Como vimos no ano de 2016 ouve um grande alarme pela mídia convencional das massas, incitando o medo nas mentes, falando e orquestrando a palavra Zika vírus e coisas desse tipo. Este é um exemplo clássico de um programa de controle mental, um projeto de lavagem cerebral público ou uma campanha de marketing de alta potência - que voltou aos meios de manipulação de massa para uma resposta potencialmente vacinal e lockdown da OMS. Mas vamos ao que interessa...
O projeto foi realizado secretamente na Índia e envolveu pesquisas ao vivo sobre novas raças de mosquitos para guerra de germes. Este projeto foi financiado e coordenado pelo Exército dos Estados Unidos, pela Agência Central de Inteligência (CIA) e outras organizações americanas em associação com algumas instituições indianas sob os auspícios da Organização Mundial da Saúde (OMS). (Relacionado: Você sabia que o vírus Zika é patenteado? Adivinha quem é dono.)
A exposição do Dr. Jayaraman foi apoiada por Nandita Haksar, uma renomada defensora dos direitos civis e advogada. Haksar, filha do falecido P.N. Haksar, um burocrata altamente respeitado e principal secretário da primeira-ministra Indira Gandhi, compartilhou seu conhecimento em primeira mão do polêmico fechamento do GCMU sob o Conselho Indiano de Pesquisa Médica (ICMR).
O instigante artigo de Haksar, intitulado "Stranger than Fiction: Did the CIA carried out clandestine mosquito experiments in 1970s India?" [Mais estranho que a ficção: a CIA realizou experimentos clandestinos com mosquitos na Índia dos anos 1970] lança luz sobre o potencial embate entre a política orientada para o lucro e o interesse público no âmbito da colaboração científica.
E essas séries de experimentos estão longe de ser meras teorias da conspiração. "Nem todas essas histórias de conspiração poderiam ser descartadas tão facilmente. Houve outras histórias que se mostraram verdadeiras e aterrorizantes", afirmou Haksar em seu artigo.
Adicionando mais intriga é o fato de que o Exército dos EUA, a CIA e outras organizações americanas financiaram e coordenaram esses experimentos sobre mosquitos e migração de aves. Eles colaboraram com instituições indianas sob os auspícios da OMS.
Por exemplo, a pandemia global de coronavírus de Wuhan (COVID-19) levantou inúmeras teorias da conspiração sobre sua origem e disseminação. Essas teorias vão desde alegações de consumo de morcegos e pesquisas secretas de guerra biológica em um laboratório de Wuhan até suspeitas sobre o papel das redes 5G. Embora a maioria dessas teorias tenha sido desmascarada por meio de evidências científicas, houve casos em que eventos reais ocorreram, como na índia:
Aqui está o que diz o portal da índia sobre esse experimento, NewsClick
Por mais estranho que possa parecer, na Índia, tivemos uma série de experimentos realizados na década de 1970 sobre questões que preocupam a saúde da população em geral. E estas não são "teorias da conspiração" de longe. Os experimentos incluíram pesquisas vivas sobre novas raças de mosquitos no contexto da guerra germinal, sobre a importação de plantas de lúpulo infestadas de vermes da Austrália (não encontradas na Índia na época) que poderiam danificar severamente plantações e plantas aqui e sobre a migração de certas aves transmissoras de vírus no Nordeste.A comunidade científica e outros, incluindo parlamentares, expressaram séria preocupação com esses projetos, que estavam sendo realizados na Índia de forma silenciosa como parte de experimentos de guerra de germes por outros países que proíbem tais testes.Ainda mais intrigante é que os experimentos sobre mosquitos e migração de aves foram financiados e coordenados pelo Exército dos Estados Unidos, pela Agência Central de Inteligência (CIA), entre várias outras organizações americanas, e realizados em associação com algumas instituições indianas sob os auspícios da Organização Mundial da Saúde (OMS).Quando taisprojetos, que estavam sendo conduzidos no final dos anos 1960 e início dos anos setenta em partes de Delhi, suas áreas adjacentes, Gujarat e Rajastão, foram expostos na mídia por um cientista nuclear qualificado que virou jornalista trabalhando com o Press Trust of India (PTI), toda a nação foi pega de surpresa. Uma de suas notícias, publicada em 29 de julho de 1974 e impressa em jornais de todo o país, foi sobre um projeto de pesquisa financiado por agências financiadas por agências U nited States realizado por uma unidade especial criada conjuntamente pela OMS e pelo Conselho Indiano de Pesquisa Médica (ICMR) chamada Unidade de Controle Genético de Mosquitos (GCMU).
Em seu artigo, Haksar contou uma memória de 1975 de quando Chakravarthi Raghavan, um jovem jornalista, se aproximou do falecido P.N. Haksar para relatar um experimento secreto perto do Aeroporto de Palam (agora conhecido como Aeroporto de Delhi). Esse experimento envolveu mosquitos "usados" para estudar a febre amarela, uma doença não prevalente na Índia. O jornalista postulou que era, na verdade, parte de um experimento de guerra biológica.
