Vídeo: Entrevista com uma mãe que perdeu sua filha Vanessa de 13 anos após "vacina" mortal de mRNA

A Mãe conta o que aconteceu com sua filha após tomar "vacina" Covid, de tecnologia experimental e mortal de mRNA,

Coletividade EvolutivaCoronavírusVídeo: Entrevista com uma mãe que perdeu sua filha Vanessa de 13 anos após "vacina" mortal de mRNA

 

A Mãe conta o que aconteceu com sua filha após tomar "vacina" Covid, de tecnologia experimental e mortal de mRNA, adolescente de 13 anos em Araranguá (SC), sofreu uma série de complicações evidentemente, causada pela "vacina" mortal da Pfizer contra a covid-19,

"O caso foi notificado pelo município como possível Evento Adverso Pós-Vacinação (EAPV), temporalmente associado a aplicação da vacina. Dizem que o caso está sendo investigado, apesar dessa clara evidência de morte causada por complicações da vacina mortal e ainda precisa de investigação? 

Claro que os conflitos de interesses e a mordaça de nunca associar mortes à vacina assassina,  é a lei do negócio na pandemia. Se alguém ainda tem dúvidas sobre esse caso, tem problemas de raciocínio lógico e não ver os fatos acontecendo em todo o mundo.

Lei mais abaixo
entrevista da mãe da Vanessa que morreu aos 13anos de idade depois de tomar a vacina

Porque essa vacina é mortal, mata na hora, em alguns dias ou anos silenciosamente.


O Dr Robert Malone, que trabalhou por mais de três décadas em pesquisa e desenvolvimento de vacinas, alertou os pais que a decisão de dar a seus filhos a perigosa vacina COVID-19 é “irreversível”. Malone destacou três questões principais com as vacinas, especificamente as vacinas COVID-19 baseadas na tecnologia de mRNA.

Primeiro, Malone disse que as vacinas de mRNA (que não são exatamente vacina) injetam um gene viral no corpo de uma pessoa. Esse gene força o corpo a criar proteínas de pico tóxicas que podem causar danos permanentes aos órgãos das crianças, incluindo seus sistemas imunológico, reprodutivo e nervoso. Também pode danificar o cérebro, o coração e os vasos sanguíneos e causar coágulos sanguíneos mortais.

Documentos revelam que em apenas 90 dias após o lançamento da vacina de mRNA da Pfizer nos EUA, a empresa já estava ciente de relatórios de reações adversas voluntárias que revelaram 1.223 mortes e mais de 42.000 relatórios adversos descrevendo um total de 158.893 reações adversas. Os relatórios foram originados de vários países, incluindo Estados Unidos, Reino Unido, Itália, Alemanha, França, Portugal, Espanha e outras nações.

Além de “distúrbios gerais”, a categoria nº 1 mais frequentemente relatada de reações adversas à vacina de mRNA foi distúrbio do sistema nervoso, com 25.957 notificações.

Surpreendentemente, o documento revela que mais de três vezes mais mulheres foram afetadas pela vacina Pfizer, em comparação com os homens. Houve 29.914 eventos adversos registrados em mulheres, com apenas 9.182 registrados em homens. Não se sabe se o mesmo número de homens e mulheres tomaram a vacina, mas esse número expõe a possibilidade muito real de um risco de dano à vacina que muitos gananciosos tentam minimizar afirmando como segura e eficaz.

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