser armazenada, diluída e administrada às pessoas. 

A seção 4.6 do guia, que trata da fertilidade, gravidez e lactação, afirma: “A vacina de mRNA COVID-19 BNT162b2 não é recomendada durante a gravidez... [e] não deve ser usada durante a amamentação.” Também alertou as mulheres em idade fértil que “a gravidez deve ser excluída antes da vacinação” e “para evitar a gravidez por pelo menos dois meses após a segunda dose”.

“Os estudos de toxicidade reprodutiva em animais não foram concluídos. A vacina de mRNA COVID-19 BNT162b2 não é recomendada durante a gravidez ”, afirma o guia na seção 4.6.
“Para mulheres em idade fértil, a gravidez deve ser excluída antes da vacinação.”
O guia também informa que as mulheres devem evitar engravidar nos primeiros dois meses após as vacinas de Covid-19.
“Além disso, as mulheres em idade fértil devem ser aconselhadas a evitar a gravidez por pelo menos 2 meses após a segunda dose”, diz o documento.

Mas, o que é mais alarmante, é que o guia tem apenas uma coisa a dizer sobre o impacto da vacina na fertilidade: eles não sabem se afeta ou não.

“Não se sabe se a vacina de mRNA COVID-19 BNT162b2 tem impacto na fertilidade”, afirma. No Brasil, Com nova determinação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o Ministério da Saúde anunciou a recomendação INSANA para vacinação de grávidas e de puérperas no Brasil contra a Covid-19: às mulheres com comorbidades (doenças pré-existentes) e elas deveriam receber apenas as vacinas CoronaVac e Pfizer.

No entanto, essas injeções fazem mal tanto para pessoas saudáveis quanto para pessoas com comorbidade: Então, quando essas pessoas começam a morrer (Não de imediato a vacinação) por causa das vacinas contra Covid, as organizações médicas categorizarão todas essas mortes como “mortes causadas pela comorbidade pré-existente” - livrando assim, toda a sua culpa e a culpa da injeção venenosa. 


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