Um novo ensaio clínico randomizado e controlado, publicado na revista Frontiers in Immunology, demonstrou que a espirulina, uma alga azul-esverdeada rica em nutrientes, pode ser eficaz no combate ao coronavírus de Wuhan (COVID-19). Este estudo significativo ocorreu em dois hospitais iranianos e envolveu um total de 189 pacientes.
O Dr. Elias Mazokopakis, diretor de medicina interna do Hospital Naval de Creta, na Grécia, foi o primeiro a conduzir um ensaio clínico mundial sobre o uso de espirulina na COVID-19.
Os participantes do estudo foram divididos em dois grupos. Um grupo recebeu espirulina junto com um tratamento convencional para COVID-19, enquanto o outro grupo recebeu apenas o tratamento convencional. Durante seis dias, os pacientes no grupo da espirulina tomaram 15,2 gramas do suplemento em pó encapsulado, além dos medicamentos padrão.
Os resultados do estudo foram notáveis. Todos os pacientes que receberam espirulina sobreviveram, enquanto 15% do grupo que não tomou espirulina acabou falecendo. Além disso, os pacientes que tomaram espirulina mostraram reduções significativas nos marcadores inflamatórios no sangue e níveis de oxigênio muito mais altos em comparação com o grupo de controle.
Os tratamentos convencionais incluíam terapia antiviral com remdesivir, corticosteroides (dexametasona) e anticoagulantes (heparina ou enoxaparina). Pacientes com inflamação excessiva também receberam tocilizumabe ou outros esteroides.
No total, 91 pacientes tomaram espirulina. Nenhum deles morreu, inclusive aqueles em unidades de terapia intensiva (UTI), onde os sintomas eram mais graves. No grupo controle, composto por 98 participantes, 15 pessoas morreram, sendo quatro do grupo não-UTI e 11 do grupo UTI.
A espirulina pareceu atuar como um poderoso anti-inflamatório e antioxidante, contribuindo significativamente para a recuperação dos pacientes. Os autores do estudo concluíram que a espirulina, em combinação com o tratamento padrão, foi superior para a recuperação dos pacientes em comparação com o tratamento padrão sozinho.
A espirulina é conhecida por seus altos níveis de nutrientes benéficos, incluindo betacaroteno, vitaminas do complexo B, vitamina E e minerais como cobre, manganês, selênio e zinco. Ela também contém ácido gama-linolênico, um ácido graxo essencial importante para a saúde e a manutenção de um sistema imunológico robusto.
Dr. Yusuf Saleeby, médico de medicina integrativa e diretor da clínica Carolina Holistic Medicine, comentou sobre os resultados, afirmando que a adição de espirulina à dieta e ao regime de tratamento de pacientes hospitalizados é benéfica. Ele também destacou o uso rotineiro de espirulina e chlorella, outro tipo de alga azul-esverdeada, para desintoxicar pacientes com doenças crônicas, toxicidades e envenenamento.
Este estudo iraniano sublinha a importância de explorar tratamentos complementares e alternativos no combate à COVID-19. A espirulina, com suas propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, mostrou-se uma adição valiosa ao tratamento convencional, potencialmente salvando vidas e melhorando a recuperação dos pacientes.
Embora o estudo não tenha explorado os efeitos da espirulina isoladamente, os resultados são promissores e sugerem que a espirulina pode desempenhar um papel significativo no tratamento de infecções virais graves. À medida que continuamos a enfrentar desafios globais de saúde, é crucial considerar todas as opções terapêuticas disponíveis para proteger e melhorar a saúde pública.
Na medicina funcional e integrativa usa espirulina, chlorela e outros alimentos vegetais relativamente simples "para desintoxicar pacientes com doenças crônicas, toxicidades e envenenamento". Spirulina é encontrado para absorver metais pesados do corpo.
O Dr. Elias Mazokopakis, diretor de medicina interna do Hospital Naval de Creta, na Grécia, foi o primeiro a conduzir um ensaio clínico mundial sobre o uso de espirulina na COVID-19.
Os participantes do estudo foram divididos em dois grupos. Um grupo recebeu espirulina junto com um tratamento convencional para COVID-19, enquanto o outro grupo recebeu apenas o tratamento convencional. Durante seis dias, os pacientes no grupo da espirulina tomaram 15,2 gramas do suplemento em pó encapsulado, além dos medicamentos padrão.
Resultados Surpreendentes
Os resultados do estudo foram notáveis. Todos os pacientes que receberam espirulina sobreviveram, enquanto 15% do grupo que não tomou espirulina acabou falecendo. Além disso, os pacientes que tomaram espirulina mostraram reduções significativas nos marcadores inflamatórios no sangue e níveis de oxigênio muito mais altos em comparação com o grupo de controle.
Os tratamentos convencionais incluíam terapia antiviral com remdesivir, corticosteroides (dexametasona) e anticoagulantes (heparina ou enoxaparina). Pacientes com inflamação excessiva também receberam tocilizumabe ou outros esteroides.
Análise Detalhada dos Resultados
No total, 91 pacientes tomaram espirulina. Nenhum deles morreu, inclusive aqueles em unidades de terapia intensiva (UTI), onde os sintomas eram mais graves. No grupo controle, composto por 98 participantes, 15 pessoas morreram, sendo quatro do grupo não-UTI e 11 do grupo UTI.
A espirulina pareceu atuar como um poderoso anti-inflamatório e antioxidante, contribuindo significativamente para a recuperação dos pacientes. Os autores do estudo concluíram que a espirulina, em combinação com o tratamento padrão, foi superior para a recuperação dos pacientes em comparação com o tratamento padrão sozinho.
Benefícios da Espirulina
A espirulina é conhecida por seus altos níveis de nutrientes benéficos, incluindo betacaroteno, vitaminas do complexo B, vitamina E e minerais como cobre, manganês, selênio e zinco. Ela também contém ácido gama-linolênico, um ácido graxo essencial importante para a saúde e a manutenção de um sistema imunológico robusto.
Dr. Yusuf Saleeby, médico de medicina integrativa e diretor da clínica Carolina Holistic Medicine, comentou sobre os resultados, afirmando que a adição de espirulina à dieta e ao regime de tratamento de pacientes hospitalizados é benéfica. Ele também destacou o uso rotineiro de espirulina e chlorella, outro tipo de alga azul-esverdeada, para desintoxicar pacientes com doenças crônicas, toxicidades e envenenamento.
Considerações Finais
Este estudo iraniano sublinha a importância de explorar tratamentos complementares e alternativos no combate à COVID-19. A espirulina, com suas propriedades anti-inflamatórias e antioxidantes, mostrou-se uma adição valiosa ao tratamento convencional, potencialmente salvando vidas e melhorando a recuperação dos pacientes.
Embora o estudo não tenha explorado os efeitos da espirulina isoladamente, os resultados são promissores e sugerem que a espirulina pode desempenhar um papel significativo no tratamento de infecções virais graves. À medida que continuamos a enfrentar desafios globais de saúde, é crucial considerar todas as opções terapêuticas disponíveis para proteger e melhorar a saúde pública.
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