Audiência pública no Senado Federal revela riscos mortais da vacina mRNA COVID: Governo e Saúde ignoram
Audiência Pública no Senado Federal Revela preocupações sobre os potenciais riscos mortais da vacinação obrigatória em crianças: imposta pelo Governo
Coletividade EvolutivaCoronavírusAudiência pública no Senado Federal revela riscos mortais da vacina mRNA COVID: Governo e Saúde ignoram
Fábio Allves
fevereiro 29, 2024
Fundador | Editor-Chefe
No último dia 26 de fevereiro, uma audiência pública no Senado Federal do Brasil trouxe à tona discussões sobre fatos e evidências cientificas sólidas sobre a imposição e coação - (que por sinal, é crime) - do governo Lula e seus representantes de agências de saúde, em relação à obrigatoriedade de vacinação experimental de mRNA COVID em crianças. - Experimental por que ninguém sabe os efeitos em curto, médio ou longo prazo...
O evento contou com a participação de renomados especialistas médicos, figuras políticas, jornalistas e denunciantes, que apresentaram preocupações sobre a censura e o encobrimento de informações relacionadas a lesões e eventos adversos das vacinas COVID-19 nas populações, principalmente crianças de 6 meses a 4 anos e 11 meses.
Os debatedores abordaram seis tópicos principais: questões relacionadas às vacinas COVID-19, histórico de encobrimentos de danos causados por vacinas, corrupção na pesquisa médica e agências federais de saúde pública, censura e propaganda pelos meios de comunicação e respostas à COVID-19 em outros países.
Durante o evento, foram destacados alertas de médicos, políticos e autoridades de saúde de diversos países sobre o aumento de casos de miocardites e pericardites (Entre outros efeitos negativos perturbadores que a substância vacinal mRNA causa ou induz), principalmente em crianças, associados à vacinação contra a COVID-19.
Entre os participantes estavam médicos brasileiros, como Dr. Roberto Zeballos (Clínico, Alergista, Imunologista), Dr. Francisco Cardoso (Infectologista e Perito da OEA), Dr. Caio Salvino (Farmacêutico, Bioquímico, Estatístico), Dr. Cassio Guimaraes (Cardiologista e Pesquisador), além do apoio do empresário John Kage.
Também estiveram presentes médicos internacionais de renome, como Dr. Peter McCulloungh (Cardiologista e Epidemiologista), Dr. James Thorp (Ginecologista, Médico Materno Fetal), Dr. Pierre Kory (Intensivista e Pneumologista), Dra. Jessica Rose (Imunologista, Bioquímica, Bióloga Computacional), Dr. Chris Flowers (Radiologista) e Dr. Geert Vanden Bossche (Virologista, Pesquisador e Desenvolvedor de Vacinas), além do médico cirurgião e estomatologista, Dr. Andrea Stramezzi.
Uma mãe que foi vítima do lobby da vacina, teve filha vitima da vacina - enganaram!
Cristiane Borges, mãe de Isabelli Borges Valentim, que morreu precocemente aos 16 anos (em setembro de 2021) após 8 dias da primeira inoculação da Pfizer - fez um depoimento emocionante no Senado brasileiro durante a Audiência Pública, nesta segunda-feira, 26 de fevereiro.
A voz desta mãe foi silenciada após a morte de sua filha, assim como tantas outras. Essas vozes que buscam explicações e ajuda para decifrar a morte de seus entes queridos, não podem ser rotuladas como anti-vacinas - pelo contrário- elas acreditaram na ciência e tornaram-se vítimas de um experimento irresponsável que ceifou a vida de milhares de pessoas, relata a jornalista, Karina:
Cristiane Borges, mãe de Isabelli Borges Valentim, que morreu precocemente aos 16 anos (em setembro de 2021) após 8 dias da primeira inoculação da Pfizer - fez um depoimento emocionante no Senado brasileiro durante a Audiência Pública, nesta segunda-feira, 26 de fevereiro.
A audiência, convocada pelos Senadores Eduardo Girão e Luiz Carlos Heinze, contou com o apoio do grupo "Médicos pela Vida", que reúne mais de 20 mil médicos em todo o Brasil. Este grupo é favorável ao Plano Nacional de Vacinação, mas se opõe à inclusão da vacina contra a COVID-19 no PNI, argumentando que os benefícios seriam menores do que os riscos, especialmente para crianças.
O senador Eduardo Girão (Novo-CE) informou, em pronunciamento na terça-feira (27), que um grupo de trabalho foi formado no Congresso para encaminhar solicitações e providências contra a vacinação infantil contra a COVID-19, determinada pelo Ministério da Saúde para ser obrigatória.
A audiência trouxe à luz a importância do debate aberto e transparente sobre as estratégias de vacinação, destacando a necessidade de considerar cuidadosamente os riscos e benefícios, especialmente quando se trata de grupos mais vulneráveis, como as crianças. O evento reforçou a importância do papel do Senado Federal como um fórum para discussões cruciais que afetam a saúde e o bem-estar da população.
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