Um novo estudo realizado por pesquisadores na Europa revelou uma descoberta intrigante: pessoas que se recuperaram da COVID-19 e posteriormente receberam uma vacina contra o coronavírus eram mais propensas a experimentar reações adversas em comparação com aquelas que não haviam sido infectadas anteriormente.
Os participantes do estudo demonstraram uma maior incidência de reações adversas após a vacinação, independentemente do tipo de vacina administrada, exceto por uma única exceção, conforme relatado pelos pesquisadores.
De acordo com os resultados do estudo, as pessoas que haviam contraído COVID-19 anteriormente apresentavam uma probabilidade 2,6 vezes maior de sofrer uma reação adversa após a primeira dose da vacina em comparação com aquelas sem histórico da doença.
Essas descobertas são significativas, considerando que os indivíduos que se recuperaram da COVID-19 são frequentemente considerados como tendo algum nível de imunidade natural após a recuperação.
Além disso, os dados revelaram que as pessoas com histórico de COVID-19 também tinham 1,25 vezes mais probabilidade de experimentar uma reação adversa após a segunda dose da vacina.
Por exemplo, entre as participantes do sexo feminino que receberam a vacina Pfizer-BioNTech, 82% daquelas que haviam contraído COVID-19 anteriormente relataram uma reação adversa após a primeira dose, em comparação com 59% das mulheres sem histórico da doença.
No entanto, houve uma exceção notável na tendência observada. Entre os homens que receberam a segunda dose da vacina AstraZeneca, a porcentagem daqueles que experimentaram uma reação adversa foi maior (33%) em comparação com aqueles sem histórico de COVID-19 (24%).
Os pesquisadores concluíram que os participantes que haviam sido previamente infectados pelo SARS-CoV-2 apresentaram uma frequência maior de reações adversas após a primeira dose em comparação com aqueles que não haviam contraído a doença. Essa tendência foi observada em homens e mulheres, bem como em todas as marcas de vacinas analisadas.
Esses resultados levantam questões importantes sobre a interação entre a imunidade natural adquirida após a infecção por COVID-19 e a resposta do corpo à vacinação. Mais pesquisas são necessárias para entender completamente os mecanismos por trás dessas descobertas e como elas podem impactar as estratégias de vacinação e saúde pública no futuro.
Este estudo destaca a importância contínua da vigilância e pesquisa de farmacovigilância para monitorar de perto os efeitos das vacinas COVID-19 e garantir a segurança e eficácia contínuas dessas intervenções cruciais na luta contra a pandemia.
Além disso, os dados revelaram que as pessoas com histórico de COVID-19 também tinham 1,25 vezes mais probabilidade de experimentar uma reação adversa após a segunda dose da vacina.
Esses padrões se mantiveram consistentes em relação a todos os tipos de vacinas após a primeira dose.
Por exemplo, entre as participantes do sexo feminino que receberam a vacina Pfizer-BioNTech, 82% daquelas que haviam contraído COVID-19 anteriormente relataram uma reação adversa após a primeira dose, em comparação com 59% das mulheres sem histórico da doença.
No entanto, houve uma exceção notável na tendência observada. Entre os homens que receberam a segunda dose da vacina AstraZeneca, a porcentagem daqueles que experimentaram uma reação adversa foi maior (33%) em comparação com aqueles sem histórico de COVID-19 (24%).
Os pesquisadores concluíram que os participantes que haviam sido previamente infectados pelo SARS-CoV-2 apresentaram uma frequência maior de reações adversas após a primeira dose em comparação com aqueles que não haviam contraído a doença. Essa tendência foi observada em homens e mulheres, bem como em todas as marcas de vacinas analisadas.
Esses resultados levantam questões importantes sobre a interação entre a imunidade natural adquirida após a infecção por COVID-19 e a resposta do corpo à vacinação. Mais pesquisas são necessárias para entender completamente os mecanismos por trás dessas descobertas e como elas podem impactar as estratégias de vacinação e saúde pública no futuro.
Este estudo destaca a importância contínua da vigilância e pesquisa de farmacovigilância para monitorar de perto os efeitos das vacinas COVID-19 e garantir a segurança e eficácia contínuas dessas intervenções cruciais na luta contra a pandemia.
Siga o canal Coletividade Evolutiva e receba as principais notícias no seu Telegram!
Entrar no TelegramNos Apoies Hoje