Mais de 30 profissionais manifestam-se contra vacinação de crianças

Os profissionais explicam que "as vacinas de mRNA para a COVID-­ ­19 podem causar miocardites e pericardites"


Mais de 30 profissionais manifestam-se contra vacinação de crianças

Mais de três dezenas de profissionais de saúde, entre os quais pediatras e farmacêuticos, pedem cautela na vacinação de crianças e jovens. Numa missiva intitulada "crianças e jovens não devem ser vacinados para a COVID-19" alertam para o surgimento de problemas cardíacos.

A vacinação de menores tem dividido os especialistas. Enquanto uns profissionais se mostram favoráveis à inoculação de crianças e jovens, outros levantam dúvidas relativamente às suas vantagens. Veja também: ALERTA: crianças não devem ser vacinadas contra COVID-19

Na carta a que o JN teve acesso, mais de 30 signatários mostram-se contra a vacinação de crianças e jovens. Os profissionais de saúde explicam que "as vacinas de mRNA para a COVID-­ ­19 podem causar miocardites e pericardites", com uma maior incidência nos menores de 30 anos, e que a ocorrência destes casos obrigou a tratamento hospitalar. Ainda que tenham sido "raros", os casos são "razão de enorme preocupação porquanto as crianças e adolescentes, a serem vacinados, serão expostas ao risco de reações adversas graves". Alertam ainda que as sequelas a longo prazo "não se conhecem"

Tendo em conta que "as crianças e adolescentes têm um risco mínimo de complicações caso contraiam a doença de COVID-­ ­19", os profissionais defendem que "não devem ser expostos a estes ou a outros efeitos adversos graves de vacinas, ou de algum medicamento, ainda em fase experimental". Veja: INSANIDADE NÃO PARA PELA VACINA COVID-19: gigantes farmacêuticas buscam fazer crianças de cobaias agora

"As crianças e jovens já fizeram tudo o que podiam para ajudar no controlo duma pandemia que não os afeta diretamente, com prejuízos imensos da sua saúde mental, educação e bem-estar. A vacinação seria mais um sacrifício, perigoso e sem benefício, que não deve ser imposto socialmente por medidas de limitação de liberdades constitucionalmente garantidas aos cidadãos em Portugal", lê-se na carta. Veja mais : Máscara causa danos em crianças: 68% dos pais relatam problemas psicológicos e físicos alarmantes em um estudo inédito

A carta é redigida por Jacinto Gonçalves, especialista em Cardiologia e Medicina Interna e vice-presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia; António Pedro Machado, especialista em Medicina Interna; Teresa Gomes Mota, cardiologista; e Francisco Abecasis, pediatra e intensivista.

Dos mais de 30 signatários contam-se profissionais ligados à pediatria, cardiologia, medicina geral e familiar, ortopedia, urologia, farmácia, pneumologista e medicina intensiva. Entre eles Ana Paula Martins, bastonária da Ordem dos Farmacêuticos e Germano de Sousa, patologista clínico e antigo bastonário da Ordem dos Médicos.
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