Praticamente "todos os anos o Carnaval batiza milhares de doenças e hospitalizações ficam lotadas" destaca um aspecto preocupante associado a essa festividade popular no Brasil. O Carnaval é conhecido por suas grandes aglomerações, festas intensas e alegria contagiante, mas essa celebração também pode ter um impacto significativo na saúde pública.
A concentração massiva de pessoas durante o Carnaval cria um ambiente propício para a propagação de doenças contagiosas. A transmissão de vírus, bactérias e outros agentes patogênicos é facilitada em meio a multidões, aumentando o risco de infecções respiratórias, gastrointestinais e outras enfermidades.
Além disso, o consumo excessivo de álcool, prática comum durante as festividades carnavalescas, pode comprometer o sistema imunológico, tornando as pessoas mais suscetíveis a infecções. Lesões decorrentes de acidentes durante desfiles de blocos e festas também contribuem para a demanda hospitalar nesse período.
A saturação dos serviços de saúde, com hospitais lotados de pacientes, é uma realidade enfrentada anualmente após o Carnaval. A combinação de uma grande quantidade de pessoas infectadas e lesões relacionadas às festividades coloca pressão sobre os sistemas de saúde locais. O que pode propiciar e muito as novas narrativas midiática para lançar um novo terror de doenças para manipular as massas como aconteceu pós-carnaval em 2021 no início da pandemia COVID - para fazê-las tomar desesperadamente vacinas experimentais.
O Carnaval sempre foi e é associado ao aumento de casos de diversas viroses, sobrecarregando os sistemas de saúde com hospitalizações e demandas por tratamento. A comparação feita com o HIV e outras doenças virais sugere uma reflexão sobre a capacidade das grandes festividades de se tornarem vetores de disseminação global de enfermidades.
Preparando o cenário global: A ida de ministra da saúde no Fórum Econômico Mundial e a vinda misteriosa do diretor-geral da OMS no Brasil - Doença x - novas narrativas midiáticas
A visita de Tedros Adhanom ao Brasil durante esse período crítico ressalta a importância de uma cooperação global no enfrentamento de doenças infecciosas, dizem as notícias. O plano do Ministério da Saúde para eliminar doenças que afetam populações vulneráveis é uma iniciativa louvável, visando reduzir o impacto de enfermidades como malária, doença de Chagas, sífilis, hepatite B e HIV, dizem-nos.
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