De acordo com um relatório da Cruz Vermelha Americana diz que eles correram para fornecer comida e água para os mais de 70 bombeiros de quase duas dúzias de departamentos que foram obrigados a apagar o incêndio na manhã de segunda-feira.
De acordo com o Stevens Point Journal, o incêndio foi relatado pela primeira vez por volta das 9h, com fumaça se espalhando por vários quilômetros a leste e noroeste. Alguns departamentos limparam o local às 16h30, mas o fogo não foi completamente extinto até às 20h45, quase 12 horas depois.
O Corpo de Bombeiros diz que o incêndio começou na sala do compressor para refrigeração e decorreu de um problema que surgiu durante a manutenção. Nenhum funcionário ficou ferido.
Este não é o primeiro – e provavelmente não será o último incêndio em uma fábrica de processamento de alimentos. De fato, houve vários apenas nos últimos meses. Parece até um ataque coordenado para aumentar a cris alimentar no país.
Mas não são apenas as fábricas de processamento de alimentos pegando fogo que são preocupantes, especialmente durante um período de inflação de alimentos. Aves em produtores de carne estão sendo destruídas em um ritmo alarmante, geralmente devido a incêndios em galpões e fábricas ou gripe aviária.
No início de abril, 46.000 perus tiveram que ser mortos em Barron, Wisconsin, devido a um surto de gripe aviária. Outro bando de 53.000 no condado de Beadle, Dakota do Sul, teve que ser morto no mesmo mês.
Em 3 de maio, 13.800 galinhas tiveram que ser destruídas em uma fazenda de Oklahoma pelo mesmo motivo. 72.300 galinhas tiveram que ser mortas no condado de Lancaster, Pensilvânia, apenas uma semana depois, informou o TheCounterSignal.com
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