Porque venderam o Twitter (X) para Elon Musk — David Icke: Para justificar novas leis de censura!

Governos e empresas têm buscado encontrar uma censura e controle absoluto do livre pensamento e de expressão entre justificativas de proteger usuários

Por que o culto vendeu o Twitter (X) para Elon Musk — David Icke: Para justificar novas leis de censura

Recentemente, uma notícia surpreendente ecoou pelo mundo digital: o Twitter, agora (X), uma das plataformas de mídia social mais influentes e amplamente utilizadas que possui um histórico de censura, foi adquirido por Elon Musk, o excêntrico bilionário por trás de empresas como SpaceX e Tesla. No entanto, o que pode parecer apenas mais uma transação de negócios tem levantado questões intrigantes e preocupantes sobre o futuro da liberdade de expressão na internet.

De acordo com o renomado "teórico da conspiração", David Icke, a venda do Twitter para Elon Musk pode ser vista como parte de um plano sinistro da agenda global para justificar novas leis de censura absoluta. Icke sugere que, em um cenário possível, Musk poderia começar a dar liberdade de expressão a algumas pessoas que foram banidas da plataforma - que de fato está acontecendo - apenas para que os reguladores entrem em ação e justifiquem novas leis draconianas para censurar a liberdade de expressão na internet.

Essa teoria de fato parece estar se tornando uma realidade, levantando preocupações legítimas sobre o papel das grandes corporações de tecnologia na regulamentação do discurso online por parte de autoridades políticas. Com o Twitter sob o controle de Musk, e busca incessante de governos pela censura e controle da informação, existe o temor de que as vozes dissidentes sejam silenciadas ainda mais e que a liberdade de expressão seja ainda mais restringida em nome da suposta proteção do público.

“Em um cenário possível, aparentemente ele comece a dar liberdade de expressão à algumas pessoas que foram banidas, e então os reguladores entram em ação e a justificar novas leis draconianas para censurar a liberdade de expressão na Internet, usando a desculpa de que temos de impedir o Twitter de permitir que as pessoas digam o que pensam”.

Governos e empresas têm buscado encontrar uma censura e controle absoluto do livre pensamento e de expressão, entre justificativas de proteger os usuários de discursos de ódio, desinformação e incitação à violência, ao mesmo tempo em que justificam que o direito fundamental à liberdade de expressão seja preservado - na verdade, o direito de expressar apenas o que o estabelecimento permitir.

No entanto, a aquisição do Twitter por Elon Musk levanta questões sobre quem realmente detém o poder de regular o discurso online. Com um único indivíduo controlando uma plataforma tão influente, há o risco de que decisões sobre o que é permitido ser dito na internet sejam tomadas com base em interesses pessoais ou políticos, em vez de princípios democráticos e de direitos humanos.

A preocupação de David Icke sobre a venda do Twitter para Elon Musk não é apenas uma teoria da conspiração infundada, mas sim um alerta para os perigos de permitir que interesses privados exerçam um controle excessivo sobre a esfera pública online. À medida que avançamos para um futuro cada vez mais digital, é crucial que estejamos vigilantes e atentos aos desafios e ameaças à liberdade de expressão e à democracia.

Censura no Brasil: Caminhado para o autoritarismo


Nos últimos tempos, o Brasil tem sido palco de um preocupante aumento da censura, levantando sérias questões sobre a liberdade de expressão e os direitos individuais no país. Essa situação, que ecoa táticas semelhantes utilizadas pelo governo dos Estados Unidos, tem despertado alarme entre jornalistas e defensores dos direitos humanos, como destaca o renomado jornalista Glenn Greenwald.

Um dos protagonistas desse cenário é o juiz Alexandre de Moraes, que tem sido central na imposição de restrições ao discurso online no Brasil chegando aumentar sua perseguição contra a liberdade de expressão e aumentando seu autoritarismo sem precedentes. 

Moraes tem recebido autoridade unilateral para ditar o que pode e o que não pode ser dito na internet, sem o devido processo legal. Essa falta de transparência e a ausência de garantias judiciais têm levantado preocupações sobre o estado da democracia no país.

Um exemplo claro dessa tendência é o caso das punições arbitrárias impostas a indivíduos que criticam figuras públicas, como Elon Musk. Essas punições ocorrem sem qualquer chance de contestação judicial, evidenciando um claro cerceamento dos direitos individuais e da liberdade de expressão.

Além disso, a falta de transparência no processo de censura é agravada pelo comportamento das grandes empresas de tecnologia, como Google, YouTube, Facebook, Instagram e WhatsApp. Essas empresas têm cumprido as ordens de censura sem questionamento, ampliando ainda mais as preocupações sobre a proteção da liberdade de expressão e o combate ao autoritarismo.

O atual cenário de censura no Brasil não apenas viola os princípios fundamentais da democracia, mas também mina a diversidade de opiniões e o debate público saudável. A liberdade de expressão é um direito fundamental que deve ser protegido e promovido em qualquer sociedade democrática.

Diante desse contexto, é crucial que jornalistas, defensores dos direitos humanos e cidadãos engajados estejam atentos e se mobilizem para resistir à censura e defender a liberdade de expressão como um pilar essencial da democracia brasileira. É somente por meio do diálogo aberto e da participação ativa que poderemos garantir um futuro onde a voz de todos seja ouvida e respeitada.

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