Ameaça pública: Saúde compra 12 milhões da "vacina" mRNA da Moderna, comprovada de efeitos colaterais graves

Ministério da Saúde confirma compra de vacinas Moderna: O que sabemos até agora?

Ameaça pública: Governo compra 12 milhões da "vacina" mRNA da Moderna, comprovada de efeitos colaterais graves

Enquanto os hospitais estão em colapso, o Ministério da Saúde do Brasil investiu na compra de 12,5 milhões de doses da vacina mRNA (apesar de aprovada pela Anvisa) é experimental contra a COVID-19 produzida pela farmacêutica Moderna. As doses recém-adquiridas devem chegar aos brasileiros nos próximos 15 dias, conforme afirmado pela pasta da saúde.

Uma nota divulgada pelo Ministério ressalta que esta é a primeira vez que empresas farmacêuticas disputam o fornecimento de vacinas contra a COVID-19 no país, representando uma mudança significativa em relação às aquisições anteriores, que foram realizadas em um ambiente sem concorrência. Essa competição, de acordo com o governo, resultou em uma economia de R$ 100 milhões para os cofres públicos.

Embora seja essencial continuar monitorando a segurança das vacinas, a compra das doses da Moderna representa uma ameaça a saúde pública dos brasileiros, dado ao fato que esta vacina já foi banida em vários países por seus efeitos colaterais graves e sem precedentes - a longo prazo ainda são desconhecidos. 

Vacina mRNA da Moderna é perigosa e experimental - representa uma ameaça de saúde pública


Entretanto, a notícia da compra das vacinas Moderna surge em meio a preocupações levantadas por um estudo internacional sobre os efeitos colaterais das vacinas contra a COVID-19. O estudo, que envolveu cerca de 99 milhões de pessoas, identificou efeitos colaterais graves associados à vacinação, incluindo uma possível relação entre a primeira dose da vacina da Moderna e uma condição neurológica grave.

inúmeros relatos e evidências de inflamação cardíaca em pessoas que tomaram a vacina COVID da Moderna, que desencadearam ações de autoridades de saúde em vários países - em seu banimento, pausa ou proibição da vacina. Esses  resultados do estudo são preocupantes por si só.

O estudo, publicado na revista Vaccine, analisou registros de saúde de oito países e destacou uma possível associação entre as vacinas Pfizer/BioNTech e Moderna e certos efeitos colaterais graves. Essas descobertas são cruciais para entender melhor a segurança das vacinas e orientar as decisões de saúde pública.

"Este estudo confirma os efeitos colaterais primários já detectados e validados estabelecidos pela literatura anterior", disse Jeffrey S. Morris, diretor da divisão de bioestatística da Escola de Medicina Perelman da Universidade da Pensilvânia, por e-mail, referindo-se às condições cardíacas raras associadas às vacinas da Moderna e da Pfizer/BioNTech, bem como às condições raras associadas às vacinas da AstraZeneca e da Johnson & Johnson. (Fonte)

Morris disse que as descobertas sobre a ADEM - a condição neurológica autoimune dita como rara ligada às primeiras doses das vacinas da Moderna e da AstraZeneca - "podem ser um novo sinal de segurança". A ADEM, ou encefalomielite disseminada aguda, é uma doença inflamatória rara que afeta o sistema nervoso central, alterando os movimentos do corpo e podendo causar paralisia.

ADEM envolve inflamação do cérebro e da medula espinhal, surgindo mais frequentemente em crianças após uma doença infecciosa. Tem um início súbito e normalmente eventualmente melhora, com uma recuperação completa em muitos, embora não todos, casos.

Artigo atualizado: 26/04/2024

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