Príons de vacinas mRNA COVID-19 podem ser contagiosas e causar demência, segundo evidências

Efeitos Colaterais das Vacinas COVID-19: Ligação com Demência e Príons Transmissíveis

Príons causadores de demência de vacinas de mRNA COVID-19 podem ser contagiosas, segundo evidências

Além dos efeitos colaterais significativos, que agora são propagados como "raros ou leve", incluindo miocardite, pericardite (inflamação do músculo cardíaco), canceres turbo e coágulos sanguíneos, levantando preocupações adicionais sobre os riscos associados à vacinação em massa, novas evidências estão revelando novos efeitos colaterais ainda desconhecidos, estão aparecendo aos montes.

Um dos efeitos colaterais mais graves recentemente associados as terapias genicas, dita como vacinas de mRNA COVID-19 é a demência, e os príons que são responsáveis por fazer com que as pessoas desenvolvam a condição podem ser contagiosos.

Esse terrível efeito colateral das vacinas agora está sendo evidenciado pela crescente pesquisa em torno das vacinas COVID-19, especialmente aquelas baseadas em mRNA, está levantando sérias preocupações sobre possíveis efeitos colaterais, incluindo a demência, e a possível conexão com príons contagiosos.

O termo "príon" deriva de "partícula infecciosa proteica". Os priões são conhecidos por causarem uma variedade de doenças neurodegenerativas em animais e seres humanos, tais como a DCJ nos seres humanos, a encefalopatia espongiforme bovina (EEB ou "doença das vacas loucas") nos bovinos e a doença crónica do emaciamento em veados e alces.

Essas doenças são coletivamente referidas como encefalopatias espongiformes transmissíveis. Eles são caracterizados por longos períodos de incubação, danos cerebrais, a formação de buracos no cérebro dando-lhe uma aparência de esponja e falha em induzir uma resposta inflamatória.

Estudos recentes sugerem que a proteína spike presente nessas vacinas pode induzir a produção de príons e desencadear doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ).

Fontes importantes de dados sobre os efeitos colaterais neurológicos após a vacinação estão demonstrando essa realidade. Relatos alarmantes incluem casos diagnosticados de DCJ, indicando uma tendência preocupante em relação aos impactos dessas vacinas no sistema nervoso.

Uma teoria proposta por J. Bart Classen sugere que a proteína spike nas vacinas de mRNA pode induzir o dobramento incorreto de outras proteínas, levando à formação de príons. Essas proteínas príonicas podem ser transmitidas de forma semelhante a agentes infecciosos, desencadeando doenças neurodegenerativas transmissíveis em um processo altamente preocupante.

Embora as vacinas COVID-19 tenham sido promovidas como uma medida eficaz para conter a propagação do vírus, evidências emergentes destacam a necessidade urgente de reavaliar sua segurança e eficácia. 

Considerações


O problema decorre do fato de que as vacinas COVID-19 causam mudanças de quadro que podem estimular a produção de príons. Abreviação de partículas infecciosas proteicas, elas são responsáveis por causar doenças neurodegenerativas em humanos e animais, incluindo a doença de Creutzfeldt-Jacob. 

Esses agentes infecciosos são capazes de se dobrar de várias maneiras diferentes, e pelo menos uma dessas permutações pode ser transmitida para outras proteínas priônicas, criando uma doença que é semelhante em alguns aspectos às infecções virais. As doenças decorrentes dos príons são notoriamente difíceis de tratar porque podem sobreviver ao tipo de condições extremas que normalmente destroem patógenos ou ácidos nucléicos.

Diante dessas descobertas alarmantes, é essencial que sejam realizadas mais pesquisas para entender completamente os potenciais riscos das vacinas COVID-19, especialmente em relação à saúde neurológica. A segurança dos pacientes deve ser prioritária, e medidas rigorosas de monitoramento e avaliação são necessárias para garantir que os benefícios das vacinas superem quaisquer possíveis efeitos adversos.

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