O serviço meteorológico Met Office também emitiu um alerta semelhante para o Reino Unido para sexta-feira e sábado. Eles estão preocupados com ejeções de massa coronal (CMEs), explosões de plasma e partículas magnetizadas vindas do Sol, que poderiam potencialmente impactar a infraestrutura crítica, incluindo a rede elétrica, cabos de internet e satélites.
Esta é a primeira vez desde 2005 que o SWPC emite um alerta para uma tempestade classificada como G4, o que indica a seriedade da situação. Os operadores de infraestrutura crítica foram notificados para que possam tomar precauções diante dessa ameaça, que inclui a possibilidade de quedas de energia e interrupção de serviços como GPS, redes elétricas, cabos de internet e satélites.
Esta é a primeira vez desde 2005 que o SWPC emite um alerta para uma tempestade classificada como G4, o que indica a seriedade da situação. Os operadores de infraestrutura crítica foram notificados para que possam tomar precauções diante dessa ameaça, que inclui a possibilidade de quedas de energia e interrupção de serviços como GPS, redes elétricas, cabos de internet e satélites.
Se os operadores de rede e satélite puderem reforçar sua infraestrutura antes do tempo, e se a tempestade não crescer ainda mais do que o previsto, as pessoas podem não perceber que nada está acontecendo - exceto por luzes de aurora que podem se tornar mais visíveis. É muito cedo para prever o impacto, mas o alerta de tempestade significa que é uma boa ideia se preparar.
As CMEs são partículas magnetizadas emitidas pelo Sol que, ao chegarem à Terra, interagem com o campo magnético do planeta, podendo induzir correntes elétricas em linhas de energia e outros sistemas de infraestrutura. Embora não seja possível prever com exatidão o impacto dessas tempestades, medidas preventivas estão sendo tomadas para mitigar possíveis danos.
O último evento significativo desse tipo foi o famoso Evento Carrington de 1859, que derrubou máquinas de telégrafo em todo o mundo. Hoje, com a dependência crescente da tecnologia, os efeitos de uma tempestade geomagnética podem ser ainda mais devastadores, afetando não apenas residências e empresas, mas também a infraestrutura vital para a comunicação global.
Além disso, as mudanças na ionosfera terrestre podem representar riscos adicionais para satélites em órbita, afetando comunicações de rádio de alta frequência e GPS. O potencial de perda de satélites e interrupção de serviços de comunicação é uma preocupação adicional diante desse cenário.
Apesar dos riscos, há também uma oportunidade única para observadores de auroras, já que a interação das partículas solares com a atmosfera terrestre pode gerar belas exibições de luzes norte e sul. Este fim de semana, mais pessoas podem testemunhar esse espetáculo natural, mas é importante permanecer vigilante diante dos possíveis impactos nas infraestruturas críticas.
Em meio a essa situação, as autoridades e operadores de infraestrutura estão mobilizando esforços para garantir a segurança e a estabilidade dos sistemas vitais que sustentam a sociedade moderna. A preparação e a cooperação são fundamentais para enfrentar os desafios apresentados por eventos climáticos extremos como esse.
As CMEs são partículas magnetizadas emitidas pelo Sol que, ao chegarem à Terra, interagem com o campo magnético do planeta, podendo induzir correntes elétricas em linhas de energia e outros sistemas de infraestrutura. Embora não seja possível prever com exatidão o impacto dessas tempestades, medidas preventivas estão sendo tomadas para mitigar possíveis danos.
O último evento significativo desse tipo foi o famoso Evento Carrington de 1859, que derrubou máquinas de telégrafo em todo o mundo. Hoje, com a dependência crescente da tecnologia, os efeitos de uma tempestade geomagnética podem ser ainda mais devastadores, afetando não apenas residências e empresas, mas também a infraestrutura vital para a comunicação global.
Além disso, as mudanças na ionosfera terrestre podem representar riscos adicionais para satélites em órbita, afetando comunicações de rádio de alta frequência e GPS. O potencial de perda de satélites e interrupção de serviços de comunicação é uma preocupação adicional diante desse cenário.
Apesar dos riscos, há também uma oportunidade única para observadores de auroras, já que a interação das partículas solares com a atmosfera terrestre pode gerar belas exibições de luzes norte e sul. Este fim de semana, mais pessoas podem testemunhar esse espetáculo natural, mas é importante permanecer vigilante diante dos possíveis impactos nas infraestruturas críticas.
Em meio a essa situação, as autoridades e operadores de infraestrutura estão mobilizando esforços para garantir a segurança e a estabilidade dos sistemas vitais que sustentam a sociedade moderna. A preparação e a cooperação são fundamentais para enfrentar os desafios apresentados por eventos climáticos extremos como esse.
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