A adição de 100% N1-metil-pseudouridina (m1Ψ) à vacina de mRNA [como nas vacinas de Pfizer e Moderna] em um modelo de melanoma é mostrada para estimular o crescimento de câncer e metástases, enquanto as vacinas de mRNA não modificadas produziram resultados opostos, sugerindo que as vacinas de mRNA COVID-19 poderiam promover o desenvolvimento do câncer.Com base nessas evidências convincentes, sugerimos que futuros ensaios clínicos para câncer ou doenças infecciosas não devem usar vacinas de mRNA com uma modificação de 100% de m1Ψ, mas sim aquelas com uma porcentagem menor de modificação de m1Ψ para evitar imunossupressão.
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