O mito do CO2, aquecimento global e o degelo: O mundo está esfriado, não aquecendo - Prof. Luiz Carlos, PhD

Luiz Carlos Baldicero é meteorologista, professor e pesquisador da Universidade Federal de Alagoas -UFAL , PhD em Meteorologia e pós - doutor (...)

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O mito do CO2, aquecimento global e o degelo: O mundo está sendo esfriado - Prof. Luzis Carlos, PhD
Luiz Carlos Baldicero é meteorologista, professor e pesquisador da Universidade Federal de Alagoas (UFAL), PhD em Meteorologia e pós-doutor em Hidrologia de Florestas

Independentemente do rótulo, o esquema é sempre o mesmo: injetar a poluição (chemtrails/ rastros químicospara programas de Geoengenharia) na atmosfera da Terra para reduzir supostamente a intensidade do sol e reduzir a intensidade da radiação solar que atinge a superfície da Terra.

O objetivo é alcançar o esfriamento global - que é exatamente o que todo o estabelecimento científico nos disse na década de 1970 que mataria a todos nós com uma nova era glacial aterrorizante se espalhando pelo planeta, congelando a vida como a conhecemos.

Acontecendo um congelamento do planeta, consequentemente provocará a morte das plantas ou de suas partes (folhas, ramos, frutos, ou seja, toda nossa agricultura se perderá, e consequentemente nossos alimentos) - devido à ocorrência de baixas temperaturas que acarretam o congelamento dos tecidos vegetais, havendo ou não a formação de gelo sobre as plantas

Não tenha ilusões. A poluição é o que está sendo abertamente defendido em nome de "salvar o planeta". E a poluição é, obviamente, extremamente tóxica para os ecossistemas da Terra.

Não tem mais o que discutir que os cientistas loucos estão defendendo a poluição (chemtrails – Geoengenharia) em massa da atmosfera superior da Terra em um esforço obscuro para deter a chamada “mudança climática”, que é uma grande farsa.


O CO2 e as plantas

Cerca de 32 autores de 24 instituições em oito países concordam que o aumento de cerca de 70% no CO2 que entrou na atmosfera nas últimas décadas ajudou o planeta em vez de prejudicá-lo.

O artigo em questão inclui dados de satélite coletados durante um longo período de tempo. Ele revela que, nos últimos 30 anos, a vegetação verde em todo o mundo aumentou 14%, o que não teria sido possível sem o CO2.

Isso significa, que sem o CO2, as plantas enfraqueceriam e não produziriam alimentos suficientes, potencialmente morreriam de fome por gás carbônico... lembre-se, da fotossíntese, as plantas respiram CO2 que liberamos para elas ao expirarmos o CO2 para fora do corpo, e as plantas, liberam oxigênio puro para nós de volta isso é fato bem simples.

Luiz Carlos Baldicero:


Veja a explicação do Prof. Luiz Carlos Milion:


Luiz Carlos Baldicero é meteorologista, professor e pesquisador da Universidade Federal de Alagoas -UFAL , PhD em Meteorologia e pós - doutor em Hidrologia de Florestas. É defensor da polêmica tese de que o homem e suas emissões na atmosfera são incapazes de causar um aquecimento global.

Conhecido como o cientista que não se curva aos ambientalistas radicais, é também representante dos países da América do Sul na Comissão de Climatologia da Organização Meteorológica Mundial - OMM. - Veja mais do seu curriculum após o vídeo...


Mais detalhes do curriculum:

Molion tem mais de 30 artigos publicados em revistas e livros estrangeiros e mais de 80 artigos em revistas nacionais e congressos, sendo a maioria absoluta publicada a partir do ano de 1995, em pasrticular sobre impactos do desmatamento da Amazônia no clima, climatologia e hidrologia da Amazônia, causas e previsibilidade das secas do Nordeste, mudanças climáticas globais e regionais, camada de ozônio e fontes de energias renováveis.

Foi cientista - chefe nacional de dois experimentos com a NASA sobre a Amazônia. Aposentou-se do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE/MCT, onde atuou de 1970 à 1995 e foi diretor de Ciências Espaciais e Atmosféricas durante praticamente todo o período, como Pesquisador Titular III.

Entre 1990 e 1992, foi presidente da Fundação para Estudos Avançados no Trópico Úmido - UNITROP, Governo do Estado do Amazonas, em Manaus, onde desenvolveu pesquisas sobre desenvolvimento sustentado, em particular o biodiesel, combustível renovável feito de óleos de palmáceas nativas.

Possui graduação em Física pela Universidade de São Paulo (1969), PhD em Meteorologia, University of Wisconsin, Madison -1975, pós-doutorado em Hidrologia de Florestas, Institute of Hydrology, Wallingford, UK -1982 - e foi fellow do Wissenschaftskolleg zu Berlin, Alemanha (1989-1990).

É Pesquisador Sênior aposentado do INPE/MCT e é Professor Associado da Universidade Federal de Alagoas, foi professor palestrante convidado da Western Michigan University de 15 a 30 de janeiro de 20017 , e é professor de pós graduação da Universidade de Évora, Portugal.

Tem experiência na área de Geociências, com ênfase em Dinâmica de Clima, atuando principalmente em variabilidade e mudanças climáticas, Nordeste do Brasil e Amazônia, e nas áreas correlatas energias renováveis, desenvolvimento regional e dessalinização de água. É membro do Grupo Gestor da Comissão de Climatologia, Organização Meteorológica Mundial - MG/CCl/WMO.
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