Anvisa vai liberar uso de vacina Covid-19 experimental em rede pública de saúde como forma "emergencial"

A Agência vai aceitar que empresas desenvolvedoras de vacinas contra a Covid-19 solicitem o "uso emergencial" no Brasil.

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Anvisa vai liberar uso de vacina Covid-19 experimental em rede pública de saúde como forma "emergencial"

Acredite ou não, mas a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), parece que pouco se importa com a saúde das pessoas, ou com os possíveis efeitos adversos que a vacina pode causar em massa, pois, divulgou nesta quarta-feira (2) novos requisitos minemos para uso de vacinas "emergencial", e que vai aceitar que empresas desenvolvedoras de vacinas contra a Covid-19 que estão em fase experimental em cobaias humanas, e sem dados de segurança sólidos de curto, médio e longo prazo, façam "uso emergencial" em sistema público de saúde, fazendo disso um grande laboratório de experimentos em humanos em campo aberto no Brasil.

Segundo a Agência, o uso será restrito a vacinas que já estão em fase de experimentos nas cobaias humanas no Brasil. Além disso, a agência ressalta que o "uso emergencial" difere do "registro sanitário", que é a aprovação completa para uso de uma vacina devidamente testada e que apresenta eficacia e segurança para aprovação para toda a população. O registro definitivo depende de mais dados e da conclusão de todas as etapas de experimentos da vacina. Em outras palavras, o "uso emergencial" será um grande experimento público e ver o que acontecerá, será um tiro no escuro em quem tomar a vacina devido à falta de dados sólidos e seus possíveis efeitos adversos.

As que Enquadram-se quatro vacinas: a desenvolvida pela Oxford e AstraZeneca; pela Sinovac e Instituto Butantã; pela Pfizer e BioNTech e pela Jhonson & Jhonson, as quais todas apresentaram falhas e efeitos colaterais em experimentos controlados.

A agência faz a ressalva de que o uso emergencial de um produto será liberado apenas para o público previamente definido e testado nos estudos. Além disso, diz que a autorização não irá substituir o registro sanitário no Brasil, que será exigido para a ampliação do produto a toda a população.

Na terça-feira, 1º de dezembro, o Ministério da Saúde apresentou cronograma de vacinação contra Covid-19, pela qual profissionais de saúde, idosos com 75 anos ou mais e indígenas serão os primeiros a ser vacinados no País. É importante ressaltar, que os profissionais de saúde que sofrerem possíveis danos pela vacina, a rede pública de saúde ficará deficiente para o público em geral. Também se os idosos, grupo vulnerável sofrer um dano adverso, terá mais probabilidade de morte prematura devido sua muita idade e outros problemas na saúde, isso por sua vez liberaria o governo de pencões. Os indígenas, por sua vez, caso ocorra mortes por efeito adverso, também aliviaria a exploração de terras, facilitando a desmatamento "legal" e ilegal, ou exploração de recursos.

"Uma diferença importante entre o registro e a autorização de uso emergencial é justamente que, no registro, o medicamento (Substância) já precisa ter dados completos dos estudos para necessários para um balanço de risco-benefício. No caso de autorização de uso emergencial, a gente está falando de uma vacina que ainda está em fase experimental, ainda existe a necessidade de gerar esses dados", disse Gustavo Mendes, gerente-geral de medicamentos e produtos biológicos da Anvisa.

Mendes explica que a autorização de uso emergencial só poderá ser utilizada com a apresentação de um Dossiê de Desenvolvimento Clínico de Medicamento (DDCM) aprovado pela agência. A Anvisa defende que isso é essencial para manter o acompanhamento dos critérios de liberação da vacina.

"Isso significa que são vacinas que estão em estudo na população brasileira, e que de alguma maneira a Anvisa tem acesso a informações que mostram o perfil de segurança adequado e mostram que existe o compromisso de que esses ensaios-(experimentos) continuem, esses ensaios estejam um cronograma estabelecido por nós e que será possível compartilhar os dados de segurança e eficácia de maneira adequada", disse Mendes.

Segundo a Anvisa tinha a modalidade "uso emergencial" para a vacinação, mas os novos critérios precisaram ser estabelecidos devido à urgência da suposta pandemia. 

Considerações

O Brasil está sendo usado como um grande campo de laboratório aberto de pessoas inocentes, sendo violadas como cobaias humanas, ou pelo menos dizem que existem "voluntários" que ninguém ver para os experimentos de vacina Covid-19. A ética básica está sendo deixada de lado conforme conceitos como privacidade médica, direitos dos pais e consentimento informado são anulados. As informações sobre as vacinas são vagas, e a transparência também. Tudo está muito incerto e provavelmente veremos novos problemas. Já os vacinados citados acima, possivelmente sofrerão problemas com a vacina, e caso ocorra mortes por vacinas, possivelmente será tudo alegado que foi por conta de Covid-19.

Mas não tem nada de errado aqui porque todas as vacinas são seguras e eficazes certo? Além disso, as empresas de vacinas estão isentas de responsabilidade por danos causados por suas vacinas, Covid-19, e as empresas prezam pela segurança das cobaias humanas de tal forma, que pularam testes de longo prazo de vacinas em animais e indo direto para o humano sem saber o minemo possível dos efeitos desconhecidos de uma solução química no corpo, se morre ou paralisar, ou qualquer outra coisa de efeito colateral grave, em imediato a vacinação ou  médio prazo, ou longo prazo, eles possuem uma vacina que resolve o problema, certo?
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