Pandemia da fome e expectativas ilusórias de trabalho no pré e pós Covid-19

Levantamento mostra o que mudou em relação às expectativas sobre otimismo no ambiente de trabalho, mudança de cargos, trabalho flexível de trabalho

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Pandemia da fome e expectativas ilusórias de trabalho no pré e pós Covid-19

Pesquisa global realizada pela ADP Research Institute mostra as principais expectativas dos profissionais no ambiente de trabalho. Essa é a segunda edição da pesquisa que ocorreu no mês de maio deste ano e ouviu 11 mil trabalhadores em seis países (Espanha, Reino Unido, EUA, China, Índia e Brasil), selecionados como representativos para o trabalho comparativo.

Segundo a pesquisa abordada pelo portal G1, o otimismo dos trabalhadores no ambiente de trabalho pelos próximos cinco anos. Na primeira edição da pesquisa, 86% dos participantes disseram que se sentiam otimistas, contra 84% do segundo levantamento. Quando observados os dados do Brasil, o percentual fica em 89% nas duas edições, levemente acima da média dos seis países. “Isso mostra que, mesmo com as adversidades econômicas que o Brasil vem passando nos últimos anos, os trabalhadores se mantêm otimistas, o que não foi apontado em outros países como China, Índia e Espanha, que apresentaram queda após a Covid-19”, observa Mariane.

Trabalhadores ainda esperam por empregos que estão prestes a ser dizimados e revolucionados pelas máquinas autônomas


O estudo analisou também a percepção dos trabalhadores para daqui a cinco anos em relação à atividade que exercem hoje. Neste ponto, os brasileiros aparecem como os que menos preveem o fim de suas funções dentro do período, nos dois estudos. Para 75% dos entrevistados no Brasil, as funções que exercem, atualmente, não deixarão de existir até 2025. Assim como os trabalhadores brasileiros, a maioria dos europeus também não acredita na extinção de suas funções, com apenas 17% dos entrevistados apostando nesta hipótese na primeira edição e 16%, na segunda. 

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716.000 empresas fecharam as portas desde o início da pandemia no Brasil que nunca mais reabrirão.


Desde que a suposta pandemia do novo coronavírus chegou ao Brasil e devido às restrições das autoridades do governo em nome de conter a suposta pandemia mais de 716.000 empresas fecharam as portas, de acordo com o portal EL País. O número corresponde a mais da metade de 1,3 milhão de empresas que estavam com atividades suspensas ou encerradas definitivamente na primeira quinzena de junho. Do total de negócios fechados temporária ou definitivamente, quatro em cada 10 (um total de 522.000 firmas).

As restrições das autoridades do governo fez com que as empresas tivessem um impacto negativo em todos os setores econômicos, mas afetou especialmente o comércio (39,4%) e serviços (37%), principalmente no caso das pequenas empresas. 99,8% dos negócios que não voltarão a abrir as portas depois da crise causada pelas restrições das autoridades do governo - empresas de pequeno porte são as mais afetadas que nunca mais reabrirão as portas. A média de empresas que fecham a cada ano é de 10%, o que corresponde a cerca de 600.000 negócios —número menor do que as mais de 700.000 empresas que fecharam até a metade de junho. Recomendado: Combatendo a humanidade em nome de combate ao coronavírus

De efeito cascata chega também o Desemprego e desespero


O desemprego também segue em alta durante o seguimento das restrições das autoridades do governo no Brasil. Dados divulgados pela PNAD Covid-19 (versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, realizada com apoio do Ministério da Saúde) mostram que a taxa de desocupação chegou a 13,1% na última semana de junho, afetando 12,4 milhões de pessoas. Essa é a maior taxa de desemprego registrada desde maio, e resulta da queda de 84 milhões para 82,5 milhões (-1,5 milhão) de pessoas ocupadas no intervalo de uma semana. Recomendado: Qual sua escolha? Enfrentar um vírus tratável ou esperar a fome bater na sua porta?

“Em relação à primeira semana de maio, o movimento também é de mais desemprego, a população desempregada aumentou 26%, em relação à primeira semana de maio”, disse a coordenadora da pesquisa, Maria Lúcia Vieira.

No início de maio, eram 16,6 milhões as pessoas ocupadas que estavam temporariamente afastadas do trabalho. No final de junho, esse contingente era de 10,3 milhões. Já a taxa de trabalhadores na informalidade (empregados do setor privado sem carteira, trabalhadores domésticos sem carteira e os trabalhadores por conta própria que não contribuem para o INSS) passou de 34,5% em junho, atingindo 28,5 milhões de pessoas. No início de maio, eram 29,9 milhões, o que pode indicar o retorno ao trabalho de um grupo de pessoas graças ao afrouxamento das restrições das autoridades do governo sobre a suposta pandemia.

