Anvisa reconhece risco de inflamação cardíaca após injeção da Pfizer, mas mantém o uso

(Anvisa) alertou para o risco de inflamação cardíaca após a vacinação contra Covid-19

Anvisa reconhece risco de inflamação cardíaca após injeção da Pfizer mas mantém o uso

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) alertou recentemente para o risco de inflamação cardíaca após a vacinação contra Covid-19 com a substância experimental da Pfizer (mRNA) depois do registro de casos nos Estados Unidos, mas mesmo com tais casos acontecendo, a Anvisa mesmo assim, mantém a recomendação de continuidade da injeção de terapia genética que agora está sendo pressionada para ser aplicada uma terceira rodada nos Estados Unidos. A Anvisa ainda afirma dizendo que os benefícios superam os riscos de ter o coração estragado pela vacina.

Segundo a Anvisa, até o momento não há relato de casos dessas complicações pós-vacinação no Brasil, onde nem um sistema de notificação de eventos adversos é aberto para o público notificar, onde o imunizante da Pfizer de tecnologia experimental de mRNA é responsável por 9,2% de todas as vacinas aplicadas, com 9,6 milhões de doses.

A Agência de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos (FDA) informou que vai adicionar um alerta sobre casos "raros" de inflamação cardíaca em adolescentes e adultos jovens às fichas técnicas das vacinas da Pfizer/BioNTech e da Moderna contra a Covid-19.

Grupos de aconselhamento do Centro de Controle e Prevenção de Doenças do Estados Unidos (CDC), reunidos para discutir relatos de casos sobre problemas no coração após a vacinação, apontaram que casos raros de miocardite em adolescentes e jovens adultos provavelmente estão ligados a inoculações com as duas vacinas, que usam a tecnologia de RNA mensageiro.

Novo estudo revisado por pares revela que militares dos EUA sofreram inflamação do coração após as injeções de mRNA


Em junho, o JAMA Cardiology publicou um artigo investigando uma série de casos preocupantes de miocardite - uma forma potencialmente mortal de inflamação do coração - entre militares dos Estados Unidos que receberam os jabs de mRNA.

As conclusões do relatório são as seguintes:

  • Entre janeiro e abril de 2021, os investigadores do estudo observaram 23 militares do sexo masculino - todos menos um dos quais eram "previamente saudáveis" - que se apresentaram ao pessoal médico com queixas de dor no peito no prazo de 4 dias após serem injetados com a substância experimental de mRNA
  • A maioria (20) desses homens sentiu dor no peito e sintomas relacionados após a segunda dose de suas injeções
  • Todos os homens tinham níveis significativamente elevados de troponina - um tipo de proteína que indica danos ao coração

Para fins de contexto, os militares dos EUA administraram um total de 2,8 milhões de doses de injeções de mRNA durante o mesmo período de observação do estudo. No entanto, os autores do estudo reconhecem que esses casos foram obtidos a partir de apenas um "breve período de observação" e que a "verdadeira incidência deste evento adverso é desconhecida no momento."

“A vigilância passiva, mesmo quando estimulada pela atenção global sobre a segurança, pode não identificar todos os casos”, explicam os autores.

Outra grande limitação deste estudo é que este relatório é “incapaz de descrever os resultados de longo prazo entre esses pacientes”. Em outras palavras: quantas outras pessoas ao redor do mundo sofreram inflamação cardíaca nas mãos das drogas experimentais de mRNA? E por quanto tempo essas pessoas terão que sofrer as consequências indesejadas de sua decisão (coagida ou não) de tomar esse medicamento?

As taxas reais de eventos adversos “raros” dessas injeções experimentais de COVID não são conhecidas, e podem não aparecer até milhões de pessoas serem submetidas a esses medicamentos experimentais.

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