Fábio Allves
janeiro 06, 2021
Fundador | Editor-Chefe
O pediatra e diretor médico e chefe do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas de São Paulo, Dr. Anthony Wong, foi entrevistado no programa Direto Ao Ponto, da Jovem Pan em11/2020 (vídeo abaixo), que trouxe transparência para público. Antes de tudo, quero aqui parabenizar a mídia JOVEM PAN, por essa entrevista, mostrando umas verdades, no qual, a grande mídia e as autoridades de saúde devem e deveriam ter feito já há muito tempo. Além disso, estamos vendo falta de transparência dos estudos de vacinas, no, qual sabemos que pode desencadear doenças auto-imunes em massa, - vacinas levam se no mínimo 10 anos para saber seus possíveis efeitos de eficácia ou de danos a longo prazo.
Como mencionei no meu artigo já publicado aqui, é importante ressaltar que se, todo o propósito por trás de uma vacina em primeiro lugar é curar - não apenas inocular as pessoas, mas também prevenir a disseminação da doença que a vacina visa atingir, além da falta de evidência solidas de no mínimo de 10 anos dos seus efeitos de "custo benefício".
Então, se elas não fazem realmente o que deveriam fazer, como relata a própria Chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), e não há estudos para saber o que pode ocorrer com um ser humano vacinado daqui a uns 4 meses ou 2 anos e assim por diante, de uma vacina Covid-19 experimental, porque os governos, incluindo o nosso, estão gastando bilhões para fabricá-los, distribuí-los e lamentavelmente obriga-los a toma-la? Porque, como também menciona o Dr. Wong, não investir em tratamentos já comprovadamente eficaz e baratos, como a Hidroxicloroquina que curou o presidente Bolsonaro e milhares de outras pessoas? Bom! Certamente um dos objetivos é lucrar, e outros é realizar experimentos de "injeções com mRNA" nunca antes usada em humanos antes, entre outros objetivos, é uma eugenia global...
Assista à entrevista completa com o Dr. Wong no Direto ao Ponto da Jovem Pan
Na entrevista, o médico, que se contaminou com a Covid-19 de forma assintomática e não precisou tomar remédios ainda no início da pandemia, falou sobre os principais erros e acertos da medicina com a doença, os riscos da pressa para se fazer uma vacina, a importância da administração de remédios em pacientes com sintomas iniciais e sobre o que esperar do cenário da saúde do Brasil no futuro. Ele foi sabatinado por Augusto Nunes, apresentador do programa, pelas jornalistas especialistas em saúde Marina Machado e Vanessa Sulina, pela apresentadora do “Tá Explicado”, Livia Zanolini, e por Paula Leal, jornalista editora do site da Revista Oeste.
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