A "Transição Alimentar" e seus Impactos Globais: Uma Guerra Contra a Alimentação e os Agricultores

A "transição alimentar" é uma guerra contra a alimentação, os agricultores e todos em todo o mundo

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A "Transição Alimentar" e seus Impactos Globais: Uma Guerra Contra a Alimentação e os Agricultores

A crescente onda de protestos agrícolas em todo o mundo, da Holanda à Índia, é um indicador alarmante dos desafios enfrentados pelos agricultores contemporâneos. Embora esses protestos possam parecer desconexos à primeira vista, eles compartilham uma preocupação comum: a sobrevivência da agricultura em meio a guerra crescente contra os agricultores e alimentos convencionais.

Por trás desses desafios, há uma agenda global em ascensão conhecida como "transição alimentar" ou Agenda 2030 da ONU [Globalistas], impulsionada por interesses corporativos e financeiros que ameaçam a segurança alimentar e a subsistência dos agricultores em todo o mundo.

Desde 2022, tem havido manifestações massivas de agricultores na Europa contra a agenda 2030, levando muitos a pensar que o Brasil não seria afetado pela insegurança alimentar. No entanto, os agricultores e produtores brasileiros também enfrentam desafios semelhantes. Recentemente, produtores de leite de Minas Gerais se manifestaram no Epônimas, em Belo Horizonte, exigindo medidas de apoio à produção nacional. 

Cerca de 7 mil produtores participaram do evento promovido pela Federação da Agricultura e Pecuária de Minas Gerais (Faemg), pedindo a suspensão das importações de leite, principalmente da Argentina e do Uruguai, além de medidas compensatórias, renegociação de dívidas e a inclusão permanente do leite nos programas sociais do governo. 

A crise que a pecuária leiteira vêm passando é relacionada ao aumento do custo de produção e às maiores importações de leite no país. Com isso, muitos produtores iniciaram um processo de encerrar as atividades relacionadas ao leite e vender vacas para abate.

A Ascensão da "Transição Alimentar"


A "transição alimentar" é uma narrativa que promove uma visão de alimentos e agricultura moldada por corporações globais e interesses tecnológicos. Grandes fundações e fóruns econômicos têm desempenhado um papel crucial na promoção dessa agenda, retratando-a como uma solução para alimentar o mundo por meio da agricultura de alta tecnologia e "sustentável". 

No entanto, por trás dessa fachada de benevolência, há uma agenda que visa consolidar o controle corporativo sobre a produção alimentar e reduzir os agricultores a meros agentes extratores de lucro.

Os Impactos Devastadores


Os efeitos da "transição alimentar" são sentidos em várias frentes. Os agricultores enfrentam dificuldades crescentes para sustentar suas famílias, devido a políticas comerciais desfavoráveis, retirada do apoio estatal e metas irrealistas de emissões líquidas zero. 

Além disso, a comercialização predatória da agricultura promove a concentração de poder nas mãos de corporações e investidores que veem a agricultura como um mero ativo financeiro, sem considerar as consequências sociais e ambientais.

Resistindo à Hegemonia Tecnocrática


A "transição alimentar" também é impulsionada por uma mentalidade tecnocrática autoritária, que busca impor tecnologias e políticas à humanidade sem supervisão democrática. 

Essa abordagem desconsidera as relações históricas de poder e os legados de exploração que moldaram o sistema alimentar global. Além disso, a censura e a desinformação são usadas para silenciar o debate e marginalizar aqueles que questionam a narrativa dominante.

Em Busca de Alternativas Sustentáveis


Diante desse cenário, é fundamental buscar alternativas que priorizem a segurança alimentar, a justiça social e a sustentabilidade ambiental. Isso inclui apoiar os agricultores locais, promover sistemas alimentares agroecológicos e defender a soberania alimentar das comunidades. 

Ao rejeitar a hegemonia tecnocrática e promover modelos de agricultura baseados em princípios democráticos e inclusivos, podemos construir um futuro alimentar mais justo e equitativo para todos.

Neste momento crucial, é essencial resistir à agenda da "transição alimentar" e defender os direitos dos agricultores e das comunidades rurais em todo o mundo. Somente por meio da solidariedade e da ação coletiva podemos desafiar o domínio corporativo sobre o sistema alimentar global e criar um mundo onde todos tenham acesso a alimentos nutritivos e sustentáveis.
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