Artigo original: Novos insights sobre o papel da pressão na formação da doença arterial - newsanalyticspro |
Pesquisadores da Queen Mary University of London fizeram um avanço significativo na compreensão da progressão da doença arterial, particularmente em relação à hipertensão arterial (hipertensão).
Liderada pelo professor Thomas Iskratsch, a equipe descobriu um novo mecanismo pelo qual a pressão elevada transforma as células musculares da parede arterial em células espumosas. Essas células espumosas são responsáveis pelo acúmulo de placas que, em última análise, levam à paralisação das artérias.
O estudo se concentrou nas células musculares lisas vasculares (CMLVs), que são responsáveis por regular o tônus e o fluxo dos vasos sanguíneos. Sob o estresse crônico da hipertensão, as CMLVs sofrem uma transformação, preenchendo-se com gotículas lipídicas e tornando-se células espumosas. Essas células espumosas contribuem para o desenvolvimento de lesões ateroscleróticas, características da doença arterial.
Essa descoberta é significativa porque as CMLVs constituem a maioria das células espumosas encontradas nos bloqueios arteriais. Entender como a pressão desencadeia essa transformação é crucial no desenvolvimento de novas terapias para prevenir ou reverter o acúmulo dessas lesões perigosas.
O estudo também aprofundou os mecanismos moleculares subjacentes ao impacto da pressão. Usando técnicas avançadas de imagem, os pesquisadores identificaram uma via de mecanosinalização envolvendo uma proteína sensível à pressão chamada Piezo1, bem como mudanças no metabolismo lipídico e na atividade gênica. Isso abre caminho para terapias-alvo que se concentram em pontos específicos sensíveis à pressão na célula.
Esta pesquisa inovadora oferece uma compreensão mais profunda da doença arterial e apresenta possibilidades interessantes para futuras estratégias de tratamento. Ao visar os mecanismos que conduzem a transformação de CMLVs em células de espuma, os pesquisadores podem ser capazes de desenvolver medicamentos que previnem ou diminuem lesões ateroscleróticas.
O professor Iskratsch enfatiza a importância dessas descobertas, afirmando que elas fornecem um modelo vital para o desenvolvimento de terapias de próxima geração que poderiam beneficiar milhões de indivíduos que sofrem das consequências fatais da doença arterial. Esse avanço nos aproxima de um futuro em que a pressão alta não represente mais uma ameaça à vida.
O estudo se concentrou nas células musculares lisas vasculares (CMLVs), que são responsáveis por regular o tônus e o fluxo dos vasos sanguíneos. Sob o estresse crônico da hipertensão, as CMLVs sofrem uma transformação, preenchendo-se com gotículas lipídicas e tornando-se células espumosas. Essas células espumosas contribuem para o desenvolvimento de lesões ateroscleróticas, características da doença arterial.
Essa descoberta é significativa porque as CMLVs constituem a maioria das células espumosas encontradas nos bloqueios arteriais. Entender como a pressão desencadeia essa transformação é crucial no desenvolvimento de novas terapias para prevenir ou reverter o acúmulo dessas lesões perigosas.
O estudo também aprofundou os mecanismos moleculares subjacentes ao impacto da pressão. Usando técnicas avançadas de imagem, os pesquisadores identificaram uma via de mecanosinalização envolvendo uma proteína sensível à pressão chamada Piezo1, bem como mudanças no metabolismo lipídico e na atividade gênica. Isso abre caminho para terapias-alvo que se concentram em pontos específicos sensíveis à pressão na célula.
Esta pesquisa inovadora oferece uma compreensão mais profunda da doença arterial e apresenta possibilidades interessantes para futuras estratégias de tratamento. Ao visar os mecanismos que conduzem a transformação de CMLVs em células de espuma, os pesquisadores podem ser capazes de desenvolver medicamentos que previnem ou diminuem lesões ateroscleróticas.
O professor Iskratsch enfatiza a importância dessas descobertas, afirmando que elas fornecem um modelo vital para o desenvolvimento de terapias de próxima geração que poderiam beneficiar milhões de indivíduos que sofrem das consequências fatais da doença arterial. Esse avanço nos aproxima de um futuro em que a pressão alta não represente mais uma ameaça à vida.
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