VACINA DA MORTE: Abortos indesejados disparam 366% em seis semanas após às vacinas da Covid

O número de mulheres que perdem o feto após tomar a vacina Covid aumenta em 366% em apenas seis semanas


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VACINA DA MORTE: Abortos indesejados disparam 366% em seis semanas após às vacinas da Covid

O último relatório do esquema de cartão amarelo da Agência Reguladora de Produtos de Medicamentos e Cuidados de Saúde (MHRA) do Reino Unido, datado de 9 de dezembro de 2020, até 7 de março de 2021, revela um aumento colossal e lamentável de 366% na taxa de abortos indesejados, chamado de "espontâneo" após a vacina, ou podemos chamar da forma mais clara para essa tragédia - "vacina Covid da morte". Este é o sétimo relatório divulgado pela reguladora MHRA e mostra claramente que as vacinas contra o coronavírus são extremamente mortais para com a vida.

É importante observar que não há dados científicos que mostre que as substâncias das injeções de coronavírus (Covid-19) sejam seguras ou eficazes para mulheres grávidas e seus bebês no útero, vale também para quem pretende engravidar, ou amamentar o bebê, e mesmo assim os médicos e autoridades de saúde são hipócritas o bastante para administrar essas substâncias chamadas vacinas Covid em gestantes, resultando em muitas delas perder seus filhos não nascidos e possivelmente se tonarem inférteis posteriormente.

O governo britânico já alertou as mulheres grávidas que elas podem não querer tomar a substância da vacina devido a “nenhum ou poucos” dados que mostram sua segurança ou eficácia em mulheres grávidas. Um outro relatório divulgado mencionou que quaisquer efeitos da vacina candidata da empresa farmacêutica sobre a fertilidade são "desconhecidos". Isso significa que se tal vacina não mata o bebe no útero, pode possivelmente nascer uma criança com defeitos genéticos. Recomendado: Mulheres vacinadas contra o coronavírus estão sofrendo sintomas de CÂNCER DE MAMA

“Os estudos de toxicidade reprodutiva em animais não foram concluídos”, admitiu o governo, acrescentando que as vacinas contra coronavírus Covid “não são recomendadas durante a gravidez”. (Mesmo assim, as injeções ainda estão sendo administradas a mulheres grávidas no Reino Unido).

“Para mulheres em idade fértil, a gravidez deve ser excluída antes da vacinação”, acrescentou o governo, desencorajando claramente as mulheres grávidas a não tomarem a injeção.

“Além disso, as mulheres em idade fértil devem ser aconselhadas a evitar a gravidez por pelo menos 2 meses após a segunda dose.”

As injeções Covid podem contaminar o leite materno, causar infertilidade


O governo do Reino Unido também alertou as mulheres que já deram à luz, mas ainda estão amamentando, para evitar a injeção, porque atualmente não se sabe se os produtos químicos experimentais da terapia genética são excretados em seu leite.

“Não se pode excluir o risco para os recém-nascidos / bebês”, afirma o alerta. “A vacina BNT162b2 de COVID-19 mRNA (RNA mensageiro) (produzida pela empresa Pfizer, Inc. e BioNTech)  não deve ser usada durante a amamentação.”

Da mesma forma, o governo alertou contra as mulheres que tomam a vacina e pretendem engravidar em breve. Isso se deve ao fato de que não se sabe se as injeções de coronavírus (Covid-19) tornam uma pessoa estéril.

Ainda assim, um número incontável de mulheres grávidas no Reino Unido optou por receber a injeção de qualquer maneira, e agora elas não têm mais seus bebês. Isso equivale a um genocídio do nascituro.

“Ainda não podemos responder por que essas mulheres receberam uma das vacinas da Covid contra os conselhos do próprio governo”, relatou o Daily Exposé , um meio de comunicação britânico.

“Mas o que é realmente chocante é o quanto esse número aumentou nas seis semanas que se passaram desde então.”

Uma análise mais detalhada dos dados do sétimo relatório do MHRA mostra que houve um aumento de 475 por cento desde 24 de janeiro no número de mulheres grávidas que perderam seus bebês após receberem a injeção do vírus chinês da Pfizer e BioNTech, que altera permanentemente o gene humano.

Consideração importante

Desde a mesma data, houve um aumento de 150 por cento nos abortos espontâneos devido às mulheres grávidas que receberam a vacina da AstraZeneca, que também está ligada a coágulos sanguíneos mortais.

Como se constatou, o governo do Reino Unido posteriormente “atualizou” suas recomendações para mulheres grávidas para sugerir que algumas delas ainda podem querer receber injetáveis, apesar da ciência e as evidências sugerir o oposto.

Mulheres grávidas só devem considerar as injeções Covid “quando os benefícios potenciais superam quaisquer riscos potenciais para a mãe e o feto”, afirmam as autoridades britânicas, deixando para as mulheres grávidas que não são cientistas ou médicas tomarem essa decisão de assassinar seus próprios filhos com uma injeção que está mais para letal que saúde. Essa é a maior guerra em que a humanidade está sendo enganada para aceitar seu próprio assassinato em nome de uma ditadura disfarçada de saúde pública. A redução populacional armada em vacinas Covid.
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