![DADOS RECENTES DO CDC: mais de 400.000 lesões após vacinas COVID - no Brasil pode não ser diferente DADOS RECENTES DO CDC: mais de 400.000 lesões após vacinas COVID - no Brasil pode não ser diferente](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg1N5c672JoPB53nUBR0KXZ2vqHDhUDfAWxrS81TEjC7wzKTFFmmyCte8aPXpOzSbr3RuoCNJkMEN4yMeoeBvE9Cgb-I2g_IYo5QFa5TDn03szs-qnLWxA49BiSFERDr8EPMbmIUlfqYUc/s16000-rw/0118-vacinacao-covid19-770x416.jpeg)
O número total de eventos adversos para todas as faixas etárias após as vacinas COVID recentemente divulgado ultrapassou 400.000 de acordo com dados divulgados pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos. Os dados vêm diretamente de relatórios enviados ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) dos Estados Unidos.
VAERS é o principal sistema financiado pelo governo americano para relatar reações adversas à vacina - o que faz falta tal sistema no Brasil, mas é de se supor que no Brasil, também possuem um grande número de eventos adversos que não estão sendo monitorados ou divulgados pelas autoridades de saúde, dado ao grande número de vacinas de todos os tipos sendo aplicadas na população, inclusive, a da Pfizer-BioNTech usada nos Estados Unidos e Oxford-AstraZeneca que teve seu uso suspendido por mais de 20 países.
Os relatórios submetidos ao VAERS requerem investigação adicional antes que uma relação causal possa ser confirmada.
Todas as sextas-feiras, o VAERS torna públicos todos os relatórios de lesões vacinais recebidos em uma data especificada, geralmente cerca de uma semana antes da data de lançamento.
Os dados divulgados recentemente mostram que entre 14 de dezembro de 2020 e 25 de junho de 2021, um total de 411.931 eventos adversos foram relatados ao VAERS, incluindo 6.985 mortes - um aumento de 872 mortes em relação à semana anterior. Houve 34.065 notificações de lesões graves, um aumento de 2.825 em comparação com a semana passada.
Nos EUA, 321,2 milhões de doses da vacina COVID foram administradas em 25 de junho. Isso inclui : 132 milhões de doses da vacina Moderna , 177 milhões de doses da Pfizer e 12 milhões de doses da vacina COVID da Johnson & Johnson (J&J).
Das 6.985 mortes relatadas até 25 de junho, 22% ocorreram dentro de 48 horas após a vacinação, 15% ocorreram dentro de 24 horas e 38% ocorreram em pessoas que ficaram doentes dentro de 48 horas após serem vacinadas.
No Brasil, desde do mês de jundo, ao longo de 30 dias, 28,1 milhões de brasileiros foram parcialmente imunizados ao receberem a primeira dose da vacina. Isso corresponde a 37,9% das primeiras doses aplicadas no país.
No mesmo período, 3,7 milhões de pessoas completaram o esquema de imunização ao receberem a segunda dose de um dos imunizantes disponíveis no país.
Apenas nos três primeiros dias do mês, 4,1 milhões de brasileiros receberam agulhadas contra a doença. A projeção do Ministério da Saúde é receber em julho 41.048.000 de doses da Pfizer-BioNTech, da Fiocruz (responsável pela vacina de Oxford-AstraZenca) e do Instituto Butantan (responsável pela CoronaVac), 0,9% a mais do que em junho.
A vacina mais aplicada no Brasil é a chinesa produzida pelo Butantan Sinovac, que equivale à CoronaVac. Em segundo lugar está a vacina Oxford-AstraZeneca, que é envasada pela Fiocruz e que deverá passar a ter fabricação nacional até 2022. A vacina ComiRNAty, da Pfizer/BioNTech, segue em terceiro. A vacina Janssen da Johnson & Johnson está em quarto lugar, já que ainda não teve grande volume de entrega e é restrita, no momento, para grupos específicos.
Se o objetivo é despovoar maciçamente o mundo, a resposta a essa pergunta é sim. Sugerir tal coisa apenas um ano atrás teria sido considerado uma teoria da conspiração, mas aqui estamos fazendo com que a grande mídia o admita à vista de todos.
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