A pandemia da pobreza sobe e Brasil já soma 13,5 milhões de pessoas que podem estar passando fome e morrendo.


A epidemia da pobreza subiu no Brasil e já soma 13,5 milhões de pessoas sobrevivendo com até 145 reais mensais. O número de pessoas atingidas por essa epidemia da pobreza vem crescendo desde 2015, invertendo a curva descendente da miséria dos anos anteriores. De 2014 para cá 4,5 milhões de pessoas caíram para a extrema pobreza, passando a viver em condições miseráveis. O contingente é recorde em sete anos. A alta do desemprego, os programas sociais mais enxutos e a falta de reajuste de subvenções como o Bolsa Família aumentam o fosso dos mais pobres. O indicador de pobreza do Bolsa Família, por exemplo, é de 89 reais, abaixo do parâmetro de 145 reais utilizado pelo Banco Mundial. Recomendado: O lockdown e auxílio emergencial do colapso econômico, social e alimentar

A miséria atinge principalmente estados do Norte e Nordeste do Brasil, em especialmente forma claramente racista,  a população preta e parda são os mais atingidos, ou seja, os mais depreciados por alguns racistas, sem instrução ou com formação fundamental incompleta. Mesmo os filhos dessas famílias que queiram superar a condição de estudos dos pais acabam paralisados pela limitação econômica familiar. A falta de renda acaba empurrando os estudantes desse estrato para a evasão escolar. Entre ir à escola ou trabalhar para evitar que a família passe fome, a segunda opção é a mais óbvia. Segundo o IBGE, 11,8% dos jovens mais pobres abandonaram a escola sem concluir o ensino médio no ano passado. Trata-se de um índice oito vezes maior que o dos jovens ricos.

60 milhões extras de famintos no mundo  


De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO)
 revela que a fome no mundo aumentou. De acordo com as entidades, dezenas de milhões juntaram-se às fileiras das pessoas que já são subnutridas nos últimos cinco anos. A estimativa é de que quase 690 milhões de pessoas passaram fome em 2019 - um aumento de 10 milhões em relação a 2018, e de quase 60 milhões em cinco anos. "Os altos custos e a baixa acessibilidade econômica também significam que bilhões de pessoas não podem comer de forma saudável ou nutritiva", aponta. Os problemas, porém, tendem a se agravar. "Em todo o planeta, o relatório prevê que a pandemia da COVID-19 poderá levar mais de 130 milhões de pessoas a passar foma.

Enquanto isso no Brasil: 42 bilionários aumentaram suas fortunas durante a suposta pandemia 


As restrições do governo em nome de combater a suposta pandemia  não é igual para todos. Enquanto a maioria da população luta para não perder emprego ou para comprar o alimento da sua família no dia seguinte, os bilionários não têm com o que se preocupar. Eles estão em outro mundo, o dos privilégios e das fortunas que seguem crescendo em meio à, talvez, maior crise econômica, social e de saúde do planeta no último século; disse a diretora executiva da Oxfam Brasil, Katia Maia. 

Conforme mostra a organização, desde o início das medidas de distanciamento social para combater a disseminação da Covid-19, oito novos bilionários surgiram na região, ou seja, um cada duas semanas. Só no Brasil, 42 bilionários aumentaram suas fortunas em US$ 34 bilhões no mesmo período, passando de US$ 123,1 bilhões para US$ 157,1.

A agenda fascista da ONU de acabar com a pobreza no mundo está se cumprindo


A Organização das Nações Unidas (ONU) com sua agenda de 2030 de desenvolvimento sustentável disse que iria acabar com a pobreza em todas as suas formas até o ano de 2030 - parece que realmente está acabando com a pobreza se livrando dos pobres na base de colapsar países com um suposto vírus, causando no mundo o aumento da pandemia da fome, que claramente é o que mais mata no mundo inteiro.

Muitos acreditavam que de alguma forma, a ONU iria fornecer dinheiro, ou algum tipo de programa para livrar os pobres da miséria. Mas, quem não acreditava na agenda de redução populacional intencional, agora pode ligar os pontos, e ver o que realmente está acabando com a pobreza, com os direitos básicos sendo extintos, vigilância total, perda de empregos, crise de alimentos chegando, perda de recursos naturais para forças estrangeiras, Brasil se tornando uma China, falta de ética na saúde humana, vacinação forçada com marca de certificação,  democracia indo à falência, organizações guiando o mundo em direção a uma redução populacional na base da fome e pós redução populacional uma Nova Ordem Mundial, totalitária onde poucos que restarem, serão escravizados.
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