O esforço para um tratado global sobre pandemias foi liderado pelo diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. Este político etíope, com histórico de ligações a movimentos de guerrilha marxistas, desempenhou um papel crucial na resposta global à pandemia de COVID-19.
As Negociações e o Impasse
Na sexta-feira, Roland Driece, copresidente do conselho de negociação da OMS, reconheceu que os países não conseguiram apresentar um rascunho final do tratado. A expectativa era que um acordo pudesse ser fechado na reunião anual de ministros da saúde, marcada para começar na segunda-feira em Genebra.
Tedros Adhanom Ghebreyesus, ao falar à imprensa, insistiu que o processo não foi um fracasso completo e expressou otimismo de que um acordo ainda poderia ser alcançado no futuro. "Vamos tentar de tudo – acreditando que tudo é possível – e fazer isso acontecer porque o mundo ainda precisa de um tratado de pandemia", afirmou.
Desafios e Controvérsias
As negociações foram marcadas por um clima de secretismo, com muitos burocratas tentando inserir disposições que poderiam aumentar significativamente o poder da OMS durante futuras pandemias. Isso gerou resistência de vários países, preocupados com a perda de soberania nacional.
Especialistas alertaram que, mesmo que um tratado fosse acordado, haveria poucas consequências para os países que não cumprissem suas diretrizes, levantando dúvidas sobre a eficácia de um acordo dessa natureza.
O fracasso nas negociações para um tratado global sobre pandemias destaca a complexidade de alcançar um consenso internacional sobre questões de saúde pública. As diferenças profundas entre as nações sobre como gerenciar futuras pandemias e a relutância em ceder soberania a uma entidade global como a OMS são obstáculos significativos.
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