Em 2023, o Programa Mundial de Mosquitos da Organização das Nações Unidas (ONU) implementou um ambicioso plano no Brasil, liberando milhões de mosquitos editados por genes para combater a disseminação da suposta doença transmitida por mosquitos naturais da dengue. No entanto, o que inicialmente parecia uma estratégia promissora virou um revés significativo, conforme relatos indicam que os casos de Dengue quadruplicaram em 2024.
Segundo o Infowars, a Dengue apresentou um aumento alarmante no Brasil após a liberação dos mosquitos geneticamente modificados, com mais de 364 mil casos notificados nas primeiras cinco semanas de 2024.
O paradoxo entre a expectativa e os resultados reais levanta questionamentos sobre o experimento e sua eficácia. O Programa Mundial de Mosquitos da ONU, apoiado pela Fundação Bill e Melinda Gates com uma doação de US$ 50 milhões, buscava erradicar a Dengue no Brasil ao longo de 10 anos.
Contudo, a realidade parece divergir do objetivo inicial, e o Infowars destacou a aparente falta de consentimento informado. A liberação dos mosquitos transgênicos nos Estados Unidos já havia sido mencionada como ocorrendo sem o devido consentimento público.
Segundo o Infowars, a Dengue apresentou um aumento alarmante no Brasil após a liberação dos mosquitos geneticamente modificados, com mais de 364 mil casos notificados nas primeiras cinco semanas de 2024.
Essa estatística representa um aumento quatro vezes maior em comparação ao mesmo período de 2023. O Brasil agora se encontra em uma corrida para conter a epidemia, tendo declarado estado de emergência em vários Estados, principalmente onde foram soltos milhões de mosquitos editados.
Segundo a Folha de S. Paulo, informou que de 1º de janeiro a 6 de março de 2024, o Brasil totalizou 1.289.897 casos prováveis de dengue com 329 mortes e outras 767 em investigação, segundo o Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde. Em média, foram 19.544 infecções por dia. No mesmo período de 2023, o país chegou a 261.434 --média de quatro casos por dia. Ao considerar o ano passado inteiro, houve 1.658.816 infecções e 1.094 óbitos.
Segundo a Folha de S. Paulo, informou que de 1º de janeiro a 6 de março de 2024, o Brasil totalizou 1.289.897 casos prováveis de dengue com 329 mortes e outras 767 em investigação, segundo o Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde. Em média, foram 19.544 infecções por dia. No mesmo período de 2023, o país chegou a 261.434 --média de quatro casos por dia. Ao considerar o ano passado inteiro, houve 1.658.816 infecções e 1.094 óbitos.
Diante desse cenário, o governo brasileiro adotou medidas rápidas, adquirindo 5,2 milhões de doses da vacina experimental contra a Dengue Qdenga, desenvolvida pela farmacêutica japonesa Takeda. Adicionalmente, 1,32 milhão de doses foram fornecidas sem custo, em um esforço para conter a propagação da doença.
Mosquitos em Expansão: Incerteza sobre Mutação e seus Impactos na Saúde a Médio e Longo Prazo
O plano incluía a liberação de mosquitos modificados com a bactéria Wolbachia, que envolve a produção por meio da obscura e controversa Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) , projetados para supostamente impedir a transmissão do vírus da Dengue aos humanos.
Quem lucra com tudo isso?
Contudo, a realidade parece divergir do objetivo inicial, e o Infowars destacou a aparente falta de consentimento informado. A liberação dos mosquitos transgênicos nos Estados Unidos já havia sido mencionada como ocorrendo sem o devido consentimento público.
No Brasil, questiona-se se a população foi adequadamente informada sobre a iniciativa e se consentiu com a introdução desses mosquitos modificados em seu ambiente.
Além disso, o artigo menciona a conexão entre o Programa Mundial de Mosquitos e a pesquisa financiada pela Fundação Bill e Melinda Gates na vacina contra a Dengue. Essa ligação levanta questões sobre potenciais conflitos de interesse e destaca a importância do consentimento informado na implementação de iniciativas de saúde pública.
O caso no Brasil destaca a complexidade e os desafios associados a experimentos de larga escala, especialmente quando envolvem modificações genéticas e afetam ecossistemas naturais. O direito ao consentimento informado emerge como uma consideração crucial, ressaltando a necessidade de transparência e participação pública em iniciativas de impacto tão significativo.
Além disso, o artigo menciona a conexão entre o Programa Mundial de Mosquitos e a pesquisa financiada pela Fundação Bill e Melinda Gates na vacina contra a Dengue. Essa ligação levanta questões sobre potenciais conflitos de interesse e destaca a importância do consentimento informado na implementação de iniciativas de saúde pública.
O caso no Brasil destaca a complexidade e os desafios associados a experimentos de larga escala, especialmente quando envolvem modificações genéticas e afetam ecossistemas naturais. O direito ao consentimento informado emerge como uma consideração crucial, ressaltando a necessidade de transparência e participação pública em iniciativas de impacto tão significativo.