O projeto recebeu financiamento exclusivo do Fundo PL 480. No entanto, a colaboração entre a OMS e o ICMR foi desequilibrada, com o primeiro supervisionando todos os aspectos do projeto por meio de seu representante, Dr. R. Pal. O ICMR, por outro lado, cobria apenas os salários dos funcionários indianos.
Mais tarde, descobriu-se que havia dois acordos separados: um entre a OMS e o ICMR e outro entre a OMS e o Serviço de Saúde Pública dos Estados Unidos (USPHS). O ICMR desconhecia este último acordo, assim como as autoridades de saúde indianas.
O USPHS, que incluía um representante de Fort Detrick, a sede da divisão de guerra biológica dos EUA, detinha poder de decisão e participava de reuniões científicas e técnicas.
O objetivo declarado do projeto era explorar métodos genéticos de controle de vetores da malária e filariose. No entanto, o próprio trabalho realizado desviou-se desse objetivo. Contrariamente ao pactuado, não foi realizada nenhuma pesquisa sobre o vetor prevalente da malária urbana, Anopheles Stephensi.
Em vez disso, extensos estudos se concentraram no vetor da filariose Culex quinquifasciatus, apesar da ausência de filariose em Delhi. Além disso, houve uma ênfase injustificada no estudo do Aedes aegypti, vetor da febre amarela, apesar de a doença não ser prevalente na Índia.
No Brasil também houve experimentos em 2013
O Mosquito Aedes (ou OX513), que foi criado geneticamente em laboratórios, para supostamente na teoria combater a causa de doença chamada de dengue, que supostamente é causada por mosquito-da-dengue, o Aedes geneticamente modificado, tinha todo um marketing midiático de benefícios e uma propaganda de terror do vírus da natureza.
O objetivo declarado da empresa Oxitec e da narrativa da grande mídia, era que o mosquito transgênicos iria erradicar as populações nativas dos supostos mosquitos portadoras de doenças potencialmente como o zika, infiltrando-se impostores transgênicos. Disseram-nos que esses mosquitos transgênicos não têm a capacidade de reproduzir a longo prazo, o que levaria a uma espécie de extinção em questões reprodutivas e futuras gerações.
Supostamente a ideia era que o mosquito Aedes geneticamente modificado, iria fecundar com o Aedes aegypti comum da natureza, e então seus filhotes não chegariam a vida adulta ou se reproduziria uma nova geração, mas como revela o estudo, o que aconteceu, foi muito pelo contrário. Foram Liberados aos montes em Pedra Branca, no município baiano de Jacobina, em 2013, o Aedes geneticamente modificado, na realidade trouxe consequências ainda desconhecidas no que diz respeito ao ser humano se assim for picado por esses mosquitos mutantes da nova "geração".
Apesar da empresa responsável, é obvio, de tentar se defender do experimento louco, a verdade é que a liberação dos mosquitos geneticamente modificados é vista com preocupação por muitos cientistas, além dos envolvidos no estudo que soou o alarme. É o caso do professor José Maria Ferraz, do Laboratório de Engenharia Ecológica da Unicamp. O pesquisador fez parte da comissão que avaliou a liberação ou não do experimento em Jacobina e diz que, na época, apontou irregularidades que fariam com que o experimento não devesse ser liberado. Recomendado: Você sabia que o vírus Zika é patenteado? Adivinha quem é dono.
Em 2024, o Ministério da Saúde irá liberar bilhões de mosquitos GM
Liberação de Mosquitos Aedes com Wolbachia: O Ministério está investindo R$ 30 milhões para liberar mosquitos Aedes aegypti infectados com a bactéria Wolbachia em seis novos municípios: Londrina/PR, Foz do Iguaçu/PR, Presidente Prudente/SP, Uberlândia/MG, Natal/RN e Joinville/SC. Essa estratégia visa impedir supostamente a transmissão dessas doenças. A bactéria Wolbachia, que existe em 50% de todas as espécies de insetos na Terra, afeta a reprodução de mosquitos, especificamente a espécie de mosquito africano Aedes aegypti.
Qualificação e Formação de Profissionais: Profissionais de saúde em todo o país estão sendo capacitados para enfrentar a dengue. Isso inclui treinamento em manejo clínico, vigilância e controle vetorial. Guias específicos também estão sendo publicados para orientar agentes de saúde e combate às endemias.
Monitoramento Epidemiológico: O Ministério está monitorando constantemente o cenário epidemiológico, emitindo alertas e fornecendo informações atualizadas sobre casos e óbitos. Além disso, estão sendo realizados levantamentos de infestação pelo mosquito Aedes aegypti.
Abastecimento de Insumos: Os estados e municípios estão sendo abastecidos com os insumos essenciais para o enfrentamento das doenças, incluindo inseticidas.
Essas ações visam reduzir a incidência de dengue e proteger a saúde pública, dizem-nos. É importante que todos estejam cientes e tomem medidas preventivas para evitar a proliferação do mosquito transmissor - apesar de liberação de bilhões de mosquitos que podem trazer consequências imprevisíveis e desconhecidas.
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