Recentemente, Dr. Masanori Fukushima, um oncologista de renome no Japão, denunciou as vacinas de mRNA COVID-19 como uma prática perversa que resultou em inúmeras mortes. Fukushima, com uma carreira distinta na Universidade de Kyoto, destacou uma série de problemas alarmantes associados às vacinas, alertando sobre um "abuso maligno da ciência" que tem consequências devastadoras.
Fukushima enfatiza que estamos apenas no começo de uma crise de saúde pública, com aumentos nas taxas de doenças autoimunes, neurodegenerativas, câncer e infecções. Ele compara a situação à abertura da Caixa de Pandora e insiste que os danos devem ser levados a sério e enfrentados com urgência. Qualquer esforço para descartar esses danos é, em suas palavras, "obra do mal".
Desde o início das campanhas de vacinação, tem-se observado um aumento de condições médicas desconhecidas, como os chamados "cânceres turbo", coágulos sanguíneos nunca antes visto, inflamação cardíaca (miocardite e pericardite), danos cerebrais, trombocitopenia, trombose venosa, mortes cardíacas súbitas e muito mais (Veja lista aqui) (Aqui)
Um dos exemplos mais angustiantes fornecidos por Fukushima foi o caso de um homem de 28 anos que faleceu cinco dias após receber a segunda dose da vacina da Pfizer. A autópsia revelou que seu coração estava mole e desintegrado, uma condição alarmante que aponta para a gravidade dos efeitos adversos das vacinas. Infelizmente, esses eventos têm sido amplamente ignorados pela mídia, que tem silenciado vozes críticas e rotulado os céticos como "anticiência".
Fukushima expressou profunda preocupação com a crise que essas vacinas desencadearam na medicina, ciência e democracia. Ele destacou que países que adotaram agressivamente a vacinação, como Israel, apresentaram as maiores taxas de mortalidade e infecção, enquanto nações menos vacinadas, como Jordânia, Síria e Egito, tiveram menos danos. A tecnologia usada para administrar o mRNA, as nanopartículas lipídicas, tem mostrado efeitos colaterais severos em vários órgãos, incluindo cérebro, fígado e ovários.
As proteínas spike produzidas pelo mRNA foram encontradas no corpo humano mais de um ano após a vacinação, indicando problemas graves. A Organização Mundial da Saúde (OMS) foi criticada por empurrar apressadamente as vacinas sem a devida investigação e tentar impor uma abordagem única para todos os países, ignorando suas diferentes circunstâncias.
Fukushima argumenta que é crucial que a OMS assuma a responsabilidade pelos danos causados pelas vacinas de COVID-19. Ele afirma que a OMS está ciente dos danos e está compensando alguns países, mas não aborda adequadamente as mortes e lesões induzidas pelas vacinas.
É vital que as instituições científicas e médicas, lideradas pela OMS, confrontem diretamente esses resultados e realizem pesquisas rigorosas para iluminar a verdade sobre as vacinas. Dr. Fukushima conclui de forma contundente: "Nunca mais devemos usar essas vacinas. Isso é uma vergonha para a humanidade."
A história contada por Fukushima revela um genocídio silencioso, onde autoridades e agências de saúde, sob o pretexto de combater uma pandemia, podem ter promovido um desastre de saúde pública global. É fundamental que busquemos alternativas e mantenhamos uma vigilância rigorosa para proteger a saúde e a integridade da sociedade.
Desde o início das campanhas de vacinação, tem-se observado um aumento de condições médicas desconhecidas, como os chamados "cânceres turbo", coágulos sanguíneos nunca antes visto, inflamação cardíaca (miocardite e pericardite), danos cerebrais, trombocitopenia, trombose venosa, mortes cardíacas súbitas e muito mais (Veja lista aqui) (Aqui)
Esses cânceres turbo ou agressivos, progridem rapidamente e frequentemente são diagnosticados em estágio avançado e não respondem aos tratamentos, algo que Fukushima e outros médicos nunca haviam visto antes. Este aumento de mortalidade não pode ser atribuído apenas à falta de exames ou tratamentos durante a pandemia de COVID-19.
Um dos exemplos mais angustiantes fornecidos por Fukushima foi o caso de um homem de 28 anos que faleceu cinco dias após receber a segunda dose da vacina da Pfizer. A autópsia revelou que seu coração estava mole e desintegrado, uma condição alarmante que aponta para a gravidade dos efeitos adversos das vacinas. Infelizmente, esses eventos têm sido amplamente ignorados pela mídia, que tem silenciado vozes críticas e rotulado os céticos como "anticiência".
Crise na Medicina, Ciência e Democracia
Fukushima expressou profunda preocupação com a crise que essas vacinas desencadearam na medicina, ciência e democracia. Ele destacou que países que adotaram agressivamente a vacinação, como Israel, apresentaram as maiores taxas de mortalidade e infecção, enquanto nações menos vacinadas, como Jordânia, Síria e Egito, tiveram menos danos. A tecnologia usada para administrar o mRNA, as nanopartículas lipídicas, tem mostrado efeitos colaterais severos em vários órgãos, incluindo cérebro, fígado e ovários.
Proteínas Spike e Efeitos Duradouros
As proteínas spike produzidas pelo mRNA foram encontradas no corpo humano mais de um ano após a vacinação, indicando problemas graves. A Organização Mundial da Saúde (OMS) foi criticada por empurrar apressadamente as vacinas sem a devida investigação e tentar impor uma abordagem única para todos os países, ignorando suas diferentes circunstâncias.
Responsabilidade e Reparação
Fukushima argumenta que é crucial que a OMS assuma a responsabilidade pelos danos causados pelas vacinas de COVID-19. Ele afirma que a OMS está ciente dos danos e está compensando alguns países, mas não aborda adequadamente as mortes e lesões induzidas pelas vacinas.
No Japão, por exemplo, o governo documentou 2.134 mortes atribuídas à vacina COVID, um número que provavelmente está subestimado. Há também dezenas de milhares de pessoas consultando médicos por questões relacionadas à vacina, muitas sofrendo de encefalomielite miálgica ou síndrome da fadiga crônica.
Conclusão: A Necessidade de Enfrentar os Danos
É vital que as instituições científicas e médicas, lideradas pela OMS, confrontem diretamente esses resultados e realizem pesquisas rigorosas para iluminar a verdade sobre as vacinas. Dr. Fukushima conclui de forma contundente: "Nunca mais devemos usar essas vacinas. Isso é uma vergonha para a humanidade."
A história contada por Fukushima revela um genocídio silencioso, onde autoridades e agências de saúde, sob o pretexto de combater uma pandemia, podem ter promovido um desastre de saúde pública global. É fundamental que busquemos alternativas e mantenhamos uma vigilância rigorosa para proteger a saúde e a integridade da sociedade.
🇯🇵| O governo japonês gastou triliões de yenes em vacinação, e o que isso trouxe ao público? Mortes acumuladas pelas vacinas" - Dr. Masanori Fukushima, prof. emérito da Universidade de Kyoto que exige uma investigação profunda a este processo.https://t.co/gXJnIPDkiM pic.twitter.com/6V2ApZZgo1
— Canal Sergio Tavares (@NoticiasTavares) February 19, 2023
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