Parece que estamos sob uma imitação do regime venezuelano Chavista, que buscava "calar as denúncias contra si, persegue e/ou prende quem se atreve a enfrentá-lo, para silenciar a agitação social e dentro das Forças Armadas, espiona, intimida, persegue e aprisiona" e "para silenciar as redes sociais" cria a lei contra o fascismo, neofascismo e expressões similares que "utilizam contra quem se atreva a criticar o sistema", o que não é muito diferente do Brasil desde da posse do regime LULA.
A política brasileira, já marcada por tumultos e controvérsias, enfrenta um momento sombrio no estado do Ceará. Em menos de 48 horas, dois políticos afiliados ao Partido Liberal (PL), apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, foram brutalmente assassinados, lançando uma sombra de medo e incerteza sobre o cenário político local e no país.
Na terça-feira (7), Erasmo Morais, suplente de vereador na cidade de Crato (CE), foi alvo de uma execução chocante em frente à sua própria residência. Testemunhas relatam que dois homens armados chegaram de carro e abriram fogo contra Morais, desferindo um total de 47 tiros, entre eles disparos de fuzil e pistola. Este horrível incidente foi seguido por outro ataque na quinta-feira (9), quando o policial militar e pré-candidato a vereador, Sargento Geilson, foi morto a tiros dentro de um frigorífico em Icó (CE).
Ambos os políticos deixaram vídeos denunciando ameaças que vinham recebendo devido às suas atividades políticas. Morais havia expressado preocupações sobre sua segurança em decorrência de um projeto de lei que propunha a revogação de uma legislação municipal relacionada aos serviços de saneamento básico. Por sua vez, Geilson gravou um vídeo alertando sobre ameaças de morte, atribuindo-as a indivíduos ligados à gestão da prefeitura local, que é governada pelo Partido dos Trabalhadores (PT).
Na terça-feira (7), Erasmo Morais, suplente de vereador na cidade de Crato (CE), foi alvo de uma execução chocante em frente à sua própria residência. Testemunhas relatam que dois homens armados chegaram de carro e abriram fogo contra Morais, desferindo um total de 47 tiros, entre eles disparos de fuzil e pistola. Este horrível incidente foi seguido por outro ataque na quinta-feira (9), quando o policial militar e pré-candidato a vereador, Sargento Geilson, foi morto a tiros dentro de um frigorífico em Icó (CE).
Ambos os políticos deixaram vídeos denunciando ameaças que vinham recebendo devido às suas atividades políticas. Morais havia expressado preocupações sobre sua segurança em decorrência de um projeto de lei que propunha a revogação de uma legislação municipal relacionada aos serviços de saneamento básico. Por sua vez, Geilson gravou um vídeo alertando sobre ameaças de morte, atribuindo-as a indivíduos ligados à gestão da prefeitura local, que é governada pelo Partido dos Trabalhadores (PT).
Estes trágicos eventos suscitaram indignação e exigências por justiça por parte de autoridades políticas e familiares das vítimas. O deputado federal André Fernandes, do PL, pediu uma investigação rápida e imparcial para esclarecer os motivos por trás desses assassinatos. Da mesma forma, o presidente estadual do PL no Ceará, Camelo Neto, instou as autoridades a agirem com diligência para garantir que os responsáveis sejam responsabilizados.
Enquanto isso, o prefeito do Crato, José Ailton, do PT, negou veementemente qualquer envolvimento nas mortes e prometeu cooperar com as investigações para identificar e punir os culpados. No entanto, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social do Estado do Ceará (SSPDS) divulgou informações que sugerem um histórico controverso de Erasmo Morais, incluindo sua expulsão da Polícia Militar em 1995 por crimes de extorsão e associação criminosa.
Esses assassinatos não são casos isolados na política cearense. No mês passado, o vereador César Veras, do PSB, foi fatalmente esfaqueado em Camocim (CE), em um incidente que chocou a comunidade local e levantou preocupações sobre a segurança dos representantes eleitos.
O clima de violência política e a sensação de impunidade que o acompanha representam uma ameaça à "democracia" e ao Estado de Direito. À medida que as autoridades buscam respostas e soluções para esse problema, é essencial que a justiça seja feita e que os culpados sejam levados à responsabilização. A integridade do sistema "democrático" e a segurança dos cidadãos dependem disso. Até que essas coisas sejam investigadas e esclarecidas, os políticos precisam ser cautelosos e se possível contratar seguranças qualificados nesse momento incerto.
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