Recentemente, denúncias alarmantes emergiram de que comportas de barragens no estado foram intencionalmente abertas, exacerbando as inundações e causando destruição massiva. Os denunciantes sugerem que essas ações não foram meramente erros operacionais, mas parte de uma agenda obscura para desalojar comunidades e enfraquecer a economia agrícola local. Se verdadeiras, essas alegações revelariam uma dimensão sinistra de manipulação ambiental, interesses políticos e social.
Cronologia dos fatos que causaram a tragédia no RS pic.twitter.com/xLTWzly3vz
— Julio Schneider 🇧🇷🇺🇸 (@juliovschneider) May 23, 2024
Rio Grande do Sul: os mistérios das barragens
Segundo a jornalista Karina Michelin: Prefeitos questionam operação de três barragens no Rio das Antas, mas estruturas não têm comportas que poderiam mudar vazão. Com uma previsão correta do tempo, as barragens poderiam abrir os vertedouros antes de chuvas torrenciais e dentro dos limites das calhas dos rios, de maneira a baixar o nível das bacias de contenção e, como consequência, aumentar consideravelmente a capacidade de absorção daquelas chuvas.Pelas informações, os vertedouros das barragens foram abertos às pressas - na emergência, para não comprometer as estruturas das barragens - induzindo a dúvida sobre a falha desta tragédia ter sido decorrida da inação da defesa civil.A Ceran emitiu duas notas oficiais negando os boatos, mas, até o momento, não deu maiores detalhes sobre o que ocorreu nas barragens.
Rio Grande do Sul: Essa barragem do vídeo é no Rio das Antas.
— Karina Michelin (@karinamichelin) September 8, 2023
Prefeitos questionam operação de três barragens no Rio das Antas, mas estruturas não têm comportas que poderiam mudar vazão.
Com uma previsão correta do tempo, as barragens poderiam abrir os vertedouros antes de… pic.twitter.com/OXMMH7oop1
🇧🇷 MORADORES RELATAM SITUAÇÃO ALARMANTE NO RIO GRANDE DO SUL: 'NÃO TEM PRA ONDE IR'
— Lord News Brasil 🇧🇷 (@Lordnewsbrasil) May 3, 2024
A barragem 14 de julho, entre os municípios de Cotiporã e Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, rompeu parcialmente na tarde desta quinta-feira (2). Segundo o governador Eduardo Leite, a… pic.twitter.com/HCDkr40pHY
A Calamidade Climática no Rio Grande do Sul
A resposta das autoridades brasileiras tem sido criticada por sua falta de ação eficaz e transparência. Muitas vezes, a resposta governamental é percebida como insuficiente, com medidas paliativas que não abordam as causas profundas dos problemas. Essa omissão, combinada com a manipulação das informações divulgadas, sugere que há interesses ocultos em jogo.
O Brasil, com sua vasta extensão territorial, abundância de recursos naturais e forte setor agrícola, é um alvo estratégico essencial para os globalistas. Controlar o Brasil significa ter influência significativa sobre a segurança alimentar global e os recursos naturais vitais. Portanto, para os globalistas, quebrar a resistência brasileira e implementar suas políticas distópicas é uma prioridade.
Objetivos Ocultos e Políticas Distópicas
Há quem acredite que os eventos climáticos extremos e a resposta inadequada das autoridades fazem parte de uma estratégia maior para desestabilizar a região e facilitar a implementação de políticas distópicas. Isso incluiria a desapropriação de terras agrícolas, controle dos recursos naturais e submissão das populações locais a novas formas de governança global.
O Rio Grande do Sul está vivendo um momento crítico, onde a combinação de eventos climáticos extremos e a resposta falha das autoridades levanta questões sobre as verdadeiras intenções por trás dessas calamidades. A teoria de que programas de geoengenharia estão sendo usados para induzir esses eventos adiciona uma camada de complexidade e preocupação ao cenário. É essencial que haja uma investigação aprofundada e transparente para esclarecer esses acontecimentos e garantir que os interesses da população sejam protegidos contra qualquer forma de manipulação externa.
O Brasil, como um dos pilares da segurança alimentar e dos recursos naturais globais, deve estar preparado para defender sua soberania e garantir que suas políticas internas sejam guiadas pelo bem-estar de seus cidadãos e não por interesses globalistas.
As investigações sobre essas denúncias são complexas e exigem um escrutínio rigoroso. As evidências sugerem que a abertura das comportas de barragens foi uma ação coordenada, mas a prova concreta de intenções maliciosas ou a utilização de tecnologias avançadas de modificação climática ainda está por ser apresentada. As autoridades locais e nacionais têm a responsabilidade de investigar a fundo essas alegações para garantir transparência e justiça.
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