Estudo de Oxford: Inflamação Cardíaca em Jovens Ligada a Vacina, Não à Covid

Estudo da Universidade de Oxford Identifica Inflamação Cardíaca em Jovens Vacinados contra a Covid-19 e não em jovens não vacinados.


Estudo de Oxford: Inflamação Cardíaca em Jovens Ligada a Vacina, Não à Covid

Um estudo de pré-print conduzido pela Universidade de Oxford trouxe à tona novas preocupações sobre a inflamação cardíaca em crianças e adolescentes vacinados contra a Covid-19. O Estudo demonstrou que a inflamação cardíaca, especificamente miocardite e pericardite, só foi vista em vacinados contra a Covid, indicando que os danos cardíacos vêm da vacina e não da infecção viral, como alguns insinuaram.

A pesquisa, que analisou dados médicos de mais de um milhão de jovens ingleses [Inglaterra] com idades entre 5 e 15 anos, revelou que casos de miocardite e pericardite foram observados exclusivamente em indivíduos vacinados, sugerindo que os danos cardíacos estão relacionados à vacina e não à infecção pelo vírus.

Na seção de resultados, o estudo destaca que "entre adolescentes e crianças, miocardite e pericardite foram documentadas apenas nos grupos vacinados". Esta descoberta desafia a hipótese de que a infecção pelo SARS-CoV-2 poderia ser a principal causa desses problemas cardíacos em jovens.

Apesar dos casos de inflamação cardíaca, os pesquisadores observaram uma ligeira redução na taxa de hospitalização entre os jovens vacinados. No entanto, este resultado pode ser atribuído a uma possível rotulagem incorreta por parte dos hospitais, que poderiam ter registrado indivíduos vacinados como não vacinados.

A conclusão do estudo aponta que a vacinação com BNT162b2 (vacina da Pfizer) em adolescentes reduziu a necessidade de atendimento de emergência e hospitalização por Covid-19, embora esses eventos fossem raros. Além disso, a proteção contra testes positivos de SARS-CoV-2 foi descrita como transitória, sugerindo que a eficácia da vacina pode diminuir ao longo do tempo.
Comparação com Outros Estudos

As descobertas da Universidade de Oxford estão alinhadas com outro estudo de grande escala que analisou dados de 99 milhões de indivíduos vacinados contra a Covid-19. Esse estudo também identificou uma série de efeitos colaterais graves, incluindo miocardite e pericardite, reforçando as preocupações sobre a segurança das vacinas em certos grupos demográficos.

Este estudo se soma a outro estudo em que pesquisadores revelaram, que as vacinas contra a COVID-19 podem ter contribuído para o aumento das mortes em excesso observadas desde o início da pandemia. O estudo, que analisou dados de 47 países ocidentais, encontrou mais de 3 milhões de mortes em excesso desde 2020, conforme noticiado pelo jornal britânico The Telegraph em 4 de junho de 2024

Implicações e Considerações Futuras


Os resultados deste estudo ressaltam a necessidade de uma avaliação contínua dos riscos e benefícios das vacinas contra a Covid-19, especialmente em populações jovens. Enquanto a vacinação tem se mostrado eficaz na redução de casos graves e hospitalizações por Covid-19, os potenciais efeitos adversos, como inflamação cardíaca, não podem ser ignorados.

Os pesquisadores recomendam um monitoramento rigoroso dos efeitos colaterais das vacinas e sugerem que os profissionais de saúde considerem essas informações ao planejar campanhas de vacinação para crianças e adolescentes. Além disso, estudos futuros devem focar em estratégias para minimizar os riscos de efeitos adversos graves, garantindo que os benefícios da vacinação superem os potenciais danos.

As vacinas contra Covid são conhecidas por aumentar a letalidade após doses repetidas e dobrar a taxa de mortalidade de pacientes com Covid, aumentar as taxas de infecção por Covid, resultar em cânceres insanos e graves, destruição reprodutiva, causar abortos espontâneos, paralisação, aumento das taxas de mortalidade em excesso, distúrbios autoimunes na tireoide, bem como dores de cabeça mortais, convulsões e inflamação cardíaca, além de uma infinidade de doenças graves vistas em estudos populacionais massivos e contêm centenas de vezes os níveis permitidos de contaminação por DNA, levando a efeitos mutagênicos, contaminando o suprimento sanguíneo, bem como alterando permanentemente o DNA dos vacinados e de seus descendentes, enquanto se espera que matem pessoas por muito tempo no futuro.
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