O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, fez um apelo enfático para uma abordagem mais rigorosa no combate as escolhas antivacinas das pessoas. Durante uma palestra intitulada "Celebrando 50 anos de progresso da imunização", Ghebreyesus destacou que as escolhas antivacinas representa uma ameaça.
Em sua palestra, Ghebreyesus afirmou que "é hora de ser mais agressivo no combate aos antivacinas". Ele mencionou que o movimento antivacinas aproveitou a pandemia de COVID-19 para promover desinformação, causando prejuízos significativos à saúde pública. A OMS, segundo Ghebreyesus, está comprometida em combater essa desinformação e proteger os avanços obtidos na imunização global.
Tedros, Diretor Geral da OMS, quer destruir pessoas anti-vacina
— TUCARJ54 ( 15ª ) (@tucarj54) June 4, 2024
“Acho que é hora de sermos mais agressivos na reação contra os antivaxxers. Acho que eles estão usando a Covid como uma oportunidade e você conhece toda a destruição que estão criando…” pic.twitter.com/MypYnCBB6W
A OMS e Ghebreyesus ignoram completamente as evidências esmagadoras de que as injeções experimentais de COVID causaram milhões de mortes e ferimentos graves e o dramático pronunciamento recente de um ex-ministro do governo japonês pedindo desculpas por tais mortes.
A palestra também abordou os avanços das vacinas em geral, com destaque para a vacinação infantil. Ghebreyesus mencionou que mais de 14 milhões de crianças em 2022 não receberam uma única dose de vacina. Em parceria com organizações como a GAVI (Aliança Global para Vacinas e Imunização) e o Unicef, a OMS pretende reduzir pela metade esse número até 2030. Ele elogiou o papel da GAVI no apoio ao acesso global às vacinas e incentivou doações para seu programa de "cartas de reabastecimento".
Apesar dos elogios às vacinas, a palestra de Ghebreyesus não abordou o papel significativo da melhoria da nutrição e do saneamento na redução da mortalidade infantil e materna. Além disso, há críticas sobre a abordagem da OMS em relação às vacinas contra a COVID-19. Alguns críticos argumentam que as vacinas experimentais causaram mortes e ferimentos graves, uma alegação amplamente debatida e que carece de consenso científico.
Críticos proeminentes, como o cardiologista Dr. Peter McCullough, têm associado o aumento das taxas de autismo e confusão de gênero em crianças ao excesso de vacinação na primeira infância, embora essas afirmações sejam controversas e não amplamente aceitas pela comunidade científica.
Tanto a GAVI quanto a OMS recebem financiamento significativo da Fundação Gates, o que levanta questões sobre a influência dessas doações nas políticas de vacinação. A GAVI, financiada por Gates, também foi criticada por tentar controlar a disseminação de desinformação, mirando até mesmo memes nas redes sociais.
A declaração de Ghebreyesus reforça a posição da OMS de que o movimento antivacinas é uma ameaça séria à saúde pública. A organização está empenhada em desenvolver estratégias mais agressivas para combater o que eles dizem ser desinformação e aumentar a cobertura vacinal, visando principalmente crianças.
🇺🇸|"A OMS não representa ninguém, não foi eleita. Nem sequer fornece saúde. São uns burocratas que pretendem apenas ter o controlo global",
— Canal Sergio Tavares (@NoticiasTavares) June 2, 2024
Del Matthew Bigtree, conhecido apresentador de televisão norte americano, em declarações exclusivas ao Canal Sérgio Tavares, em Genebra,… pic.twitter.com/EYxJZhjp1j